Metrics for women’s participation in science and technology in the context of INCTs

Authors

  • Carlos Roberto Massao Hayashi Universidade Federal de São Carlos, São Carlos - SP, Brasil.
  • Camila Carneiro Dias Rigolin Universidade Federal de São Carlos, São Carlos - SP, Brasil.
  • Maria Cristina Piumbato Innocentini Hayashi Universidade Federal de São Carlos, São Carlos - SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18617/liinc.v9i1.524

Keywords:

Gender, Gender Indicators in S&T, Sociology of Science, Scientometrics, INCTs

Abstract

This article presents the preliminary results of an ongoing study in which one of the goals was to analyze the category "gender". The object of study was projects with feminine leadership who participate in the National Institutes of Science and Technology (INCTs). The theoretical framework is anchored in Social Studies of Science, and the methodological perspective adopted is that of Information Metric Studies. The results are organized in scientometric indicators that were constructed based on official documentation on the INCTs and in the scientific and technological production of eighteen female leaders of these Institutes.

 

References

ABRAMO, G.; D´ANGELO, C. A.; CAPRASECCA, A. Gender differences in research productivity: a bibliometric analysis of the Italian academic system. Scientometrics, v. 79, n.3, p. 517-533, June 2009.

ANDRADE, J. ; LOPES, W. Conectando ciência, tecnologia e inovação. Parcerias Estratégicas, Brasília-DF, v. 16, n.32, p. 385-401, jan.-jul. 2011.

ARRUDA, D.; BEZERRA, F.; NERIS, V. A.; TORO, P. R. de; WAINER, J. Brazilian Computer Science Research: gender and regional distributions. Scientometrics, v. 79, n. 3, p. 651-665, 2009.

BARRIOS, M.; VILLAROYA, A.; BORREGO, A. Scientific production in Psychology: a gender analysis. Scientometrics, p.1-9, July 20, 2012.

BRASIL. MCT. CNPq. Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia. s.d. 209p. Disponível em < http://estatico.cnpq.br/portal/programas/inct/_apresentacao/>. Acesso em 4 nov. 2012.

BRASIL. MCT. CNPQ. Programa Institutos Nacionais de C&T: documento de orientação aprovado pelo Comitê de Coordenação em 29 de Julho de 2008. Disponível em: <http://memoria.cnpq.br/editais/ct/2008/docs/015_anexo.pdf> Acesso em 10 de nov. 2012.

BRASIL. CNPQ. Programa Mulher e Ciência. 2012. Disponível em: Acesso em 10 nov. 2012.

CABRAL, C.G. O conhecimento dialogicamente situado: histórias de vida, valores humanistas e consciência crítica de professoras do Centro Tecnológico da UFSC. 2006. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica) - Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006.

CANINO, María Victória; VESSURI, Hebe. La universidad en feminino: un cuadro de luces y sombras em la UCV. Arbor: Ciencia, Pensamiento y Cultura, v.184. n.733, p. 845-861, 2008.

CAPUTO, C.; REQUENA, J.; VARGAS, D. Life Sciences research in Venezuela. Scientometrics, v.90, n.3, p. 781-905, March 2012.

CARVALHO, T. ; SOUSA, S. B. Entre a profissão e a comunidade académica: contributos para uma caracterização sócio-organizacional. In: VII Congresso Português de Sociologia, Porto-Portugal, 2012. p.1-19.

CITELI, M.T. Mulheres nas ciências: mapeando campos de estudo. In: LOPES, M.M. (Org.). Cadernos Pagu: gênero, ciência e história. Campinas: Unicamp, n.15, p.39-75, 2000

COSTA, M.C. Ainda somos poucas: exclusão e invisibilidade na ciência. Cadernos Pagu, v.27, p.455-459, 2006.

DOUCET, A.; MAUTHNER, N. S. Feminist methodologies and epistemology. In: BRYANT, Clifton D.; PECK, Dennis L. (Eds.) Handbook of 21st Century Sociology. Thousand Oaks-CA: Sage, 2006. p.36-42, p. 438, p. 448-453, 2006.

ESTÉBANEZ, M.E. As mulheres na ciência regional: diagnóstico e estratégias para a igualdade. 2003. Disponível em: <http://www.comciencia.br/reportagens/ mulheres/10.shtml>. Acesso em: 10 nov.. 2012

ESTÉBANEZ, M. E.; LÁSCARIS-COMNENO, T. La mujer y ciencia en Centroamérica: un ejercício de aplicación del enfoque del género en la construcción de indicadores. In: El Estado de la Ciencia 2004. Principales indicadores de ciencia y tecnología Iberoamericanos/ Interamericanos, Buenos Aires, RICYT. CYTED REDES. Disponível em: <http://www.ricyt.org/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=135&Itemid=2> Acesso em 10 de nov. de 2012.

