https://revista.ibict.br/p2p/issue/feedP2P E INOVAÇÃO2024-03-25T19:21:38-03:00Clovis R. Montenegro de Limaclovismlima@gmail.comOpen Journal Systems<p>Este periódico tem como missão oferecer espaço de apresentação de experiências, reflexão e debate sobre o processo de produção, disseminação e uso de informação em redes peer-to-peer, gestão da informação e governança em plataformas digitais, tendo em vista especialmente as inovações tecnológicas e seus impactos nos âmbitos ambiental, cultural, político e econômico. Além disto, a revista está aberta a temáticas e abordagens teóricas e metodológicas inovadoras sobre as tecnologias digitais e suas consequências sociais, econômicas e ambientais.</p> <p><br />A Revista P2P & INOVAÇÃO - Informação e Plataformas Digitais (P2P & I2PD) é uma publicação com recebimento de submissões em fluxo contínuo. Assim, os artigos são publicados no modelo publicação contínua: após o artigo ser aceito, será editorado e publicado rapidamente. A revista é vinculada ao<strong><a href="http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8975887119635498"> Grupo de Pesquisa Economias Colaborativas e Produção P2P do Brasil</a> </strong>(do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT) e ao <a href="https://www.netlab.eco.ufrj.br/"><strong>NetLab.UFRJ </strong>(Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro).</a></p> <p> </p> <p> </p>https://revista.ibict.br/p2p/article/view/6862SWOT2024-03-21T18:08:19-03:00Luiz Gustavo Baptistalgbaptista@gmail.comCristine Elizabeth Alvarenga Carneirocarneiro@dattabizz.com.br<p>Este artigo apresenta uma abordagem inovadora para aprimorar a transferência de tecnologia em Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) por meio da integração dinâmica da matriz SWOT ou FOFA. Desenvolvendo um framework que transcende a análise convencional, a pesquisa desenvolveu uma abordagem estratégica mais adaptativa. A metodologia foi aplicada em um estudo de caso simulado, evidenciando a eficácia do framework na análise contínua das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Os resultados apontam para uma maior agilidade e eficácia na tomada de decisões, além de revelar insights valiosos para gestores e pesquisadores envolvidos na transferência de tecnologia. A pesquisa contribui para aprimorar a compreensão da dinâmica da transferência de tecnologia, destacando a importância da abordagem dinâmica da matriz SWOT para promover uma gestão estratégica robusta.</p>2024-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luiz Gustavo Baptista, Cristine Elizabeth Alvarenga Carneirohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6683INOVAÇÃO DIGITAL E INTERNACIONALIZAÇÃO DO NEGÓCIO2024-02-01T12:57:38-03:00Thainara Bianco Nunesthainarabianconu@hotmail.comElenice Padoin Juliani Engelepj@unesc.netJúlio César Zillijuliozilli40@gmail.com<p>Diante de um cenário global altamente competitivo e repleto de incertezas, uma das soluções para as organizações pode ser composta não só pela inovação, mas também pela internacionalização e transformação digital do negócio. Estas, quando aliadas, potencializam os trabalhos da organização, agregam valor, aumentam lucros, geram maior competitividade e diminuem a dependência da empresa do mercado interno. Diante disto, o estudo objetivou identificar as contribuições das ações de inovação digital no processo de internacionalização de uma empresa que produz e comercializa cintas modeladoras <em>linfodreaening, </em>localizada no Sul de Santa Catarina. Metodologicamente, caracterizou-se como uma pesquisa de abordagem qualitativa, e quanto aos fins, de caráter descritivo e explicativo, e, um estudo de caso, quanto aos meios de investigação. A coleta de dados primários ocorreu por meio de entrevista virtual com o auxílio de um roteiro semiestruturado aplicada com a proprietária da empresa. Para a análise dos resultados, optou-se pela análise de conteúdo. Os principais achados revelaram que o processo de internacionalização se iniciou no ano de 2019, meio que por acaso, quando, em função do aumento de vendas, a empreendedora encontrou uma oportunidade para exportar para Portugal. Inovações incrementais foram feitas em seus produtos para melhor aceitação no mercado internacional, assim como o emprego de novas tecnologias como ERP integrado, sistema de armazenamento de dados em nuvem, bancos digitais, e-commerce e vendas pelas redes sociais (<em>Instagram e o</em> W<em>hatsapp). </em>A inovação digital contribuiu ainda na questão de segurança, agilidade, comunicação e transparência que são repassadas ao cliente por meio de site seguro e plataformas de comunicação eficientes.</p>2024-02-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Thainara Bianco Nunes, Elenice Padoin Juliani Engel, Júlio César Zillihttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6946PROGRAMA EM REDE DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO2024-03-25T13:05:39-03:00Gabriel Torobaycontato@torobay.com.brCecilia Anita Hasner Domjancecilia@prospective.com.brLupis Ribeiro Gomes Netolupisribeiro@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo busca analisar o Programa em Rede dos Núcleos de Inovação Tecnológica do Espírito Santo, uma iniciativa que tem como objetivo ampliar, aperfeiçoar e consolidar as atividades de quatro Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), presentes na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e ao Centro Estadual de Educação Técnica Vasco Coutinho. O Programa, realizado entre os anos de 2021 e 2023, é pioneiro no estado, que pela primeira vez, criou ações em conjunto com as coordenações dos núcleos, mapeando desafios em comum. Este trabalho apresenta as principais entregas do Programa, detalhando os objetivos em que as atividades foram planejadas e os resultados gerados, e identifica oportunidades para propor melhorias para o desenvolvimento de outras ações de transferência de tecnologia e inovação.