ESPACIO, JUSTICIA Y ÉTICA UNIVERSAL:
ampliando los horizontes conceptuales de la sostenibilidad ambiental a través de la democracia deliberativa
DOI:
https://doi.org/10.21728/logeion.2023v10nesp2.p344-355Palabras clave:
Justicia espacialSostenibilidad social, Sostenibilidad social, Consenso, GeoéticaResumen
La sostenibilidad ambiental es un concepto clave en las ciencias naturales, sociales y humanas. La lectura naturalista, que es centrada en describir el entramado natural disociado de la humanidad que lo integra, sin embargo, puede debilitar la discusión, además de generar un déficit de criticidad y actuar como fuente de ideología. De esta manera, el discurso de la sostenibilidad no puede reducirse a cuestiones de deforestación forestal, emisiones de carbono, efecto invernadero, por ejemplo. A su vez, el discurso ambiental a partir de 1990 estuvo acompañado de la valoración de la dimensión espacial. El objetivo es contribuir a ampliar el horizonte conceptual de la sostenibilidad ambiental mientras geoética, que surge de la relación entre justicia y espacio geográfico, este último visto como un híbrido entre el entorno natural y el entorno artificial. Las cuestiones geoéticas que pueden resolverse mediante la democracia deliberativa pueden tomar la forma de una ética universal, considerando que el medio ambiente es, hoy en día, un problema global. La investigación es bibliográfica y de revisión. Desde Google Scholar, Dial Net y Periódicos Capes se seleccionaron textos relevantes y actuales que abordan conceptualmente la sostenibilidad ambiental en sus diferentes áreas. Nuestra comprensión del espacio como mundo y sistema de vida nos lleva, por lo tanto, a proponer una discusión espacializada de la intersubjetividad de la justicia en términos de ética discursiva. Finalmente, se espera contribuir al avance de la discusión en términos de la inclusión de la democracia deliberativa para enfrentar el concepto de sostenibilidad ambiental considerando los desiguales niveles de desarrollo de los países.
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Referencias
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