ESTÉBANEZ, M. E. Ciencia, tecnología y género: posibilidades y limitaciones en la construcción de indicadores. In: ALBORNOZ. M.; RATTO, Diego (editores) Indicadores de Ciencia y Tecnología en Iberoamérica Agenda 2005, Buenos Aires, Ricyt CYTED/OEA, 2005.

ESTÉBANEZ, M. E. Genero y investigación científica en las universidades latino-americanas. Educación Superior y Sociedad, Nueva Época, v.1, n.1, p. 1-26, agosto 2007.

ETZKOWITZ, H.; KEMELGOR, C.; UZZI, B. Athena unbound: the advancement of women in science and technology. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

FAPESP. Fapesp divulga apoio à continuidade dos INCTs. In: Notícias FAPESP, 3 de maio de 2012. Disponível em: <http://www.fapesp.br/6957.phtml> Acesso em 10 jan. 2013.

FAPESP. Mulheres apresentaram 43% das solicitações de financiamento à FAPESP em 2010. Newsletter Indicadores de C&T&I em São Paulo, mar. 2011. Disponível em: Acesso em 10 nov. 2012.

FERNÁNDEZ RIÚS, L. Roles de género: mujeres académicas, conflictos? In: CONGRESO INTERNACIONAL MULTIDISCIPLINARIO SOBRE MUJER, CIENCIA Y TECNOLOGÍA. 2., 2000, Panamá. Anais... Panamá: Universidad de Panamá, 2000. Disponível em: <http://www.oei.es/salactsi/lourdes.htm>. Acesso em: 10 nov.2012.

FERNÁNDEZ RIÚS, L.. Género y ciencia: ¿paridad es equidade? Arbor: Ciencia, Pensamiento y Cultura, v.184, n.733, p. 817-826, 2008.

FERTRIN, R. B.; VELHO, L. M. L. S. Mulheres em construção: o papel das mulheres mutirantes na construção de casas populares. Revista Estudos Feministas, v.18, n.2, p.585-606, ago. 2010.

FERREIRA, L. O.; AZEVEDO, N.; GUEDES, M.; CORTES, B. Institucionalização da ciência, sistema de gênero e produção científica no Brasil: 1939-1969. História-Ciências-Saúde: Manguinhos, v.15, supl. , p.43-71, jun. 2008.

GARCIA, E. S. Por uma ciência mais feminina. Jornal do Brasil, 31 maio 2011.

GIBBONS, M. et al. The new production of knowledge: the dynamics of science and research in contemporary societies. London: Sage, 1994.

GONZÁLEZ GARCÍA, M.I.; PÉREZ SEDEÑO, E. Ciencia, tecnologia y género. Revista Iberoamericana de Ciência, Tecnologia, Sociedad y Innovación, v.2, enero 2002. Disponível em: <http://www.oei.es/revistactsi/numero2/varios2.htm>. Acesso em: 10 nov. 2012.

HARAWAY, D. 1988. Situated knowledges: the science question in feminism and the privilege of partial perspective. Feminist Studies 14:575–99, 1988.

HARAWAY, D. Simians, cyborgs and women: the reinvention of nature. New York: Routledge, 1991.

HARDING, S. (Ed.) Introduction: is there a feminist method? In: HARDING, S. (Ed.) Feminism and methodology. Bloomington: Indiana University Press, 1987.

HARDING, S. Whose science? Whose knowledge? Thinking from women’s lives. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1991.

HARDING, S. Is science multicultural? Postcolonialism, feminisms and epistemologies. Bloomington: Indiana University Press, 1998.

HARDING, S. Ciencia y feminismos. Madrid: Ediciones Morata, 1996.

HAYASHI, Maria Cristina Piumbato Innocentini; CABRERO, R. de C.; COSTA, M. P. da; HAYASHI, C. R. M. Indicadores de participação feminina em ciência e tecnologia. Transinformação, Campinas, v. 19, n.2, p. 169-187, maio/ago. 2007.

KELLER, E. F. Reflections of gender and science. New Haven, CT: Yale University Press, 1985.

KELLER, E. F.; LONGINO, H. E. Feminism and Science. Oxford, England: Oxford University Press, 1998.

LARIVIÈRE, V.; VIGNOLA-GAGNÉ, E.; VILLENEUVE, C.; GÈLINAS, P.; GINGRAS, G. Sex differences in research funding, productivity and impact: an analysis of Québec university professors. Scientometrics, v.87, n.3, p.483-498, Jun.2011

LETA, J. As mulheres na ciência brasileira: crescimento, contrastes e um perfil de sucesso. Estudos Avançados, v.17, n.49, p.1-14, 2003.