</span></p>2024-03-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gabriel Torobay, Cecilia Anita Hasner Domjan, Lupis Ribeiro Gomes Netohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6849REDES DE INOVAÇÃO E DE CONHECIMENTO 2024-03-21T18:08:23-03:00Daniele Guimarães Dinizdanieledinizdgd@gmail.comCleber Carvalho de Castroclebercastro@ufla.br<p>Os laboratórios de inovação governamentais no Brasil desempenham uma função essencial na promoção de abordagens inovadoras diante dos complexos desafios inerentes ao setor público. Essas entidades surgem como catalisadores de mudança em um contexto marcado por barreiras significativas à inovação, tais como aversão ao erro, resistência institucional e obstáculos burocráticos. Através da aplicação de metodologias emergentes e uma ênfase na experimentação, os laboratórios como o GNova adotam uma estrutura de rede que facilita a colaboração interdisciplinar e o aprendizado coletivo, visando aprimorar a eficiência e a qualidade dos serviços públicos. Este artigo concentra-se especificamente no GNova, representando uma iniciativa governamental paradigmática, para analisar sua contribuição no aperfeiçoamento da administração pública e na solução de questões sociais prementes. A metodologia empregada neste estudo incluiu a revisão de literatura secundária e análise documental referente às operações do GNova, complementada por relatórios de impacto gerados pela própria instituição. Os achados deste estudo revelam que o referido laboratório efetivou projetos notáveis em seus principais eixos operacionais figurando como um exemplo de boas práticas. Como resultado, conclui-se que a adoção de redes, como o GNova, é crucial para transcender os obstáculos à inovação e assegurar a disseminação do conhecimento e da aprendizagem no sucesso dos esforços de modernização administrativa. Assim, este estudo contribui positivamente ao debate teórico sobre a importância da cultura de inovação focada nas pessoas e nas redes de colaboração.</p>2024-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Daniele Guimarães Diniz, Cleber Carvalho de Castrohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6813PERSPECTIVA SOCIOTÉCNICA2024-02-01T13:13:07-03:00Vagner Simões Santosvagnersantos.bsi@gmail.comEduardo Oliveira Teleseoteles@gmail.comMarcelo Santana Silvaprofmarceloifba@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">A política de ciência, tecnologia e inovação é essencial para impulsionar a inovação e é moldada pelas contribuições de diversos atores no sistema sociotécnico. No entanto, seu sucesso depende de uma governança eficaz em colaboração com o ecossistema de inovação. Este estudo visa analisar o atual papel do Estado e sua governança nas políticas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) em municípios brasileiros, sob a perspectiva sociotécnica, através da classificação de atos municipais de inovação. A pesquisa adota uma abordagem quali-quantitativa e envolve análise documental de atos municipais de inovação. Os resultados revelam os papéis históricos do Estado, o perfil de evolução dos municípios que se destacaram nesses papéis e os papéis mais contemporâneos alinhados com ecossistemas de inovação robustos. Espera-se que este estudo forneça insights cruciais para a formulação de políticas públicas que considerem o sistema sociotécnico, permitindo que o Estado e sua governança atendam às expectativas dos atores socioeconômicos, colaborando assim para o progresso da CT&I nos municípios brasileiros.</span></p>2024-02-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vagner Simões Santos, Eduardo Oliveira Teles, Marcelo Santana Silvahttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6826INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E OS SEUS IMPACTOS NA TRANSFORMAÇÃO DO GOVERNO DIGITAL2024-01-04T12:16:09-03:00Hermes Oliveira Gomeshermesk25@hotmail.comMaria Emília Camargomariaemiliappgaa@gmail.com<p>Muitas organizações públicas e privadas estão cada vez mais sendo desafiadas a implementar soluções tecnológicas em suas rotinas operacionais, muitas recentemente pela influência de fatores externos como foi a caso da covid-19, outras a fim de modernizar seus processos e serviços internos com soluções mais eficientes para o usuário. Neste sentido, em muitos países, governos têm implementado processos de transformações tecnológicas e digitais a fim de modernizar e dinamizar a prestação de serviços para com os cidadãos, buscando redução de custo e melhoria na eficiência dos serviços. Essa pesquisa visa identificar as ferramentas de transformação digital e seus impactos nas iniciativas de políticas públicas do governo digital. Para isso, usa-se uma técnica de mapeamento sistemático de revisão de literatura. Como resultado, constata-se que as pesquisas sobre governo digital vêm crescendo ao longo do tempo, sendo mais recorrente a publicação de artigo em revistas especializadas, como é o caso da <em>Government Information Quarterly</em>, IEEE <em>Access</em>, <em>Digital Government</em>: <em>Research and Practice</em>, entre outros. Entre as principais tecnologias usadas, destaca o Big Data, Inteligência Artificial, Internet das Coisas, assim por diante. Já relacionado às pessoas, o trabalho identificou que a falta de conhecimento das pessoas e a falta de recursos são uns dos principais entraves na implementação das políticas públicas do governo digital.</p>2024-01-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Hermes Oliveira Gomes, Maria Emília Camargohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6828A NECESSIDADE DE DECOLONIZAR O TERMO INOVAÇÃO2024-01-04T12:16:07-03:00Maria Clara Bianchini Borduqueclarabianchiniemail@gmail.comRosemary Seguradoroseseg@uol.com.br<p>O termo inovação sofre uma disputa semântica ao longo da história. Em uma análise cronológica, percebe-se que acontecimentos sociais, políticos e econômicos contribuem para tornar, hoje em dia, a inovação uma palavra fetiche. Cristaliza-se uma forte identificação com apenas uma parte dos seus sentidos múltiplos: aquele relativo aos seus aspectos tecnológicos, contribuintes do “progresso” econômico. Porém, paralela à esta “evolução”, o pensamento moderno abissal tratou de inviabilizar outras possibilidades semânticas do termo inovação, que sempre estiveram presentes, e resistiram, de forma quase invisível, a todos esses acontecimentos. Atualmente, em uma releitura decolonial, é possível acesso a uma destas propostas sobreviventes, que questionam a denominação popular do termo, e trazem reflexão.