Acesso aberto e cidadania científica: o papel das agências Financiadoras de pesquisas no Brasil e Portugal

Autores

  • Izabel Antonina de Araujo Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.18225/ci.inf.v48i3.4833

Palavras-chave:

Políticas públicas, Acesso aberto, Agências de Fomento à pesquisa, Repositórios institucionais

Resumo

Neste artigo se discute a importância de ações proativas das agências de fomento à pesquisa e das universidades para ampliação do acesso aberto à produção científica. Identifica iniciativas de alguns órgãos de fomento à pesquisa de Portugal e Brasil que contribuem para fortalecer as políticas institucionais. Evidencia a importância do apoio governamental, principalmente nos países emergentes como o Brasil em que o financiamento da produção científica em sua maioria advém de instituições governamentais e órgãos de fomento vinculados às agências de pesquisa públicas. Trata-se de uma pesquisa descritiva, utiliza-se como fonte, os portais das agências de financiamento, legislações e diretrizes sobre o tema com o objetivo de verificar se nas políticas de financiamento de pesquisa de algumas agências de fomento de `Portugal e Brasil há existência de alguma norma ou diretriz formalizada para que os resultados de pesquisa financiada com recursos públicos sejam disponibilizados em repositórios institucionais. A relevância deste estudo se destaca pela necessidade de valorizar e estimular o Acesso Aberto por meio dos repositórios institucionais no país com vistas a promover o desenvolvimento científico e estimular outros estudos que possam colaborar para o fomento de políticas para produção científica

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do autor

Izabel Antonina de Araujo, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutoranda em Ciencia da Informação e Coordenadora do Repositório Institucional UFMG.

Downloads

Publicado

20/03/2020

Como citar

de Araujo, I. A. (2020). Acesso aberto e cidadania científica: o papel das agências Financiadoras de pesquisas no Brasil e Portugal. Ciência Da Informação, 48(3). https://doi.org/10.18225/ci.inf.v48i3.4833