LETA, L.; LEWISON, G. The contribution of women in Brazilian science: A case study in astronomy, immunology and oceanography. Scientometrics, v.57, p.339-353, 2003.

LETA, J.; CARISEY, M.; SECHET, P. ; OHAYON,P. As mulheres na pesquisa, no desenvolvimento tecnológico e na inovação: uma comparação Brasil / França. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 57, p. 531-547, 2006.

LEWISON, G., V. Female researchers in Russia: have they become more visible? Scientometrics, v. 89, n.1, p. 139-152, June 2011.

LINCOLN, A. E.; PINCUS, S.; KOSTER, J. B.; LEBOY, P. S. The Matilda Effect in science: awards and prizes in the US, 1990s and 200s. Social Studies of Science, v.42, n.2, p. 307-320, 2012.

LONGINO, H. E. Science as social knowledge: values and objectivity in scientific inquiry. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1990.

LOPES, M.M. “Aventureiras” nas ciências: refletindo sobre gênero e história das ciências naturais no Brasil. Cadernos Pagu, v.10, p.345-368, 1998.

LOPES, M.M. (Org.). Cadernos Pagu: Gênero, ciência e história. Campinas: Unicamp, n.15, p.7-14, 2000.

LOPES, M. M.; PISCITELLI, A. Revistas científicas e a constituição do campo dos estudos de gênero: um olhar desde as “margens”. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 12, n. esp, p. 115-121, set./dez.2004.

LOPES, M.J.M.; LEAL, S.M.C. A feminização persistente na qualificação profissional da enfermagem brasileira. Cadernos Pagu, v.24, p.105-125, 2005.

MACIEL, B. Mulheres na produção do conhecimento científico. Revista FACIPE, v.1, n.1, p.15-26, 2005.

MENDLOWICZ, M.V.; COUTINHO, E.S.F ; LAKS, J.; FONTENELLE, L.F.; VALENÇA, A.M.; BERGER, W.; FIGUEIRA I.; AGUIAR, G.A. de. Is there a 'gender gap' in authorship of the main Brazilian psychiatric journals at the beginning of the 21st century? Scientometrics, v.86, n.1, p. 27-37, 2011.

MELO, H. P.; LASTRES, H. M. M.; MARQUES, T. C. N. Gênero no Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil, Revista Gênero, vol. 1., 2004.

MELO, H.P.; LASTRES, H.M.M. Ciência e tecnologia numa perspectiva de gênero: o caso do CNPq. Rio de Janeiro, 2004. Disponível em: <http://www.cbpf.br/~mulher/hildete2.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2012.

MELO, H. P. de; OLIVEIRA, A. B. A produção científica brasileira no feminino. Cadernos Pagu,n.27, p. 301-331, 2006.

MERTON, R. K. The Matthew effect in science: the reward and communication system of science are considered. Science, v. 159, n. 3810, p. 56-63, Jan. 1968.

MERTON, R. K. Sociologia: teoria e estrutura. Trad. de Miguel Maillet. São Paulo: Mestre Jou, 1970.

MOREIRA, M. L.; VELHO, L. Pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais numa perspectiva de gênero. Cadernos Pagu, n.35,p. 279-308, 2010.

OLINTO, G. Equilíbrio de gênero em ciencia y tecnologia y el sector público em Brasil. In: MIQUEO, C; BARRA, M. J. L; MAGALLÓN, C. (Org.). Estudios Iberoamericanos de género en ciencia, tecnologia y salud. Zaragoza: Prensas Universitárias Zaragoza, v. 1, 2008. , p. 105-112.

OSADA, N. M.; COSTA, M. C. da. Fazendo gênero na Biologia brasileira: obstáculos e preconceitos na produção do conhecimento no projeto Genoma Fapesp. Arbor: Ciência, Pensamiento y Cultura, v. 184, n. 733, p. 863-876, 2008.

PÉREZ-SEDEÑO, E. et al. La situación de las mujeres en el sistema educativo de ciencia y tecnología en España y su contexto internacional. Madrid: Ministerio de la Educación, Cultura y Desportes, 2004.

PÉREZ SEDEÑO, C. Ciência y valores de genero. In: RUIZ, Viky Frias (Org.). Las mujeres ante la ciência del siglo XXI. Instituto de Investigaciones Feministas, Universidad Complutense de Madrid. Espanha: Complutense, 2001. p-233-239.