</p>2024-01-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Clara Bianchini Borduque, Rosemary Seguradohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6788GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS E PARA AS DISCIPLINAS2024-03-12T15:56:38-03:00Dâmaris Queila Paredes Oliveira Domicianodqparedes@gmail.comRoberto Vilmar Saturrobertosatur@yahoo.com.brLudinaura Regina Silva dos Santosreginasantosjp@hotmail.comRaíssa Carneiro de Britoraissacbrito@gmail.comElaine Cristina de Brito Moreiraelainemoreir@gmail.com<p>A Gestão do Conhecimento emerge a partir da necessidade da adoção de novas condutas de gestão com o intuito de criar as condições para potencializar a criação de novos conhecimentos e seu compartilhamento e, para tanto, une-se, desde sua gênese, a diversificadas áreas que permitiram melhor compreensão, aplicação, disseminação e uso da informação para criar, de forma inovadora, novos conhecimentos e a forma como aplicá-los nos espaços organizacionais e informacionais. O objetivo deste ensaio teórico é apresentar a Gestão do Conhecimento e seus paradigmas, enquanto disciplina, nas disciplinas e para além delas, por meio de um comparativo entre a interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e multidisciplinaridade na organização do conhecimento. Desse modo, foram utilizados os autores tradicionais e contemporâneos de diferentes áreas com o intuito de compor o estudo bibliográfico necessário para essa análise. Isto ocorreu, através de breve contexto histórico sobre a gênese da Gestão do Conhecimento e o seu relacionamento entre diversas disciplinas científicas (e para além delas) e suas implicações na produção do conhecimento científico. Os resultados obtidos permitiram traçar o perfil da Gestão do Conhecimento como uma ciência que está ligada intimamente a outras disciplinas científicas com objetos idênticos e diferentes caracterizando sua natureza interdisciplinar e multidisciplinar, além de encontrar integração entre diferentes disciplinas que transcendem as fronteiras existentes, não se limitando a um único olhar ou área do conhecimento, características fundamentais de sua natureza transdisciplinar.</p>2024-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Dâmaris Queila Paredes Oliveira Domiciano, Roberto Vilmar Satur, Ludinaura Regina Silva dos Santos, Raíssa Carneiro de Brito, Elaine Cristina de Brito Moreirahttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6858POLÍTICAS PÚBLICAS BASEADAS EM EVIDÊNCIAS 2024-03-21T18:08:21-03:00Simone Craveiro Barros Pessôasimonecraveiro@gmail.comWillian Lima Melowillianmelo23@gmail.com<p>A formulação de políticas públicas eficazes requer tomadas de decisões embasadas em evidências sólidas. A Agenda 2030 da ONU desempenha um papel crucial na orientação de iniciativas globais, inclusive no contexto brasileiro. O presente estudo tem como objetivo apresentar como o “Painel das Grotas de Maceió” auxiliou na disponibilização de informações sobre a região das grotas, para o atendimento das demandas governamentais constantes no programa “Vida Nova nas Grotas” e na construção de políticas públicas. Metodologicamente, o estudo se caracteriza como exploratório, partindo de uma pesquisa bibliográfica e documental sendo a perspectiva qualitativa utilizada para o desenvolvimento das análises e sínteses. Com base em pesquisa bibliográfica, discute aspectos voltados à tecnologia, sociedade e agenda mundial sustentável, trazendo como foco de análise a cidade de Maceió. Considera que os resultados oriundos do Mapa Rápido Participativo, adotada pelo Painel das Grotas de Maceió, e a disponibilização de dados, colaboraram e continuam contribuindo para o atingimento dos objetivos propostos, transformando realidades.</p>2024-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Simone Craveiro Barros Pessôa, Willian Lima Melohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6847PRÁTICAS ÁGEIS NO SETOR PÚBLICO2024-03-18T13:13:11-03:00Luisa Silva Guimarãesluisasguimaraes@yahoo.com.brGiovanna Lunardi Toledogiovanna.lunardi@hotmail.comKaren Christine Dias Gomes Rodrigueskaren.chrisdg@gmail.comPatrícia Nascimento Silvapatricians.prof@gmail.com<p>Este relato de experiência visa analisar as práticas ágeis adotadas na articulação institucional para implementação do Acordo Judicial de Reparação de Brumadinho, elucidando os desafios e soluções adotadas para promover o avanço contínuo das iniciativas previstas. Por meio da revisão teórica dos conceitos de métodos ágeis – especificamente do framework <em>Scrum</em>, e da contextualização do Acordo Judicial celebrado, foi realizada a observação do processo de consolidação da estrutura vigente, com ênfase aos Anexos I.3 e I.4. Com uma estrutura de governança simplificada, o Acordo pretendeu garantir agilidade e efetividade da tomada de decisão e, consequentemente, de implementação das medidas de reparação, promovendo também o envolvimento de representantes de várias pastas responsáveis pelo manejo dos efeitos do evento. Por sua vez, a atuação conjunta dessas instituições tem demandado a criação de fluxos e procedimentos inovadores, que permitam a cooperação e coordenação, sem prejuízo de suas competências legais e de sua autonomia. O framework <em>Scrum</em> se mostrou aplicável em parte significativa desse “projeto”, sendo possível sua adaptação no contexto analisado. No entanto, para uma maior efetividade, o método precisa ser cultuado e difundido para todos os atores envolvidos. Apesar dos encaminhamentos e resultados alcançados, identificam-se ainda desafios diante desta dinâmica, visando garantir o pleno envolvimento e participação de todos os atores no processo de discussão para as deliberações e tomada de decisão. Para trabalhos futuros, sugere-se expandir a análise das práticas do <em>Scrum</em> no Acordo e também nos projetos relacionados, em especial nos projetos destinados às Comunidades e Povos Tradicionais.