CIDADES CRIATIVAS E SUAS PRÁTICAS COPRODUTIVAS PARA A INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO
DOI:
https://doi.org/10.21728/p2p.2023v10n1.p60-78Palavras-chave:
Cidades Criativas, Coprodução de Serviços Públicos, Inovação no Setor PúblicoResumo
Considerando a capacidade das cidades criativas de interagir diferentes atores urbanos e coproduzir inovação com benefícios públicos, o presente artigo busca identificar as práticas coprodutivas dessas cidades voltadas à inovação no setor público. Isso foi investigado através de uma revisão sistemática da literatura, realizando uma metassíntese qualitativa dos estudos que permeiam o tema. A análise dos dados foi feita pela técnica análise de conteúdo do tipo temática. Por meio dela, identificou-se que a coprodução de inovação em cidades criativas pode ocorrer pela coanálise, cocriação, coimplementação e coavaliação. Dessa forma, este estudo avança na compreensão das características contextuais da gestão da coprodução (cidades criativas) e seus impactos (inovação), que é uma lacuna teórica. Já como contribuição à prática de gestão pública, os resultados desta pesquisa podem ajudar a estimular o fomento de ações coprodutivas que ocorrem em cidades criativas para gerar inovação, a partir da identificação das suas diferentes possibilidades.
Downloads
Referências
ALENCAR, E. S. de; ALMOULOUD, S. A. A metodologia de pesquisa: metassíntese qualitativa. Reflexão e Ação, v. 25, n. 3, p. 204–220, 2017. DOI: https://doi.org/10.17058/rea.v25i3.9731
AMABILE, T. M. Componential theory of creativity. Encyclopedia of Management Theory, 2012. Disponível em: https://www.hbs.edu/ris/Publication%20Files/12-096.pdf. Acesso em: 25 mai. 2023.
ANDRES, L.; GOLUBCHIKOV, O. The limits to artist-led regeneration: creative brownfields in the cities of high culture. International Journal of Urban and Regional Research, v. 40, n. 4, p. 757–775, 2016. DOI: https://doi.org/10.1111/1468-2427.12412
ASTUTI, W. et al. Integrated planning model of creative industry based Kampung tourism in Jayengan Surakarta, Indonesia. Planning Malaysia, v. 15, n. 3, p. 63–76, 2017. DOI: https://doi.org/10.21837/pmjournal.v15.i3.298
ATKINSON, R.; EASTHOPE, H. The creative class in Utero? The Australian city, the creative economy and the role of higher education. Built Environment, v. 34, n. 3, p. 307–318, 2008. DOI: https://doi.org/10.2148/benv.34.3.307
ATKINSON, R.; EASTHOPE, H. The consequences of the creative class: The pursuit of creativity strategies in australia’s cities. International Journal of Urban and Regional Research, v. 33, n. 1, p. 64–79, 2009. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1468-2427.2009.00837.x
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa, PT: Edições 70, 2018.
BELANDO, S. V. Las políticas culturales de proximidad en el paradigma de la ciudad creativa: El caso del programa de centros cívicos en la ciudad de Barcelona. Politica y Sociedad, v. 52, n. 1, p. 125–152, 2015. DOI: https://doi.org/10.5209/rev_POSO.2015.v1.n52.45431
BRINER, R. B.; DENYER, D. Systematic review and evidence synthesis as a practice and scholarship tool. In: ROUSSEAU, D. M. (Org.). The Oxford Handbook of Evidence-based Management. Oxford, UK: Oxford University Press, 2012. p. 112–129. DOI: https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199763986.013.0007
CABRAL, G. O.; LEBIODA, L.; LEMOS, D. C. Inovação em serviços: o caso de uma Instituição de Ensino Superior no Brasil. Revista de Administração, Sociedade e Inovação, v. 6, n. 1, p. 101–116, 2020. DOI: https://doi.org/10.20401/rasi.6.1.355
CAMPOS, R.; SEQUEIRA, Á. Urban art touristification: the case of Lisbon. Tourist Studies, v. 20, n. 2, p. 182–202, 2020. DOI: https://doi.org/10.1177/1468797619873108
CARRASCAL, M. et al. “Laboratorio Q”, Seville: creative production of collective spaces before and after austerity. Journal of Urbanism, v. 12, n. 1, p. 60–82, 2019. DOI: https://doi.org/10.1080/17549175.2018.1515786
CATUNGAL, J. P.; LESLIE, D. Placing power in the creative city: governmentalities and subjectivities in Liberty Village, Toronto. Environment and Planning A, v. 41, n. 11, p. 2576–2594, 2009. DOI: https://doi.org/10.1068/a41245
CAVALCANTE P.; CAMÕES, M. Inovação pública no Brasil: uma visão geral de seus tipos, resultados e indutores. In: CAVALCANTE, P. et al. (Eds.). Inovação no setor público: teoria, tendências e casos no Brasil. Brasília, DF: ENAP; IPEA, 2017. p. 119–144.
