Inteligência artificial e computação cognitiva em unidades de informação
conceitos e experiências
DOI:
https://doi.org/10.21728/logeion.2020v7n1.p186-205Palavras-chave:
Computação cognitiva, Inteligência Artificial, Unidades de Informação, Biblioteca, AplicaçãoResumo
Este artigo trata da inteligência artificial, com ênfase na computação cognitiva, como uma problemática contemporânea no contexto da cibercultura. Teve como objetivo investigar na literatura científica os principais aspectos da computação cognitiva em unidades de informação. Procurou levantar as perspectivas da computação cognitiva em unidades de informação e mapear como essas unidades têm utilizado (ou podem utilizar) a inteligência artificial em suas atividades e interação com o usuário. A metodologia utilizada se inscreve como pesquisa bibliográfica. Reflete com ênfase, principalmente, em outras leituras a partir do levantamento bibliográfico realizado na base de dados Ebsco e na Brapci, com recorte de 2009 a 2019. Foi realizada uma análise do discurso simples e a categorização dos assuntos dos artigos a partir das abordagens teóricas do ponto de vista da cibercultura. Destaca como resultado as principais definições encontradas na literatura, um case empírico que está sendo desenvolvido pela autoria deste artigo, a abordagem teórica com base na cibercultura, as perspectivas e aplicações dos artigos investigados. Finalmente se considera que a literatura sobre computação cognitiva trata da biblioteca e do bibliotecário no contexto contemporâneo. Os artigos são predominantes estrangeiros, na sua maioria são populistas tecnocráticos, possuem abordagens qualitativas e se referem a computação cognitiva como inteligência artificial.
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