</p>2024-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luisa Silva Guimarães, Giovanna Lunardi Toledo, Karen Christine Dias Gomes Rodrigues, Patrícia Nascimento Silvahttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6861MEDIAÇÕES NA REDE DE BIBLIOTECAS DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL2024-03-25T19:21:38-03:00Taiguara Villela Aldabaldetaiguara.aldabalde@ufes.brHellen Bianca Araujo Perianihellenperiani@hotmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Objetiva-se discutir o tema das mediações da informação e cultural sem perder de vista os desafios e as práticas da Rede de Bibliotecas do Ministério Público Federal (RBMPF). Adotaram-se os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa documental, entrevista e pesquisa bibliográfica. Os resultados apontam que as práxis de atuação sobre “o como” a informação é recepcionada, compreendida e mediada vai de encontro aos anseios da sociedade. Já os desafios encontrados na Rede apontam a dificuldade de compreender as práticas dentro da mediação como um processo ativo e consciente de intervenção e transformação cultural, organizacional e social. A falta de uma sistematização do funcionamento da Rede levou a uma reestruturação que resultou na desmobilização desta, que a simplificou em práticas de mediação digital, desconsiderando seu acervo, seu pessoal, os espaços e os recursos das comunidades locais. Conclui-se que a análise da mediação como categoria verifica-se na realidade apenas como práticas esporádicas limitadas aos recursos tecnológicos, sem que conste as medições como categoria no planejamento. Assim, embora essas unidades de informação compartilham desafios nas questões de acesso aos recursos digitais e há demandas por democratização, não adotam-se práxis de mediação cultural e da informação. </span></p>2024-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Hellen Bianca Araujo Periani, Taiguara Aldabaldehttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6876EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS2023-12-22T20:10:54-03:00Marcos Fernando Barbosa dos Santosmarcosfernandobs@gmail.comJulio Cesar Nardijulionardi@ifes.edu.brGiovany Frossard Teixeiragiovany@ifes.edu.brSávio da Silva Berilli savio.berilli@ifes.edu.brVictório Albani Carvalhovictorio@ifes.edu.br<p>O transporte por meio de veículos a combustão interna é um dos grandes responsáveis pela emissão de CO2e, o que tem levado a eletrificação dos transportes. Nessa transição, baterias e sistemas de armazenamento desempenham papel fundamental, apresentando desafios significativos. Baterias de íons de lítio, embora tenham revolucionado o mercado de veículos elétricos, requerem avanços substanciais em desempenho, produção e custo. Ademais, há uma preocupação com a possível geração de grande volume de resíduos dessas baterias até 2040, exigindo estratégias de reutilização, reciclagem e eliminação segura. Neste contexto, este trabalho objetiva caracterizar o cenário das invenções no campo das baterias e sistemas de armazenamento para veículos elétricos por meio de um estudo prospectivo aplicado a documentos de patentes. Foram definidos 4 aspectos de interesse: evolução temporal das patentes, cobertura geográfica, principais depositantes/titulares, e segmentos tecnológicos. Como resultados seguem: (i) o crescimento considerável no desenvolvimento dessas tecnologias, com maior taxa de 2003 a 2010 e com pico significativo em 2022, sendo que a trajetória de crescimento se mantém; (ii) a cobertura geográfica evidencia a liderança incontestável da Ásia, em especial, a China, consolidando a influência asiática no cenário global; (iii) quanto aos principais depositantes, a sul coreana Hyundai Motor lidera, sendo que dentre as cinco empresas mais representativas, três são japonesas; e (iv) análise dos segmentos tecnológicos revela uma distribuição abrangente, com destaque para a subclasse Y02T, indicando um foco em tecnologias de mitigação de mudanças climáticas, seguida da subclasse B60L, que enfatiza avanços específicos nas tecnologias de propulsão para veículos elétricos.</p>2024-02-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcos Fernando Barbosa dos Santos, Julio Cesar Nardi, Giovany Frossard Teixeira, Sávio da Silva Berilli , Victório Albani Carvalhohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6879ANÁLISE DE INDICADORES PARA CIDADES INTELIGENTES2024-03-25T13:05:41-03:00Rafael Tezzarafaeltezza@yahoo.com.brPedro Hochsteiner12634210914@edu.udesc.brAna Paula Kielinganakieling@gmail.com<p>As cidades inteligentes integram tecnologia e agilidade para enfrentar desafios de urbanização e governança, bem como ampliar a qualidade de vida de seus cidadãos. Nesse contexto, faz-se necessário compreender os indicadores que definem o construto de smart cities, considerando o corpo teórico previamente estudado. Esta pesquisa propõe mapear os indicadores formativos de uma cidade inteligente a partir da análise dos artigos publicados sobre a temática. Além disso, pretende apresentar uma agenda de pesquisa no tema, de modo a apoiar futuros estudos neste campo de conhecimento. Como método, adotou-se uma revisão sistemática de literatura com base no Modelo Prisma. A busca considerou artigos em língua inglesa publicados nos últimos dez anos (2013-2022), utilizando como filtros as palavras “<em>smart cities</em>”, “<em>indicators</em>” e “<em>framework</em>”. Baseado na pesquisa, identificou-se 35 artigos, que abrangem uma série de indicadores específicos em suas áreas de atuação, alocados dentro de seis dimensões. Os achados da pesquisa oferecem aportes para pesquisadores do campo e gestores públicos que buscam conhecimentos acerca de cidades inteligentes para aplicação prática.</p>2024-03-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafael Tezza, Pedro Hochsteiner, Ana Paula Kielinghttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6844A PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO DE CASCAVEL QUANTO AOS INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE2024-01-04T12:16:04-03:00Kamyla Taysa Teske Kamyla.teske@unioeste.brJuliana Augusta Sales Julianadesales@live.comZimara Mariana Sinhorin zimara.sinhorin@unioeste.brGeysler Rogis Flor Bertolinigeysler_rogis@yahoo.com.brJerry Adriani Johannjerry.johann@unioeste.br<p>Este estudo examinou como os residentes de Cascavel percebem os fatores de sustentabilidade no município, que foi classificado como a segunda melhor cidade para se viver em 2020 pelo prêmio Cidades Excelentes. Para alcançar esse objetivo, foi conduzida uma pesquisa quantitativa exploratória, na qual 384 questionários foram distribuídos aos moradores através do Google Forms. A análise envolveu a criação de gráficos e tabelas de distribuição de frequência, além da análise bidimensional de relação entre duas variáveis, através do teste qui-quadrado. Através dessa análise, constatou-se que, apesar do reconhecimento do município com o prêmio em 2020, a população não observou mudanças significativas nos indicadores de sustentabilidade relacionados a áreas como meio ambiente, gestão de resíduos sólidos, recursos hídricos, energia e tecnologia. Entre esses indicadores que não foram bem avaliados se dão pela falta de conscientização da própria população e por falta de políticas públicas que incentivem a utilização consciente dos recursos ambientais. Como contribuição empírica, este estudo possibilita melhor avaliar como a população do município vem observando as mudanças nos últimos três anos em relação à sustentabilidade, colaborar para pesquisas futuras sobre a temática e contribuir para a compreensão da sustentabilidade urbana na cidade de Cascavel e em outras cidades.