Políticas Públicas e o Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais em Regiões Periféricas
Palavras-chave:
Políticas públicas, Aglomerações de empresas, Desenvolvimento regionalResumo
Nos últimos anos, os arranjos produtivos locais (APLs) vêm se constituindo como importante instrumento de política econômica. Em que pese isto, grande parte da ação pública que objetiva o apoio ao desenvolvimento desses aglomerados carece de uma agenda que dê direção e coerência para a intervenção, potencializando e otimizando a ação do Estado. Este trabalho, portanto, com foco nesta problemática, procura levantar os limites e as possibilidades de intervenção do setor público nas aglomerações produtivas industriais brasileiras, estabelecendo uma agenda de intervenção para o desenvolvimento de APLs consolidados. A conclusão do trabalho é que de forma dialética os arranjos produtivos estabelecem-se, por um lado, como efetivo instrumento de desenvolvimento em regiões periféricas e, por outro, como o resultado de políticas adequadas, articuladas e pactuadas de desenvolvimento regional.Downloads
Publicado
20/12/2017
Edição
Seção
Prêmio Nacional de Des. Reg. 2010 - Homenagem a Celso Furtado | Cat. I - Prod. do Conhecimento Acadêmico
Licença
- A publicação se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores;
- As provas finais não serão enviadas aos autores;
- Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Inclusão Social, ficando sua reimpressão total ou parcial, sujeita à autorização expressa da direção do Ibict;
- Deve ser consignada a fonte de publicação original;
- As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade;
- Cada autor receberá dois exemplares da revista, caso esteja disponível no formato impresso.
Como Citar
Políticas Públicas e o Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais em Regiões Periféricas. (2017). Inclusão Social, 7(2). https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/3879