A Sociedade Amorfa: passividade informacional em tempos de hiperconexão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21728/logeion.2025v12n1e-7837

Palavras-chave:

Sociedade Amorfa, Passividade Informacional, Hiperconexão, Educação Midiática, Consciência Crítica

Resumo


Problematizando a saturação informacional, este estudo aborda suas implicações na formação da consciência crítica em tempos de hiperconexão: a caracterização de uma "Sociedade Amorfa". A pesquisa analisa como o acesso ilimitado à informação pode levar a uma interação passiva e superficial com o conteúdo, em vez de promover um despertar e aprofundar  do pensamento crítico. Discute-se o papel dos algoritmos em criar "câmaras de eco", restringindo a exposição a perspectivas diversas e promovendo a reafirmação de crenças preexistentes. A importância da educação midiática é ressaltada como um meio de capacitar os indivíduos a interpretar e questionar criticamente o conteúdo da mídia. O ensaio conclui que a verdadeira sabedoria na era da informação não reside na quantidade de informações consumidas, mas na qualidade do engajamento com elas. A proposição do termo "Sociedade Amorfa" é central para a tese do ensaio, enfatizando como a moderna sociedade digital pode moldar passivamente a consciência e as opiniões das pessoas, sem um aprofundamento crítico ou diversificado das informações consumidas.

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Biografia do Autor

  • Fabiano Corrêa da Silva Couto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (FABICO) Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCIN) Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCIN)

    Professor Adjunto e Chefe do Departamento de Ciência da Informação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atua como docente nos cursos de graduação em Biblioteconomia (presencial e a distância) e como professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFRGS (PGCIN/UFRGS), além de colaborar com o Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina (PGCIN/UFSC).Tem como principais temas de interesse e pesquisa: Gestão de Dados Científicos, Capitalismo de Vigilância, Colonialismo Digital, Indicadores e métricas de produção científica, Aprendizagem Colaborativa e Ciência Aberta. É líder do Grupo de Pesquisa DataLab: Laboratório de Dados, Métricas Institucionais e Reprodutibilidade Científica, editor da Biblios Journal of Librarianship and Information Science, e atua como conselheiro e gestor de biblioteca e projetos de incentivo à leitura junto ao Instituto Misturaí, Organização da Sociedade Civil (OSC) sem fins lucrativos.Foi professor da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) entre 2008 e 2018, onde coordenou o curso de Biblioteconomia e atuou como editor da revista BIBLOS Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação (ICHI).Graduado em Biblioteconomia pela UFRGS (2002), mestre em Ciência da Informação pela UFSC (2008) com bolsa CAPES, e doutor pela Universitat de Barcelona (2017) com bolsa do CNPq, recebendo a distinção Sobresaliente Cum Laude. O título foi revalidado no Brasil pelo PPGCI/UFMG. Atuou também como coordenador do serviço de atendimento da Biblioteca Central da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) entre 2003 e 2008.Exerce cargos administrativos com impacto social e acadêmico, incluindo a liderança de grupos de pesquisa, além de prestar consultorias ad hoc para CAPES, CNPq e IBICT.

  • Marilia Martins Bandeira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Professora adjunta dos cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) desde o segundo semestre de 2019. Foi professora adjunta da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), no campus avançado de Governador Valadares, desde o segundo semestre de 2016. No primeiro semestre do mesmo ano, foi professora substituta da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP). É doutora em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) (2016), com estágio de pesquisa na Universidade de Waikato/Nova Zelândia (2015), que permitiu a busca de dados em antropologia da política para a comparação entre países. Em 2012, concluiu mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) na linha de pesquisa Antropologia da saúde, esporte e corporalidade. Atuou no Grupo de Pesquisa Esportes, Lazer e Natureza e Núcleo de Estudos e Pesquisa em Esporte e Sociedade da Universidade Federal Fluminense desde 2008. Especialista em Comunicação Social pela Fundação Cásper Líbero (2007). É bacharel (2006) e licenciada (2008) em Educação Física pela Universidade de São Paulo (USP) com bolsa Cnpq de Iniciação Científica (2004-2005) derivada de sua participação no Grupo de Estudos e Pesquisa em História e Antropologia do Movimento Humano (2004/2005) e no Grupo de Estudos Olímpicos (2006-2008) (EEFE/USP). Atualmente é membro do Grupo de Estudos Socioculturais em Educação Física (GESEF/UFRGS) desde 2019, do Núcleo de Estudos Educação Física, Corpo e Sociedade (NECOS/UFJF-GV) desde 2016 e do Grupo de Estudos e Pesquisa em Políticas Públicas e Lazer (GEP3L/Unicamp) desde 2013. (Fonte: Currículo Lattes)