CAVALCANTE, P.; CUNHA, B. Q. É preciso inovar no governo, mas por quê? In: CAVALCANTE, P. et al. (Eds.). Inovação no setor público: teoria, tendências e casos no Brasil. Brasília, DF: ENAP; IPEA, 2017. p. 15–32.
CHAEBO, G.; MEDEIROS, J. J. Reflexões conceituais em coprodução de políticas públicas e apontamentos para uma agenda de pesquisa. Cadernos EBAPE.BR, v. 15, n. 3, p. 615–628, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1679-395152355
COPERCINI, M. Berlin as a creative field: deconstructing the role of the urban context in creative production. Quaestiones Geographicae, v. 35, n. 4, p. 121–132, 2016. DOI: https://doi.org/10.1515/quageo-2016-0040
D’OVIDIO, M.; COSSU, A. Culture is reclaiming the creative city: the case of Macao in Milan, Italy. City, Culture and Society, v. 8, p. 7–12, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ccs.2016.04.001
DEPINÉ, Á. et al. Cidades criativas e o componente cultural no desenvolvimento urbano. In: DEPINÉ, Á; TEIXEIRA, C. S. (Orgs.). Habitats de inovação: conceito e prática. São Paulo, SP: Perse, 2018. p. 67–86.
EMMENDOERFER, M. L. Inovação e empreendedorismo no setor público. Brasília, DF: ENAP, 2019.
EUROPEAN COMMISSION. Powering European public sector innovation: towards a new architecture. Brussels, BE: European Commission, 2013.
FREY, K. Políticas Públicas: Um Debate Conceitual e Reflexões Referentes à Prática da Análise de Políticas Públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, v. 21, p. 211–259, 2000.
FURTADO, C. Criatividade e dependência na civilização industrial. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2008.
GARCÍA, M.; EIZAGUIRRE, S.; PRADEL, M. Social innovation and creativity in cities: a socially inclusive governance approach in two peripheral spaces of Barcelona. City, Culture and Society, v. 6, n. 4, p. 93–100, 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ccs.2015.07.001
GOUVEIA JÚNIOR, A.; BEZERRA, J. C. V.; CAVALCANTE, C. E. (2023). Tipologias de coprodução do bem público: estado da arte e agenda de pesquisa. Gestão & Regionalidade, v. 39, p. 1–16, 2023. DOI: https://doi.org/10.13037/gr.vol39n116.7667
GRODACH, C. Before and after the creative city: The politics of urban cultural policy in Austin, Texas. Journal of Urban Affairs, v. 34, n. 1, p. 81–97, 2012. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9906.2011.00574.x
GRODACH, C. Urban cultural policy and creative city making. Cities, v. 68, n. 1, p. 82–91, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cities.2017.05.015
HÉRAUD, J. A. A New approach of innovation: from the knowledge economy to the theory of creativity applied to territorial development. Journal of the Knowledge Economy, v. 12, n. 1, p. 201–217, 2021. DOI: https://doi.org/10.1007/s13132-016-0393-5
HOULLIER-GUIBERT, C. É.; SUIRE, R.; BAILLEUL, H. La mise en réseau des entrepreneurs innovants: Un défi pour les dispositifs de soutien à l’innovation à l’échelle de la métropole? Innovations, v. 52, n. 1, p. 179–210, 2017. DOI: https://doi.org/10.3917/inno.052.0179
HOYNG, R. Place Brands, Nonbrands, Tags and Queries: The networks of urban activism in the creative city Istanbul. Cultural Studies, v. 28, n. 3, p. 494–517, 2014. DOI: https://doi.org/10.1080/09502386.2014.887132
ISTENIČ, S. P. Creativity: An introduction to popular concepts, topics, and discussions. Traditiones, v. 46, n. 1–2, p. 103–125, 2017. DOI: https://doi.org/10.3986/Traditio2017460201
JESUS, D. S. V. The art of encounter: Paradiplomacy and internationalization of creative cities. Revista de Sociologia e Politica, v. 25, n. 61, p. 51–76, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-987317256104
JUNQUEIRA, L. D. M.; ANJOS, F. A. Características e influências da dimensão econômica da gastronomia criativa do Ribeirão da Ilha, Florianópolis/SC, Brasil, para o turismo criativo local: estudo de caso de uma cidade criativa UNESCO da gastronomia. Revista Gestão e Desenvolvimento, v. 16, n. 1, p. 95–121, 2019. DOI: https://doi.org/10.25112/rgd.v16i2.1826
KAHYA, G. Y.; ATAÖV, A. Cultural actors as agents of generating social co-presences within the place: Istanbul’s contemporary art scene. European Planning Studies, v. 27, n. 6, p. 1177–1199, 2019. DOI: https://doi.org/10.1080/09654313.2019.1577361
KIM, C. Locating creative city policy in East Asia: neoliberalism, developmental state and assemblage of East Asian cities. International Journal of Cultural Policy, v. 23, n. 3, p. 312–330, 2017. DOI: https://doi.org/10.1080/10286632.2015.1048242
KRUEGER, R.; BUCKINGHAM, S. Towards a “consensual” urban politics? Creative planning, urban sustainability and regional development. International Journal of Urban and Regional Research, v. 36, n. 3, p. 486–503, 2012. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1468-2427.2011.01073.x
LANDRY, C.; BIANCHINI, F. The creative city. London, UK: Demos, 1995.