</p>2024-01-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kamyla Taysa Teske , Juliana Augusta Sales , Zimara Mariana Sinhorin , Geysler Rogis Flor Bertolini, Jerry Adriani Johannhttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6886BIOECONOMIA BIOTECNOLÓGICA NA AMAZÔNIA OCIDENTAL2024-01-17T08:47:38-03:00Carlos Adriano Siqueira Picançocarlos.picanco@ifam.edu.brMário Vasconcellos Sobrinhomariovasc@ufpa.br<p>Este estudo teve como objetivo compreender a bioeconomia na Amazônia Ocidental, com ênfase na vertente biotecnológica como um caminho alternativo para o desenvolvimento sustentável. A pesquisa adotou um método qualitativo de estudo de caso, centrando-se nas iniciativas implementadas pelo Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) no estado do Amazonas. Para a coleta de dados secundários, recorreu-se ao site oficial do PPBio, e a análise foi conduzida seguindo a matriz proposta por Costa <em>et al</em>. (2022). A análise enfatizou aspectos como os objetivos das iniciativas, suas estratégias territoriais, a importância tecnológica, a aderência aos princípios de sustentabilidade e a categorização nas tipologias definidas por Bugge, Hansen e Klitkou (2016). Os resultados do estudo destacaram o potencial da bioeconomia como uma alternativa sustentável para o desenvolvimento na região, possibilitando impulsionar o desenvolvimento econômico e a conservação da biodiversidade. Evidenciou-se também a necessidade de monitorar e adaptar continuamente as estratégias para assegurar um futuro mais sustentável, tanto na Amazônia Legal quanto em um contexto global.</p>2024-01-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Adriano Siqueira Picanço, Mário Vasconcellos Sobrinhohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6865INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA ENTRE MODELOS DE GOVERNANÇA BASEADOS EM ESG E TECNOLOGIAS DE CIDADES INTELIGENTES2024-01-17T08:47:41-03:00Miralda Souza Martins miralda7584@gmail.comIgor Gammaranoigor.internacionalista@gmail.comCléber Beleza Soarescbsmelo@hotmail.comMauro Margalho Coutinhomauro.margalho@unama.br<p style="font-weight: 400;">Este artigo teórico busca elucidar a intersecção crítica entre os paradigmas emergentes de Cidades Inteligentes e os princípios de ESG (Ambiental, Social e Governança), propondo uma matriz conceitual robusta para alinhar estrategicamente estas duas vertentes. A pesquisa sintetiza as principais teorias sobre cidades inteligentes e modelos de governança ESG, preenchendo lacunas significativas na literatura existente sobre como estas entidades urbanas dinâmicas podem se esforçar para a construção de uma sociedade mais inclusiva e sustentável. Além de desvendar os desafios inerentes à desigualdade no acesso às tecnologias inteligentes, o estudo mergulha profundamente nos mecanismos de participação cidadã efetiva e na promoção de uma governança transparente e responsável. Utilizando uma abordagem multidisciplinar, o artigo avalia o impacto potencial de estratégias interconectadas em diferentes escalas—desde políticas públicas até intervenções empresariais—apresentando um quadro de avaliação e métricas específicas para medir o sucesso na implementação de iniciativas alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e as práticas de responsabilidade corporativa. Os resultados apoiam a premissa de que a integração estratégica de tecnologias de cidades inteligentes e princípios de ESG resultam em benefícios significativos, incluindo uma maior transparência governamental, participação cidadã acentuada e avanços significativos em metas de sustentabilidade ambiental. Ao fornecer percepções acionáveis para decisores políticos, urbanistas e líderes corporativos, a pesquisa contribui de forma inovadora para o desenvolvimento de uma cidade inteligente que é não apenas eficiente e tecnologicamente avançada, mas também socialmente justa e ambientalmente sustentável.</p>2024-01-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Miralda Souza Martins , Igor Gammarano, Cléber Beleza Soares, Mauro Margalho Coutinhohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6919MANUAIS DE NORMALIZAÇÃO PARA TRABALHOS ACADÊMICOS2024-01-31T18:18:18-03:00Antonia Lucineide Francisco de Limaprofessoraluhlima@gmail.comMarcus Vinicius de Oliveira Brasilmarcus.brasil@ufca.edu.br<p><strong>Introdução:</strong> A publicização de dados acadêmicos e científicos tem sido considerável nos últimos anos, de modo que quem tem acesso pode analisar e refletir sobre a forma como são divulgados, incluindo os conhecimentos técnicos, em especial na área da normalização. Em contraponto, há imprecisão nos instrumentos organizacionais, a exemplo da elaboração e publicação de manuais institucionais que levam a reflexão de como algumas orientações disseminam esse processo conduzindo a erros. <strong>Objetivo:</strong> Analisar a precisão do conteúdo dos manuais de normalização de instituições de ensino superior na cidade de João Pessoa/PB em conformidade com as normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. <strong>Metodologia</strong>: Metodologicamente se caracteriza como uma pesquisa exploratória e descritiva de cunho bibliográfico, documental, com análise qualitativa. <strong>Resultados</strong>: Os resultados trazem como evidência problemas de imprecisão nos documentos organizacionais aos quais se teve acesso. Os erros percebidos dizem respeito a instruções básicas, trazendo sugestões gerais dos organismos normalizadores mais amplos.