O conceito de justiça pós-convencional

dilemas entre Israel e Atenas, a aliança e o contrato

Autores

  • Jovino Pizzi

DOI:

https://doi.org/10.21728/logeion.2023v9nesp.p5-16

Palavras-chave:

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Resumo

O título do texto parece, evidentemente, um tanto atípico. No entanto, trata-se de salientar um aspecto importante, principalmente relacionado a textos de Habermas publicados nos últimos anos, dos quais se pode destacar Israel ou Atenas. Ensaios sobre religião, teologia e racionalidade e, ainda, os diversos textos da ob ra Entre naturalismo e religião. Na verdade, alguém teria dito que Habermas tinha pouco a dizer sobre religião, mas esses textos indicam o contrário (Pizzi, 2001). Nesse horizonte de discussões, parece que se evidencia uma questão importante, não apenas em relação ao lugar da religião e de seus conteúdos cognitivos, mas também ao tema da justiça. No fundo, a interrogação investiga saber por que Habermas diz que a justiça é a outra face da solidariedade (1991, p. 199); todavia, quando é chamado a definir justiça, ele a relaciona com o nível seis do juízo moral e, por isso, passa a localizá-la na esfera política, isto é, no âmbito do contrato – ou, como alguns preferem, nos limites do constitucionalismo.

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Publicado

26/04/2023

Como Citar

O conceito de justiça pós-convencional : dilemas entre Israel e Atenas, a aliança e o contrato. Logeion: Filosofia da Informação, Rio de Janeiro, RJ, v. 9, n. esp, p. 5–16, 2023. DOI: 10.21728/logeion.2023v9nesp.p5-16. Disponível em: https://revista.ibict.br/fiinf/article/view/6350. Acesso em: 4 nov. 2024.

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