PÉREZ-SEDEÑO, E. La deseabilidad epistémica de la equidade en ciencia. In: RUIZ, Viky Frias (Org.). Las mujeres ante la ciência del siglo XXI. Instituto de Investigaciones Feministas, Universidad Complutense de Madrid. Espanha: Complutense, 2001. p-17-37.

PÉREZ-SEDEÑO, E.Las ligaduras de Ulises o la supuesta neutralid valorativa de la ciencia y la tecnologia. . Arbor: Ciencia, Pensamiento y Cultura, v.181. n.716, p.447-462, 2005.

PÉREZ-CEDEÑO, E. Ciencia y tecnologia en sociedades autenticamente democráticas.In: CIENCIA, TECNOLOGÍA Y SOCIEDAD: ponências del Seminario realizado em agosto de 2008, organizado pelo Centro Cultural de España. Montevidéo: 2008a.

PÉREZ-SEDEÑO, E.; GÓMEZ, A. Igualdad y equidad en Iberoamerica. Arbor: Ciencia, Pensamiento y Cultura, v.184. n.733, p.785-790, 2008b.

PÉREZ-SEDEÑO, E. El sexo de las metáforas. Arbor: Ciencia, Pensamiento y Cultura, v.187. n.747, p.99-108, ene.-feb. 2011.

PRICE, D. de S. Little science, big science. New York: Columbia University Press. 1969.

PRPIĆ, K; ŠULJOK; A; PETROVIĆ, N. Gender differences in the research productivity of natural and social scientists. In: PRPIĆ, K. ; OLIVEIRA, L. ; HEMLIN, S. Women in science and technology. Zagreb: Institute for Social Research / Sociology of Science and Technology Network of the European Sociological Association, 2009. p. 109-138.

ROMMES, E.; BATH, C.; MAASS, S. Methods for intervention: gender analysis and feminist design of ICT. Science and Technology and Human Values, v.37, n.3, p. 653-662, Nov. 2012.

ROSE, H. Love, power, and knowledge: towards a feminist transformation of the sciences. Indiana: Indiana University Press, 1994.

ROSSITER, M. W. The Mathew Matilda Effect in Science, Social Studies of Science, v. 23, n. 2, p.325-341, May 1993.

ROSSITER, M. W. Women scientists in America:struggles and strategies to 1940. Baltimore-Maryland: The John Hopkins University Press, 1984. (v.1)

ROSSITER, M. W. Women scientists in America: before affirmative action (1940-1972). Baltimore-Maryland: The John Hopkins University Press, 1995. (v.2)

ROSSITER, M. Women scientists in America: forging a new world since 1972. Baltimore-Maryland: The John Hopkins University Press, 2012. (v.3)

RUF. Ranking Universitário Folha. 3 set. 2012. Disponível em: <http://ruf.folha.uol.com.br/rankings/rankingdeuniversidades/>. Acesso em 23 jan. 2013.

SCOTT, J. W. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Recife: SOS Corpo, 1991.

SCHIEBINGER, L. O feminismo mudou a ciência? Trad. Raul Fiker. Bauru: EDUSC, 2001.

SCHIEBINGER, L. (Ed.) Gendered innovations in science and engineering. Stanford: Stanford University Press, 2008.

SOARES, T.A. Mulheres em ciência e tecnologia: ascensão ilimitada. Química Nova, v.24, n.2, p.281-285, 2001.

TABAK, F. O laboratório de Pandora: estudos sobre a ciência no feminino. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.

VAN ARENSBERGEN, P. ; VAN DER WEIJDEN, I.; VAN DEN BESSELAAR, P. Gender differences in scientific productivity: a persisting phenomenon? Scientometrics, v.93, n.3, p.857-868, Dec. 2012.

VELA, B.; CÁCERES, P.; CAVERO, J. M. Participation of women in software engineering publications. Scientometrics, v. 93, n.2, p. 661-679, May 2012.

VELHO, L; LEÓN, E. A construção social da produção científica por mulheres. Cadernos Pagu, v.10, p.309-344, 1998.

VELHO, L.; PROCHAZKA, M.V. No que o mundo da ciência difere dos outros mundos? 2003. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2012.

YANNOULAS, S. Feminização ou feminilização? Apontamentos em torno de uma categoria. Temporalis, Brasília-DF, v.11, n.22, p. 271-292, jul./dez. 2011.

ZIMAN, J. Real science: what it is and what it means. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

ZUCKERMAN, H.; COLE, J.R.; BRUER, J. T. (Eds.) The outer circle: women in the scientific community. New York: W. W. Norton & Co., 1991.

Published

27/05/2013

Issue

Section

Infometric Studies in Science and Technology