<strong> Conclusão:</strong> conclui-se que existe imprecisão nos documentos organizacionais analisados, cujos equívocos dizem respeito às instruções básicas, desde a elaboração da capa para trabalhos acadêmicos, até aspectos normativos trazendo sugestões gerais dos organismos normalizadores mais amplos. Essas informações equivocadas, além de trazerem prejuízos aos pesquisadores e alunos, pode-se induzir ao erro, até mesmo a usuários mais especializados.</p>2024-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Antonia Lucineide Francisco de Lima, Marcus Vinicius de Oliveira Brasilhttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6891APLICAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DE NONAKA E TAKEUCHI PARA A TRANSFERÊNCIA DE KNOW-HOW EM UNIVERSIDADES FEDERAIS2024-01-07T19:18:10-03:00Luana Giazzoncontatoluanagiazzon@gmail.comLucas Veiga Avilalucas.avila@ufsm.brCarmen Brum Rosacarnen.b.rosa@ufsm.br<p>As universidades federais desempenham um papel crucial no avanço da pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação no Brasil, impulsionando a produção de conhecimento e tecnologias inovadoras sob o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (MLCTI). No entanto, a transferência eficaz desse conhecimento para a sociedade e o setor produtivo enfrenta desafios complexos. Nesse contexto, a transferência de <em>know-how</em> se destaca como um elemento-chave para ligar a pesquisa acadêmica à aplicação prática. Este artigo explora o desenvolvimento de um modelo de transferência de <em>know-how</em> para universidades federais, usando o Modelo de Gestão do Conhecimento de Nonaka e Takeuchi como base conceitual. Ao considerar a interação entre diferentes <em>stakeholders</em>, o objetivo é, por meio do modelo, facilitar o processo transferência de <em>know-how</em>, maximizando o impacto das universidades federais na inovação e no desenvolvimento tecnológico do país. O artigo examina o cenário das universidades federais no Brasil, considerando o MLCTI e os desafios e oportunidades na transferência de conhecimento. Destaca a importância da transferência de <em>know-how </em>como componente es da transferência de tecnologia. O desenvolvimento do modelo de transferência de <em>know-how</em> enfatiza as relações entre universidades, pesquisadores e empresas, contribuindo para uma abordagem mais eficaz na promoção da inovação e no desenvolvimento tecnológico.</p>2024-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luana Giazzon, Lucas Veiga Avila, Carmen Brum Rosahttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6760CULTURA ORGANIZACIONAL2024-02-14T13:46:32-03:00Sabrina Longhi Salvadorsabrinalsalvador@gmail.comUiliam Hahn Biegelmeyeruiliam.hb@terra.com.brAlice Munz Fernandesalicemunz@gmail.comAndréa Cristina Fermiano Fidélisacris.fidelis@gmail.comDanielle Nunes Pozzodnunez8@cuc.edu.coMaria Emilia Camargomariaemiliappga@gmail.comLuís Fernando Moreiraengmoreira9@gmail.com<p>O objetivo deste estudo foi analisar o quanto a cultura organizacional influencia na cultura de inovação e na gestão da inovação em uma empresa do setor metalúrgico na Serra Gaúcha. A metodologia utilizada é pesquisa quantitativa exploratório por meio do estudo de caso único com 32 respondentes colaboradores da empresa. A coleta foi por formulário enviado aos colaboradores e atingiu 100% da amostra. Os dados forma tratados por meio de estatística descritiva abordando as dimensões: cultura organizacional e cultura da inovação/gestão da inovação. Dos resultados foi proposto um <em>framework </em>conceitual do estudo. Analisar a influência da cultura organizacional na cultura de inovação e gestão da inovação em uma metalúrgica foi o objetivo central deste estudo. A fundamentação teórica proporcionou a compreensão dos conceitos de cultura organizacional, cultura de inovação e gestão da inovação, permitindo descrever a cultura da empresa.</p>2024-02-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sabrina Longhi Salvador, Uiliam Hahn Biegelmeyer, Alice Munz Fernandes, Andréa Cristina Fermiano Fidélis, Danielle Nunes Pozzo, Maria Emilia Camargohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6874A COMPLEXIDADE NO SÉC. XXI E OS PROCESSOS ADAPTATIVOS EMERGENTES NO SERVIÇO PÚBLICO2024-03-21T18:08:16-03:00Tatiane Alvestatiane.sousatps@gmail.comLudimila Carolina Bonfim de Sousaludimilac.souza@souusu.com.brMarcelle Rossi de Mello Brandãoprofmarcelle.brandao@usu.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">Em nome do princípio da eficiência, a Administração Pública precisa superar o trabalho burocratizado pela prestação de serviços mais ágeis e eficientes, o que exige a modernização dos seus procedimentos internos. Neste contexto, o teletrabalho se apresenta como uma alternativa para reestruturar as relações laborais na esfera pública. Esta pesquisa tem como objetivo realizar um diagnóstico situacional por meio do estudo da normatização do teletrabalho no Poder Judiciário Estadual do Centro-Oeste brasileiro utilizando a ferramenta de análise SWOT. Quanto aos procedimentos metodológicos, foi realizada pesquisa bibliográfica e documental, com abordagem qualitativa, avaliando os pontos fortes e fracos, as ameaças e oportunidades encontradas nas regulamentações das instituições em estudo, com o uso da ferramenta Matriz SWOT. Os resultados demonstraram como pontos fracos/ameaças, a necessidade de alinhamento das práticas relativas à definição dos participantes e das metas de produtividade e a capacitação dos gestores, de questões atinentes à comunicação, do isolamento do trabalhador, dos custos ligados à atividade externa, da vulnerabilidade dos dados e do desenvolvimento dos programas utilizados. E como pontos fortes/oportunidade, a qualidade de vida, a retenção de talentos, a sustentabilidade, a produtividade ampliada e a redução de despesas operacionais. </span></p>2024-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Tatiane Alves, Ludimila Carolina Bonfim de Sousa, Marcelle Rossi de Mello Brandãohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6678DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO DOMÉSTICO ACADÊMICO2024-01-04T17:07:18-03:00Bruna Macieira de Oliveira Schneiderbruna.macieira@grad.ufsc.brGisele Ghizonigisele.ghizoni@grad.ufsc.brRebeca de Moraes Ribeiro de Barcellosrebeca.ribeiro@ufsc.brAndressa Sasaki Vasques