Los Coloquios de Habermas a la luz del régimen informativo

Autores/as

  • Isa Maria Freire Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Ciência da Informação.

DOI:

https://doi.org/10.21728/logeion.2023v10nesp2.p563-582

Palabras clave:

Coloquio Habermas, Régimen de información, Comunicación científica, Ciencias de la Información

Resumen

Comparte resultados de investigaciones exploratorias para aplicar el modelo de régimen de información al conjunto de 14 ediciones de los Anales del Coloquio Habermas, evento de comunicación científica en el área de las Ciencias de la Información. Se trata de una investigación descriptiva y documental, apoyada en el método indexical (Ginzburg) y la técnica brauseio (Araújo), realizada en el archivo de Anais dos Colóquios en el período de 2009 a 2022. Adopta el enfoque del régimen de información desde la perspectiva de González de Gómez, presentando sus elementos –actores sociales, acciones, dispositivos y artefactos de información– en el contexto del modo de vida de la comunidad científica. Describe las interacciones entre los elementos del régimen informativo del Coloquio Habermas, desde la creación, por parte de los actores sociales, de un valor informativo (estrato semántico-pragmático) hasta la conformación de reglas en dispositivos (estrato metainformativo) y el intercambio. de resultados a través de artefactos digitales (infraestructuras de información). Entre los participantes de los Coloquios Habermas se identificaron cuatro grupos de actores sociales: (a) los que participan desde el inicio; (b) aquellos que comenzaron a participar a mitad de la serie histórica; (c) aquellos que recientemente comenzaron a participar, manteniendo una participación regular; y (d) aquellos que participaron sólo una vez. En un análisis preliminar, se entiende que a través de la realización de Coloquios y la publicación de los Anales, los resultados de las investigaciones científicas fueron compartidos y discutidos por una comunidad calificada, posibilitando la creación de nuevos conocimientos en Ciencias de la Información.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Isa Maria Freire, Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Ciência da Informação.
    Doutora em Ciência da Informação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil. Professora da Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.

Referencias

ARAÚJO, V. M. R. H. de. Sistemas de recuperação da informação: nova abordagem teórico conceitual. 1994. Tese (Dout. em Com.) – Faculdade de Comunicação, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, UFRJ. Rio de Janeiro, 1994.

ARBOIT, A. E.; BUFREM, L. S. Produção de trabalhos científicos em eventos nacionais da área de ciência da informação Transinformação, Campinas, v.23, n.3, p.207-217, set./dez., 2011 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-37862011000300003

BOURDIEU, P. O Campo Científico. In: ORTIZ, R. Pierre Bourdieu – Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Editora Ática, 1983.

COLÓQUIO HABERMAS. Espaço de discussão do pensamento de Jürgen Habermas. Disponível em: https://coloquiohabermas.wordpress.com/.

FREIRE, I. M. A perspectiva do valor de informação: aplicação teórica no laboratório de tecnologias intelectuais. Revista Conhecimento em Ação, v. 5, n. 2, p. 182-203, 2020. DOI: 10.47681/rca.v5i2.39368. DOI: https://doi.org/10.47681/rca.v5i2.39368

FREIRE, I. M. Mediação da informação: um olhar sobre o portal LTi a partir literatura indexada na Brapci. Informação & Informação, Londrina, v. 19, n. 2, p. 23-45, maio/ago. 2014. DOI: https://doi.org/10.5433/1981-8920.2014v19n2p23

FREIRE, I. M.; FREIRE, G. H. de A. No coração da ciência. In: FREIRE, G. H. de A.; FREIRE. I. M. (Org.). Comunicação científica em rede. Rio de Janeiro: IBICT, 2022.

GARVEY, W. D. Communication: the essence of science. Oxford: Pergamon, 1979.

GINZBURG, C. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia. Letras, 1989.

GONZÁLEZ DE GÓMEZ, M. N. Escopo e abrangência da Ciência da Informação e a Pós-Graduação na área: anotações para uma reflexão. Transinformação, v.15, n.1, p.31-43, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-37862003000100002

GONZÁLEZ DE GÓMEZ, M. N. O caráter seletivo das ações de informação. Informare, v.15, n.2, p. 7-31, 1999.

GRIFFITH, B. C. Understanding science; studies of communication and information.

Communication Research, Newbury Park, v. 16, n. 5, p. 600-614, Oct. 1989. DOI: https://doi.org/10.1177/009365089016005003

MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Trad. Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.

MENZEL, H. The flow of information among scientists - problems, opportunities, and research questions. New York: Columbia University, Bureau of Applied Social Research, 1958.

MERTON, R. K. Behavior patterns of scientists. American Scholar, v. 38, p. 197-225, 1969.

POBLACION, D. Literatura cinzenta ou não convencional: um desafio a ser enfrentado. Ciência da Informação, v.21, n.3, p.243-246, set./ dez. 1992.

PRICE, D. J. de S. O desenvolvimento da ciência: análise histórica, filosófica, sociológica e econômica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.

ROSA, F. G. M. G.; GOMES, M. J. Comunicação científica: das restrições ao acesso livre. Salvador: EDUFBA, 2010.

TARGINO, M. D. G. Comunicação científica: uma revisão de seus elementos básicos. Informação & Sociedade: Estudos, v. 10 n.2 2000, n. 2, 2000.

ZIMAN, J. Conhecimento público. Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.

Publicado

30/11/2023

Cómo citar

Los Coloquios de Habermas a la luz del régimen informativo. Logeion: Filosofia da Informação, Rio de Janeiro, RJ, v. 10, n. esp2, p. 563–582, 2023. DOI: 10.21728/logeion.2023v10nesp2.p563-582. Disponível em: https://revista.ibict.br/fiinf/article/view/6702.. Acesso em: 22 jul. 2024.