@article{Laniado_Santos_2012, title={A importância do conhecimento e da C&T para a consolidação das instituições e da democracia | The importance of knowledge and S&T for the consolidation of institutions and democracy}, volume={8}, url={https://revista.ibict.br/liinc/article/view/3357}, DOI={10.18617/liinc.v8i1.477}, abstractNote={<p><strong>Resumo </strong>Por entender haver uma estreita relação entre conhecimento e cultura é possível dizer que a ciência e a técnica não estão acima das sociedades nacionais e de suas especificidades culturais, mesmo que a globalização produza, sempre mais, espaços mundiais e transnacionais providos de fatores e valores comuns, que formam parte do conhecimento. A relação entre comunidades nacionais e conhecimento expressa os desejos e as estratégias de povos e países em conduzir o seu próprio desenvolvimento e ocupar uma posição de reconhecimento e poder. Para isso, além das iniciativas nacionais, os países buscam promover a democracia e o desenvolvimento conjugando interesses e competências capazes de integrar diferentes nacionalidades para a produção de conhecimento e ciência e ampliar os espaços territoriais por onde eles se estendem. Isso ocorre em várias escalas – do local ao nacional, do sub-regional ao transnacional, sempre que possível. Expertise, comunidades de conhecimento e agentes públicos e privados traçam os caminhos do desenvolvimento do conhecimento. Por meio de veios culturais e histórias políticas distintas, eles enfrentam conflitos e tensões em instâncias nacionais ou supranacionais, mas que, ainda assim, permitem uma ação coletiva apoiada em negociação, consenso e cooperação. Entender as possibilidades de cooperação relativas ao fomento do conhecimento em um mundo globalizado – mas também recortado por blocos regionais politicamente organizados – constitui o objetivo deste trabalho. A cooperação em tela é entre países do Mercosul.<strong><br /><br />Palavras-chave</strong> Mercosul, C&T, desenvolvimento institucional, democracia<strong></strong><strong><br /><br /></strong><strong>Abstract </strong>By assuming the interconnection that exists between knowledge and culture it is possible to say that science and technology are not above the national societies and their cultural specificities, even when globalization produces, persistently, global and transnational spaces that are provided with common factors and values that inform knowledge. The relationship between knowledge and national communities expresses the wills and strategies of people and countries to conduct their own development and to place themselves within the boundaries of recognition and power. Besides national initiatives, countries pursue democracy and development by combining interests and competence that make it possible to integrate different national communities in the production of knowledge and science as well as to expand the territories throughout they develop. This takes place in different scales – from the local to the national, the sub-regional to the transnational. Expertise, knowledge communities and state and private agents draw the paths of knowledge. Throughout cultural veins and distinct political history countries faces conflicts and tensions at the national or supranational levels; nevertheless, culture and history permit the growth of collective action supported by negotiation, consensus and cooperation. The aim of this paper is to understand the possibilities for cooperation to the development of knowledge in a globalized world that is also structured into political regional blocs. The cooperation we focus on is between countries of Mercosul, the South Common Market of Latin America. <strong><br /><br />Keywords </strong>Mercosul, science & technology, institutional development, democracy</p>}, number={1}, journal={Liinc em Revista}, author={Laniado, Ruthy Nadia and Santos, Rubenilda Sodré dos}, year={2012}, month={abr.} }