De 2001:
Uma Odisseia no Espaço (1968) às reflexões de Pierre Lévy, Manuel Castells e Andrew Feenberg
DOI:
https://doi.org/10.18225/inc.soc.v14i2.6430Palavras-chave:
cinema, tecnologia, digital, sociedadeResumo
O artigo aborda o filme 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) através do método “imagem-objeto”. Para analisar essa obra cinematográfica, realizamos a exposição das reflexões de três cientistas da comunicação: Pierre Lévy, Manuel Castells e Andrew Feenberg. Nosso objetivo foi compreender as relações entre os seres humanos e as tecnologias, os impactos do desenvolvimento tecnológico e as transformações na sociedade. Concluímos que nosso texto contribui para o entendimento da sociedade atualmente hiperconectada.
Referências
BERNADET, Jean-Calude. O que é cinema. São Paulo: Editora Brasiliense, 1980.
BERUTTI, Flávio; Marques, Adhemar. Ensinar e aprender história. Belo Horizonte: RHJ, 2009.
BRANDÃO, Eduardo Rangel. Rotinas de usos de computadores, smartphones e/ou tablets para acessar formatos de conteúdos relacionados à TV sob o ponto de vista do designer centrado no usuário. Tese de Doutorado, PUC-RJ, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, 2015. Disponível em: <https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/25596/25596_1.PDF>. Acessado em: 21 mai, 2023.
BRIGGS, Asa. Burke, Peter. Uma História Socia da Mídia. Trad. Maria Carmelita Pádua Dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 2004.
Castells, Manuel. A Galáxia da Internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 2003.
CASTELLS, Manuel. Sociedade em Rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2021.
CASTILHO, Paloma Marcelo Carvalho de. De macaco a anjo espacial: a visão de Stanley Kubrick sobre a Guerra Fria e a manifestação do sublime no filme 2001: uma odisseia no espaço. Dissertação de Mestrado, 2019, Universidade Estadual Paulista, Bauru, São Paulo, Brasil. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/191938/castilho_pmc_me_bauru%20.pdf?sequence=3&isAllowed=y>. Acessado em 21 mai. 2023.
CHAMPANGNATTE, Dostoiewski Marrat de Oliveira; Calvacanti, Marcus Alexandre de Pádua. Cibercultura – perspectivas conceituais, abordagens alternativas de comunicação e movimentos sociais. Revista de Estudos de Comunicação, Curitiba, v. 16, n. 41, p. 312-326, 2015. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/324625769_Cibercultura_-_perspectivas_conceituais_abordagens_alternativas_de_comunicacao_e_movimentos_sociais>. Acessado em: 21 mai. 2023.
COSTA BISNETO, Pedro Luiz O. A História da Internet. 2003. Disponível em: <http://www.pedroom.com.br/portal/vitae/download/cientificos/03%20A%20Historia%20da%20Internet.pdf> Acessado em: 21 mai. 2023.
FANTIM, Monica; Rivoltella, Pier Cesare. Cultura Digital e Escola: Pesquisa e formação de professores. Campinas: Papirus, 2012.
FEENBERG, Andrew. Marcuse ou Habermas: Duas críticas da tecnologia. In: Neder, Ricardo T. (Org.). Andrew Fenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina/Centro de Desenvolvimento Sustentável ‐ CDS, 2010.
FEENBERG, Andrew. Entre a Razão e a Experiência: Ensaios sobre a tecnologia e modernidade. Trad. Eduardo Beira com Cristiano Cruz e Ricardo Neder. Portugal: MIT Press, 2017.
FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio de língua portuguesa. 3. ed. 2 imp. Curitiba: Positivo, 2004.
GIBSON, William. Neuromancer. São Paulo: Aleph, 1991.
HABOWSKI, Cristiano; Conte, Elaine. A Teoria Critica da Tecnologia em Andrew Feenberg. CIET:EnPED, São Carlos, 2018. Disponível em: <https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2018/article/view/131> Acessado em: 23 mai. 2023
HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss de língua portuguesa. 1.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. São Paulo: Editora 34, 1999.
LUCCHESI, Anita. Por um debate sobre História e Historiografia Digital. BOLETIM HISTORIAR , v. 1, p. 45-57, 2014. Disponível em:< https://seer.ufs.br/index.php/historiar/article/view/2127> Acessado em: 21 mai. 2023
MORAES, Daniela Martins de Menezes. Ensinar e aprender História nas redes sociais online: possibilidades e desafios para o espaço escolar. 2018. 167 p. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernabuco, Brasil. Disponível em: <https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/431686> Acessado em: 23 mai. 2023.
OKIDO, João Victor Nogueira. História da Tecnologia no Desenvolvimento Humano. 1. Ed. Rio de Janeiro: Editora Autografia, 2021.
PIASSI, Luís Paulo de Carvalho. Interfaces entre fantasia e ciências: um estudo semiótico do filme “2001: Uma Odisseia no Espaço” como modelo de interpretação em perspectiva educacional. 2012. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/livredocencia/100/tde-29082016-161259/publico//LD_PIASSI.pdf> Acessado em: 23 mai.2023
REIS, Arthur Ferreira. As humanidades digitais no Brasil e no mundo: o estado da arte. Convergências: Estudos em Humanidades Digitais, 1(01), 32–48. 2013Disponível em: https://periodicos.ifg.edu.br/index.php/cehd/article/view/47 Acessado em: 21 mai. 2023.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 George Leonardo Seabra Coelho, Maria Aparecida Pires Ribeiro, Luiz Gustavo Martins da Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
- A publicação se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores;
- As provas finais não serão enviadas aos autores;
- Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Inclusão Social, ficando sua reimpressão total ou parcial, sujeita à autorização expressa da direção do Ibict;
- Deve ser consignada a fonte de publicação original;
- As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade;
- Cada autor receberá dois exemplares da revista, caso esteja disponível no formato impresso.