Pachecoandressa.pacheco@ufsc.br<p>O conceito de trabalho doméstico acadêmico refere-se aos serviços desempenhados nas instituições de ensino superior por acadêmicos, tanto homens quanto mulheres, os quais não recebem amplo reconhecimento no contexto da carreira ou na definição de excelência acadêmica. Geralmente, essas atividades são desempenhadas por mulheres que as realizam em paralelo às responsabilidades de ensino e pesquisa, o que pode ter um impacto negativo no desenvolvimento de suas carreiras. Este artigo examina a divisão sexual do trabalho acadêmico administrativo em uma universidade pública brasileira. O estudo revela a predominância de homens em posições mais estratégicas, enquanto as mulheres tendem a ocupar posições consideradas menos estratégicas, associadas ao conceito de trabalho doméstico acadêmico. Os resultados da pesquisa corroboram com estudos anteriores e evidenciam que, no Brasil, a academia pode estar enfrentando uma situação semelhante à observada em outros países no que diz respeito à divisão sexual do trabalho doméstico acadêmico.</p>2024-01-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bruna Macieira de Oliveira Schneider, Gisele Ghizoni, Rebeca Barcellos, Andressa Sasaki Vasques Pachecohttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6676RECURSOS INFOCOMUNICACIONAIS PARA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL2024-01-04T12:16:12-03:00Márcio da Silva Finamormarciofinamor@gmail.comDavi Jose de Souza da Silvapesquisador.davisilva@gmail.com<p>Este artigo propõe avançar na promoção da aprendizagem organizacional por meio da integração dos processos e recursos dentro do ambiente organizacional. Para isso, é necessário considerar <em>tanto</em> as características intrínsecas de aprendizagem do ser humano, bem como as informações, conhecimentos, aspectos sociais e <em>quanto</em> aos processos e fatores organizacionais que influenciam na aprendizagem, como a prática dialógica reflexiva, liderança e memória organizacional. Com objetivo de verificar a evolução da literatura de aprendizagem com a utilização e reutilização dos recursos da empresa como todas as capacidades, processuais e atributos sociais, que constituem ativos tangíveis e intangíveis. Seguindo os passos de uma <em>revisão crítica da literatura</em> proposta por (Wright and Michailova, 2022) utilizando fontes de evidências, reunindo e fornecendo informações ricas para provocações construtivas. Por fim, apresentamos uma proposta teórico-metodológica de <em>aprendizagem infocomunicacional</em> a ser aprofundada, como fator valioso nas organizações que devem ser pensadas em sua totalidade, pois são recursos relevantes por serem características inerentes ao ser humano e às estruturas organizacionais.</p>2024-01-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Márcio da Silva Finamor, Davi Jose de Souza da Silvahttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6817LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS E A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL2023-11-08T14:59:34-03:00Amanda Fernandes Marquesfm.amanda@hotmail.comMarcia Heloisa Tavares de Figueredo Limamarciahelolima@ufrgs.br<p><span class="NormalTextRun SCXW255364157 BCX0">Investiga o regime de informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) sob a perspectiva da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) através da análise de documentos institucionais selecionados e correlatos com esta legislação. Possui como possível cenário um novo regime de informação por meio da mudança nas rotinas de tratamento dos dados pessoais após a vigência da LGPD. Ressalta a metodologia do avanço deste artigo em razão da sua originalidade e contribuição para a Ciência da Informação. Apresenta traços de pesquisa básica, procedimentos bibliográficos, propriedades documentais, abordagem qualitativa e utiliza o estudo de caso como estratégia metodológica. Identifica, também na seção referente à metodologia, o </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW255364157 BCX0">locus</span><span class="NormalTextRun SCXW255364157 BCX0"> da pesquisa, bem como apresenta os documentos institucionais eleitos e submetidos à análise. Exibe uma fundamentação teórica de caráter tanto explicativo, através da apresentação de conceitos referentes à LGPD e regime de informação, quanto associativo ao correlacionar estes dois assuntos. Reflete, por meio da análise dos documentos selecionados, a influência da LGPD no conteúdo destes documentos. Leva em consideração com base no referencial teórico a correspondências entre elementos do regime de informação da UFRGS e componentes do conteúdo normativo da LGPD. Averigua pontos de conformidade normativa no perpassar da investigação dos ditos documentos. Encerra com ponderações acerca dos documentos analisados e sugestões para futuros estudos. </span></p>2024-02-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amanda Fernandes Marques, Marcia Heloisa Tavares de Figueredo Limahttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6812COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO PARA INSERÇÃO DA LGPD NAS ORGANIZAÇÕES2024-02-23T16:32:06-03:00Keise Ináciokeiseinaciosantos@gmail.comFrancisca Rosalinerosalinemota@mail.com<p>Na Sociedade da Informação, regida por avanços tecnológicos que permitem maior celeridade no recebimento, processamento e armazenamento de dados, a competência em informação passou a ser um elemento fundamental nas organizações. Diante da incompetência no manuseio desses dados viu-se a necessidade da criação da Lei 13.709/2018 Lei Geral de Proteção de Dados –LGPD, com o intuito de garantir e exigir que as instituições passem a proteger os dados e informações de terceiros que estejam sob sua tutela. O objetivo dessa pesquisa é compreender e demonstrar a relevância da competência em informação na inserção da LGPD no seio organizacional sob uma abordagem descritiva. O procedimento metodológico utilizado foi a revisão bibliográfica e documental em uma abordagem qualitativa, pois entende-se que, diante dos desafios contemporâneos as organizações precisam aderir a competência em informação para ampliar sua capacidade de conhecimento, aprendizagem e produção visando uma gestão da informação de qualidade e participação efetiva na sociedade informacional.