LANDRY, C. The creative city: a toolkit for urban innovators. Abingdon, UK: Routledge, 2008.
LAZZERETTI, L.; CAPONE, F.; CINTI, T. Open innovation in city of art: The case of laser technologies for conservation in Florence. City, Culture and Society, v. 2, n. 3, p. 159–168, 2011. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ccs.2011.09.001
LAZZERETTI, L.; CAPONE, F.; INNOCENTI, N. Exploring the intellectual structure of creative economy research and local economic development: a co-citation analysis. European Planning Studies, v. 25, n. 10, p. 1693–1713, 2017. DOI: https://doi.org/10.1080/09654313.2017.1337728
LERNER, J. Every city can be a creative city. In: REIS, A. C. F.; KAGEYAMA, P. (Org.). Creative City Perspectives. São Paulo, SP: Garimpo de Soluções, 2009. p. 31–36.
LLOYD, R. East Nashville skyline. Ethnography, v. 12, n. 1, p. 114–145, 2011. DOI: https://doi.org/10.1177/1466138110387219
LUCIA, M.; TRUNFIO, M. The role of the private actor in cultural regeneration: Hybridizing cultural heritage with creativity in the city. Cities, v. 82, n. 1, p. 35–44, 2018. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cities.2018.05.003
MARTINI, L. Knowledge sharing in a creative city. Procedia Computer Science, v. 99, n. 1, p. 79–90, 2016. DOI: https://doi.org/10.1016/j.procs.2016.09.102
MATVEEVA, O. Global Cities – cities changed social-cultural space. Future Academy, v. 26, n. 1, p. 641–647, 2017. DOI: https://doi.org/10.15405/epsbs.2017.07.02.82
MINTY, Z.; NKULA-WENZ, L. Effecting cultural change from below? A comparison of Cape Town and Bandung’s pathways to urban cultural governance. Cultural Trends, v. 28, n. 4, p. 281–293, 2019. DOI: https://doi.org/10.1080/09548963.2019.1644785
MOLDOVEANU, M.; IOAN-FRANC, V. Creative Cities - A model of sustainable city planning. In: CHIVU, L. et al. (Org.). Economic Dynamics and Sustainable Development: Resources, Factors, Structures and Policies. Berna, CH: Peter Lang, 2016. p. 31–35.
MORAES, C. V. Conselhos de gestão de políticas públicas: instituições e / ou espaços politicos. Revista de Ciências Humanas, p. 107–126, 1999.
MULGAN, G. Ready or not? Taking innovation in the public sector seriously. London, UK: Nesta, 2007.