  • Enrique Muriel-Torrado, Universidade Federal de Santa Catarina

    Graduado em "Biblioteconomía y Documentación" e licenciado em "Documentación" pela Universidade de Extremadura (2005, 2007), é mestre em "Documentación Digital" pela Universitat Pompeu Fabra (2008), e mestre e doutor em "Información Científica" pela Universidad de Granada (2008, 2012). Atualmente é professor assistente no departamento de Ciência da Informação (CIN) e no programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PGCIN) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com experiência na área de Ciência da Informação atua principalmente nos seguintes temas: direitos autorais, censura, desinformação, sociedade da informação e usos da informação. Ex-Editor da Revista Encontros Bibli. Também tem um blog (www.enriquemuriel.com) e um canal no youtube (https://www.youtube.com/enriquemuriel).

  • Gabriel Goldmeier, Colegio Estadual Florinda Tubino Sampaio

    Atuo, desde 1998, como PROFESSOR dos Ensinos Médio (REDE PÚBLICA E PRIVADA) e Superior (PROFESSOR SUBSTITUTO DA UFRGS NOS DEPARTAMENTOS DE MATEMÁTICA E FILOSOFIA e professor efetivo da Univates). SOU LICENCIADO EM MATEMÁTICA (UFRGS 2001) e FILOSOFIA (UFRGS 2010) Mestre em Filosofia Política (Ações Afirmativas UFRGS 2011), DOUTOR EM FILOSOFIA E EDUCAÇÃO (CITIZENSHIP EDUCATION UCL INSTITUTE OF EDUCATION 2018) e PÓS-DOUTOR EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (UFRGS 2023). Atualmente, meu foco profissional está dividido em duas frentes de atuação. Estou trabalhando no Colégio Farroupilha (onde sou consultor do Clube de Voluntariado e ministro duas disciplinas em inglês: Logical Puzzles e Global Perspectives) e no IFRS Canoas (onde preparo futuros professores e oriento mestrados realizados por atuais professores, sendo meu interesse principal o ensino de Matemática em diálogo com as Ciências Naturais e Humanas e as Linguagens). Além disso, a partir da implementação do Novo Ensino Médio, tenho desenvolvido novas disciplinas e ajudado a algumas escolas a criar novos Itinerários Formativos. O interesse por essas mudanças me fez começar um movimento de professores chamado RECONVEXO EDUCAÇÃO. Nesse projeto, tenho desenvolvido um especial interesse pela construção de formas de avançar na EDUCAÇÃO PARA A RACIONALIDADE. Por sinal, em maio de 2024, estou coorganizando o I Seminário Nacional de Educação para a Racionalidade Pública.Finalmente, como um dos idealizadores e EX-PRESIDENTE DA OSC MISTURAÍ e um dos idealizadores do PONTA CIDADANIA, tenho desenvolvido projetos de impacto social, em especial na construção de redes entre diferentes grupos da sociedade civil e entre os primeiro, segundo e terceiro setores. Tal processo de construção tem como destaque os 1 e 2 Congressos Populares de Educação para a Cidadania, inclusive com a participação do governador e de Michael Sandel, o mais importante filósofo político de nosso tempo. Por fim, vale dizer que, em 2021, trabalhei na UFCSPA com o apoio técnico à implementação da CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, uma importantíssima política de aproximação entre comunidades e universidades. Em paralelo, em 2021 e 2022, fui COORDENADOR DA COMISSÃO TÉCNICA DE HUMANIDADES para a avaliação de Recursos Educacionais Digitais (REDs) do PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO (PNLD) do MEC. Assim, classifico-me principalmente como PROFESSOR, mas também atuo como CONSULTOR EDUCACIONAL e ARTICULADOR DE REDES SOCIAIS, trabalhando inclusive com tecnologias sociais para escuta e elaboração de projetos sociais fazendo uso, em especial, de práticas da Justiça Restaurativa e do Art of Hosting.

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Publicado

15/12/2025