Encenações e reescritas da memória no capitalismo global entre teorias e práticas culturais

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18617/liinc.v14i2.4473

Resumen

RESUMO Discute-se a constituição da Memória Cultural após a queda do muro de Berlim e pelos fenômenos da globalização. Propõe-se o estudo de dois casos dedicados à memória no contemporâneo: o Memorial dos deportados italianos em Auschwitz, realizado em 1981 e hoje não mais existente; e o Museu da Memória de Ustica, em Bolonha, inaugurado em 2007. Trata-se de exemplos que permitem refletir sobre as transformações da memória dentro de uma discussão sobre capitalismo globalizado. Oferecemos as contribuições de experiências de representação alternativas, que tendem a deslegitimar as visões dominantes. Pretende-se indagar as maneiras de realização dos registros e sua mediação. Metodologicamente, o trabalho realiza uma revisão crítica da literatura sobre os temas abordados. Em um segundo momento, nos dois estudos de caso, observa a práxis.

Palavras-chave: Memória; Capitalismo; Museu de Ustica; Memorial de Auschwitz.

 

Biografía del autor/a

  • Giulia Crippa, Università degli Studi di Bologna
    Professora Associada. Departamento dos "Beni Culturali" da Universidade de Bolonha (Itália). Área de Sociologia dos Processos Comunicativos

Publicado

17/12/2018

Número

Sección

Organización del Conocimiento: agendas sociopolíticas y sus conflictos históricos

Cómo citar

Encenações e reescritas da memória no capitalismo global entre teorias e práticas culturais. Liinc em Revista, [S. l.], v. 14, n. 2, 2018. DOI: 10.18617/liinc.v14i2.4473. Disponível em: https://revista.ibict.br/liinc/article/view/4473. Acesso em: 21 nov. 2024.