Trabalho gratuito nas redes: de como o ativismo de 99% pode gerar ainda mais lucros para 1% │ Free labour in networks: how the activism of 99% can generate even more profits for 1%
DOI:
https://doi.org/10.18617/liinc.v10i1.696Palavras-chave:
Mais-valia 2.0, Trabalho Gratuito, Redes de Mobilização, Facebook, Avaaz.Resumo
RESUMO Este artigo contém elementos ainda exploratórios de pesquisas que vêm sendo desenvolvidas pelos seus autores. São descritas algumas práticas colaborativas em redes ativistas, a exemplo do "Rio na Rua" e da "Avaaz", visando, sobretudo, exibir o estágio metodológico em que se encontra a pesquisa, para sustentar sua hipótese central: as redes colaborativas, politizadas ou não, mobilizam trabalho gratuito de bilhões de pessoas que servem, como qualquer trabalho não pago, para a acumulação de capital. Utilizamos o campo da Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura (EPICC) como base teórica da análise e expomos resultados preliminares de pesquisas empíricas em andamento.
Palavras-chave: Mais-valia 2.0; Trabalho Gratuito; Redes de Mobilização; Facebook; Avaaz.
ABSTRACT This article brings a preliminary study that has been carried on by its authors in the last months. We describe collaborative practices in activist networks, such as Rio na Rua's Facebook page and "Avaaz". The main focus here is to present the methodological phase of the research to support our thesis: collaborative networks, whether political or not, mobilize non-paid work of billions of people who contribute to capital accumulation. The Political Economy of Information, Communication and Culture is the theoretical basis of the analisys and we publish here some preliminary results of ongoing empirical research.
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