NABATCHI, T.; SANCINO, A.; SICILIA, M. Varieties of participation in public services: the who, when, and what of coproduction. Public Administration Review, v. 77, n. 5, p. 766–776, 2017. DOI: https://doi.org/10.1111/puar.12765
OSBORNE, S. P.; RADNOR, Z.; STROKOSCH, K. Co-production and the co-creation of value in public services: a suitable case for treatment? Public Management Review, v. 18, n. 5, p. 639–653, 2016. DOI: https://doi.org/10.1080/14719037.2015.1111927
OSTROM, E. Crossing the great divide: Coproduction, synergy, and development. World Development, v. 24, n. 6, p. 1073–1087, 1996. DOI: https://doi.org/10.1016/0305-750X(96)00023-X
PEREYRA, J. A. C. Entrepreneurship and the city. Geography Compass, v. 13, n. 12, p. 1–12, 2019. DOI: https://doi.org/10.1111/gec3.12471
PLØGER, J. Contested urbanism: Struggles about representations. Space and Polity, v. 14, n. 2, p. 143–165, 2010. DOI: https://doi.org/10.1080/13562576.2010.505791
PONZINI, D.; ROSSI, U. Becoming a creative city: the entrepreneurial mayor, network politics and the promise of an urban renaissance. Urban Studies, v. 47, n. 5, p. 1037–1057, 2010. DOI: https://doi.org/10.1177/0042098009353073
PROCOPIUCK, M.; FREDER, S. M. Public policies and multilevel governance to promote the creative economy from the cultural field: Inter-federative support for Curitiba’s policy. Nova Economia, v. 30, n. 2, p. 383–405, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-6351/4716
RADNOR, Z. et al. Operationalizing co-production in public services delivery: the contribution of service blueprinting. Public Management Review, v. 16, n. 3, p. 402–423, 2014. DOI: https://doi.org/10.1080/14719037.2013.848923
REDAELLI, E. Analyzing the “creative city” governance: relational processes in Columbus, Ohio. City, Culture and Society, v. 2, n. 2, p. 85–91, 2011. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ccs.2011.05.001
REDONDO, C. G. De modelos internacionales y adaptaciones locales: el proceso de movilidad de la política de distritos económicos de la ciudad de Buenos Aires (2008-2019). Revista de Geografía Norte Grande, v. 108, n. 77, p. 91–108, 2020. DOI: https://doi.org/10.4067/S0718-34022020000300091
REIS, A. C. F. Cidades Criativas: análise de um conceito em formação e da pertinência de sua aplicação à cidade de São Paulo, 2011, 312 f. (Tese de Doutorado em Planejamento Urbano e Regional). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo.
RICHARDS, G.; DUIF, L. Small Cities with Big Dreams. Abingdon, UK: Routledge, 2018. DOI: https://doi.org/10.4324/9781351201193
RÍOS, A. A. Ciudad creativa digital en Guadalajara: actores y proceso sociopolítico. Revista Mexicana de Análisis Político y Administración Pública, v. 8, n. 2, p. 51–64, 2019.
RUGGIERO, L.; GRAZIANO, T. Cultura bene comune? Strategie di resistenza e riappropriazione dal basso in una città mediterranea. ACME: An International Journal for Critical Geographies, v. 17, n. 2, p. 292–324, 2018.
SATARI, T. F. C.; AS’AD, N. Strategy of Entrepreneurship & Creative Economy Development through District Mapping in Bandung City. Journal of Visual Art and Design, v. 10, n. 2, p. 93–100, 2018. DOI: https://doi.org/10.5614/j.vad.2018.10.2.1
SCARPATO, L. E. L.; ASHTON, M. S. G.; SCHREIBER, D. Elements for a creative city: an analysis of Kortrijk, Belgium. Revista Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade, v. 13, n. 1, p. 109–128, 2021. DOI: https://doi.org/10.18226/21789061.v13i1p109
SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo, SP: Abril Cultural, 1982.
SECCHI, L. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2013.
SIMANTOB, M.; LIPPI, R. Guia valor econômico de inovação nas empresas. São Paulo, SP: Globo, 2003.
STEINMUELLER, W. E. Innovation studies at maturity. In: FAGERBERG, J.; MARTIN, B. R.; ANDERSEN, E. S. (Org.). Innovation studies: evolution and future challenges. Oxford, UK: OUP, 2013. p. 147–186. DOI: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199686346.003.0007
UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION. What is the Creative Cities Network? 2023. Disponível em: https://en.unesco.org/creative-cities/content/about-us. Acesso em: 25 mai. 2023.
VERSCHUERE, B.; BRANDSEN, T.; PESTOFF, V. Co-production: the state of the art in research and the future agenda. Voluntas, v. 23, n. 4, p. 1083–1101, 2012. DOI: https://doi.org/10.1007/s11266-012-9307-8
WEAVER, B. Co-production, governance and practice: The dynamics and effects of User Voice Prison Councils. Social Policy and Administration, v. 53, n. 2, p. 249–264, 2019. DOI: https://doi.org/10.1111/spol.12442
ZHANG, M.; LI, X. The Research on creative city based on the triple helix mode. IEEE, p. 430–433, 2008. Disponível em: https://ieeexplore.ieee.org/document/4737808. Acesso em: 25 mai. 2023.
ZIMMERMAN, J. From brew town to cool town: Neoliberalism and the creative city development strategy in Milwaukee. Cities, v. 25, n. 4, p. 230–242, 2008. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cities.2008.04.006
Publicado
Como citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Thiago Chagas de Almeida, Magnus Luiz Emmendoerfer
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A revista é publicada sob a licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 4.0 Internacional.
O trabalho publicado é considerado colaboração e, portanto, o autor não receberá qualquer remuneração para tal, bem como nada lhe será cobrado em troca para a publicação.
Os textos são de responsabilidade de seus autores.
É permitida a reprodução total ou parcial dos textos da revista, desde que citada a fonte.