</p>2024-02-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Keise Inácio, Francisca Rosaline Leite Motahttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6837LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO NOS CANAIS DE INFORMAÇÃO ONLINE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA2024-02-06T14:14:26-03:00Edcleyton Bruno Fernandes Silvaedcleyton.silva@ifal.edu.brClaudialyne da Silva Araújoclaudialynearaujo@gmail.comGabriella Gouveia da Silvagabriellagouvei@gmail.com<p>A informação tem influenciado as grandes áreas do conhecimento desde o início dos tempos. A ampliação do seu acesso juntamente com a transparência pública contribui para fortalecer o controle social, permitindo, também, melhorias na gestão pública. Este artigo teve como objetivo analisar práticas de transparência pública nos canais <em>online</em> da Universidade Federal da Paraíba sob a ótica das considerações da Lei de Acesso à Informação apresentadas pelo Guia de Transparência Ativa da Controladoria Geral da União para órgãos e entidades do Poder Executivo Federal. O estudo tem abordagem qualitativa e foi desenvolvido a partir de uma pesquisa documental, para identificar elementos que apontam como se apresentam as atuais práticas de transparência nos sítios eletrônicos da UFPB. A análise permitiu a verificação do atendimento aos critérios estabelecidos pelo guia. Foram analisados, também, os relatórios da instituição dos últimos cinco anos de atividades do Sistema de Informação ao Cidadão. Com o resultado, verificou-se que a instituição cumpre total ou parcialmente as determinações da legislação, levando em consideração o Guia de Transparência Ativa.</p>2024-02-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Edcleyton Bruno Fernandes Silva, Claudialyne da Silva Araújo, Gabriella Gouveia da Silvahttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6896DESVENDANDO A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL2024-01-09T11:02:35-03:00Bibiana Poche Floriobibianaflorio@gmail.comIvana Izabel Vieceliivanavieceli@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Inovar dentro de uma empresa é um processo desafiador, e fazê-lo sem apoio e incentivos pode ser ainda mais difícil. No caso das empreendedoras, a pressão das expectativas sociais sobre as mulheres, como ser uma boa mãe, filha, irmã, esposa, pode complicar ainda mais esse caminho. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) procura dar assistência no processo de inovação com o programa Agentes Locais de Inovação (ALI). Neste trabalho, aborda-se sobre as empreendedoras da região metropolitana de Porto Alegre e do litoral norte gaúcho que estiveram na modalidade Transformação Digital do programa ALI. Pretende-se aqui responder a pergunta de pesquisa: Como as empresárias se situam perante o processo de Transformação Digital? Avaliamos, com uma amostra de 34 participantes, em quais condições de maturidade digital as empresárias chegam ao programa e quais os principais tipos de ferramenta (casos de uso) escolhidos por elas. Isso contribui para traçar um perfil das participantes do programa na região. A fim de aprofundar alguns dados, 17 empresárias também responderam um questionário complementar. As empresárias chegam ao programa como um nível de maturidade digital baixo (inicial ou novato), e os s casos de uso são em sua maioria e-commerce (32,1%), ERP (21,4%) e Marketing Digital (21,4%). Assim, considera-se que o programa cumpre com sua proposta ao auxiliar as empresárias em seus processos de inovação e Transformação Digital.</span></p>2024-03-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bibiana Poche Florio, Ivana Izabel Viecelihttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6664O USO DE DADOS PARA SUBSIDIAR A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DAS ATIVIDADES OFERTADAS PELO COMPAZ ARIANO SUASSUNA2024-01-05T13:47:18-03:00Getulio Valdemir Batistagetvb98@gmail.comEdilene Maria da Silvaedilene.msilva@ufpe.br<p>No contexto atual, o uso de dados para tomada de decisão tornou-se um dos bens mais preciosos, mas que só agrega valor quando bem gerenciados. Essa nova realidade demanda atenção e esforços de toda a organização, desde os gestores estratégicos até os times operacionais. Dado o contexto do uso massivo das tecnologias da informação e comunicação, cumpre destacar que instituições, sejam públicas ou privadas, estão sendo desafiadas a prestarem serviços digitais e de alto valor para seus usuários. Para tal, o uso de dados constitui-se um dos elementos essenciais para operacionalizar a transformação digital, transformação essa que constitui um meio para reestruturação das organizações, de modo a tornarem-se mais eficientes em seus modelos de negócios e gerar valor para os serviços ofertados. Assim, o objetivo deste artigo é apresentar como o uso de dados pode ser uma ferramenta de suporte para a implantação da transformação digital das atividades ofertadas pelo Centro Comunitário Pela Paz - Ariano Suassuna. Para viabilizar o objetivo proposto este artigo se enquadra como descritivo, quanto à abordagem metodológica é qualitativo e como procedimento classifica-se como pesquisa-ação, realizada no Centro Comunitário pela Paz - Ariano Suassuna. Os resultados permitem visualizar onde os dados essenciais das atividades são utilizados e quais decisões podem ser tomadas a partir dele. Foram apresentados fatores críticos, forças, fraquezas, oportunidades e ameaças no contexto do uso de dados e informações do Compaz Ariano Suassuna. Conclui-se que o processo de transformação digital leva em consideração os dados e necessidades da organização, todavia apesar da cultura organizacional está caminhando para ser orientada a dados, muitos são os desafios que precisam ser superados.</p>2024-01-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Getulio Valdemir Batistahttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6585APRESENTAÇÃO2023-09-15T18:04:41-03:00Clóvis Ricardo Montenegro de Limaclovismlima@gmail.comRose Marie Santinip2p.artigos@gmail.com2024-01-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Clóvis Ricardo Montenegro de Limahttps://revista.ibict.br/p2p/article/view/6954EXPEDIENTE/EDITORIAL TEAM2024-03-20T11:22:01-03:00P2P & Inovaçãop2p.artigos@gmail.com<p>.</p>2024-03-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024