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The ARCHAEOLOGICAL METHOD IN ANGELA DAVIS AND BELL HOOKS FOR THE CONSTRUCTION OF DECOLONIAL NARRATIVES

representations of violence against black women

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21728/logeion.2024v10n2e-6870

Keywords:

archeology of slavery, black woman, intersectionality, historical narratives

Abstract

This article aims to highlight the impact of archaeological research methodology on the works of Angela Davis (2016) and bell hooks (2023), respectively, “Woman, Race and Class”, and “Ain’t I a Woman: Black Women and Feminism”, which seek to re-examine, in an immersive way, the experience and fight against the violence of slavery in the history of black women. American black feminist intellectuals open the doors to scientific thought that is less tolerant of misogyny, racism, and other forms of relational and institutional violence, in order to break with the tradition of positivist historiography. This is documentary research, which includes a critical analysis of the aforementioned works, based on the philosophical method based on the historical investigation of Michel Foucault (2008). The importance of recognizing these literatures as esteemed representatives and invaders of the archeology of knowledge is highlighted, and the relevance of new productions that enable a social representation coherent with the reality of discourses about black women, contributing to a historical narrative told by the oppressed person, with the aim of opening up gaps for the effective break with the epistemologies that legitimize and favor systems of oppression. Through an archeology of slavery, beyond the colonial discursive formations of economic, political and social practices, philosophers explore the interconnections between different narratives, revealing the complex web that sustains power relations, and how marginalization is perpetuated. The conclusion points to the importance of recognizing and valuing the experiences of black women, highlighting the need to give voice to these historically silenced narratives.

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Author Biographies

  • Bruna Lessa, Instituto de Ciência da Informação - Universidade Federal da Bahia.

    Doutora e Mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Bahia. Graduada em Biblioteconomia e Documentação também pela Universidade Federal da Bahia. Especialização em Educação à Distância (Fundação Visconde de Cairu/Bahia). Especialização em Humanidades Digitais (Universidade de Ciências Empresariais e Sociais - Buenos Aires/AR). Professora Adjunta do Departamento de Documentação e Informação, do Instituto de Ciência da Informação, da Universidade Federal da Bahia. Foi Chefe do Departamento de Documentação e Informação - DDI/ICI-UFBA (2022-2024). Professora colaboradora do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação (PPGCI/UFBA). Criadora do Projeto de Extensão Sala Aberta. É pesquisadora no Grupos de Pesquisa (CNPq)  Modelagem Conceitual Para Organização E Representação Da Informação Hipertextual - (MHTX/UFMG), e Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq) - Laboratório de estudos em representação do conhecimento, competências e comportamento em informação, e recuperação da informação em meio digital - Lab-RecriE.

  • Maria Luiza Ferreira Crosara, Universidade Federal da Bahia

    Estudante de graduação em Psicologia na Universidade Federal da Bahia. Membro e bolsista PIBIC/CNPQ do Grupo de Pesquisa Laboratório de estudos em representação do conhecimento, competências e comportamento em informação, e recuperação da informação em meio digital (LabRecriE), atuante no projeto "Regime de informação da rede de atendimento à mulher em situação de violência do estado da Bahia". Fui pesquisadora de campo no projeto "Cartografia dos Desejos e Direitos: Mapeamento e Contagem da População em Situação de Rua na Cidade de Salvador, Bahia, Brasil". Atuei como extensionista voluntária no projeto Territórios de Vida, na rede de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) a partir da ênfase esquizoanlítica e esquizodramática, pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (MG), onde integrei o Grupo de Pesquisa Interdisciplinar sobre Combate às Opressões. Empenhada na construção de uma Psicologia política, de rua e de luta.

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Published

21/03/2024

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How to Cite

The ARCHAEOLOGICAL METHOD IN ANGELA DAVIS AND BELL HOOKS FOR THE CONSTRUCTION OF DECOLONIAL NARRATIVES: representations of violence against black women. Logeion: Filosofia da Informação, Rio de Janeiro, RJ, v. 10, n. 2, p. e-6870, 2024. DOI: 10.21728/logeion.2024v10n2e-6870. Disponível em: https://revista.ibict.br/fiinf/article/view/6870. Acesso em: 21 nov. 2024.