Apresentação

Autores

  • Geni Chaves Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.21728/logeion.2015v1n2.pi-iv

Resumo

 

            À crescente valorização do estatuto da informação, pelo menos desde o final do século XIX, articularam-se diferentes momentos de seu exame, uso e entendimentos. Pode-se dizer que a trajetória das interrogações e respostas sobre a informação co-responderam, no sentido de que responderam juntamente e em cada tempo, aos modos de sociabilidade, de produção e distribuição de bens e conhecimentos, às inovações tecnológicas e ao pensamento filosófico. A afirmação de Nietzsche (1994, p. 100, tradução livre nossa) de que "[...] só se pode definir o que não tem história", parece indicar, como no caso da informação, uma historicidade própria dos conceitos, que condensam, apresentam e ocultam disputas de construção de realidade por significações. 

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Publicado

23/02/2015

Edição

Seção

Editorial

Como Citar

Apresentação. Logeion: Filosofia da Informação, Rio de Janeiro, RJ, v. 1, n. 2, p. i-iv, 2015. DOI: 10.21728/logeion.2015v1n2.pi-iv. Disponível em: https://revista.ibict.br/fiinf/article/view/1481. Acesso em: 21 nov. 2024.