Cartografias Subalternas
travessias epistemológicas para a Ciência da Informação
DOI:
https://doi.org/10.18617/liinc.v17i2.5786Palabras clave:
Cartografia Epistemológica, Descolonização Epistemológica, Estudos Pós-coloniais, Estudos DecoloniaisResumen
Esta investigación tiene como objetivo analizar los estudios poscoloniales y decoloniales a través de la investigación bibliográfica. Investiga el desarrollo del poscolonialismo y la descolonialidad que surgen como alternativas epistemológicas producto del proceso de lucha y resistencia a la colonización. Asimila las circunstancias de emergencia y desarrollo, así como los campos de discusión, desconexiones, conexiones, contrastes e intereses de ambas teorías. La discusión teórica se basa en el pensamiento crítico latinoamericano. Para analizar el fenómeno, realizamos una encuesta a partir de diferentes fuentes de información. La investigación tiene un carácter de investigación exploratoria y un enfoque cualitativo. Para comprender el desarrollo de la cartografía epistemológica, utiliza la dialéctica para develar los territorios epistémicos poscoloniales y decoloniales. Finalmente, entiende que la permanencia de la colonialidad es el resultado de luchas, dependencias, contradicciones y resistencias que traspasan fronteras y no terminan en el binomio Norte y Sur. Para analizar este tema hay que considerar la complejidad y el refinamiento de las colonialidades que forman las élites intelectuales y económicas y estructuran el discurso científico, incluyendo los estudios que emergen como alternativas epistemológicas.Referencias
ADINOLFI, Valéria Trigueiro Santos. Discurso científico, poder e verdade [em linha]. Revista Aulas, São Paulo, v. 1, n. 3, p. 1-10, dez./mar. 2007. [Acesso em 22 agosto 2020]. Disponível em: https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/aulas/article/view/1940.
BAHRI, Deepika. Feminismo e/no pós-colonialismo [em linha]. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 659-688, maio/ago. 2013. [Acesso em 17 setembro 2020]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2013000200018&lng=en&nrm=iso
BALLESTRIN, Luciana. Aula 1: o Sul Global como projeto político [em linha]. Disciplina de Teoria Social e os Desafios Pós-coloniais. 1 vídeo (1h 59min 49s). Periféricas: Núcleo de Estudos em Teorias Sociais, Modernidades e Colonialidades, UFBA, Salvador, 2020a. [Acesso em 08 setembro 2020]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5nLOU4Zofig
BALLESTRIN, Luciana. Modernidade/Colonialidade sem “Imperialidade”? O Elo Perdido do Giro Decolonial [em linha]. Dados, Rio de Janeiro, v. 60, n.2, p. 505-540, abr./jun. 2017a. [Acesso em 12 setembro 2020]. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52582017000200505&lng=pt&tlng=pt
BALLESTRIN, Luciana. O Sul Global como projeto político [em linha]. Horizontes ao Sul, 15 jul. 2020. 2020b. [Acesso em 12 setembro 2020]. Disponível em: https://www.horizontesaosul.com/single-post/2020/06/30/O-SUL-GLOBAL-COMO-PROJETO-POLITICO.
BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial [em linha]. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, v. 11, p. 89-117, 2013. [Acesso em 14 setembro 2020]. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/2069.
BALLESTRIN, Luciana. Feminismo De(s)colonial como Feminismo Subalterno Latino-Americano [em linha]. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 28, n. 3, p. 1-14, ago. 2020c. [Acesso em 18 outubro 2020]. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2020000300200&tlng=pt
BALLESTRIN, Luciana. Feminismos Subalternos [em linha]. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 25, n. 3, p. 1035-1054, set./dez. 2017b. [Acesso em 18 outubro 2020]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2017000301035&lng=pt&nrm=iso
CASTRO-GÓMEZ, Santiago. Ciências Sociais, violência epistêmica e o problema da “invenção do outro” [em linha]. Em: LANDER, Edgardo (Org.). A Colonialidade do Saber: eurocentrismo e Ciências Sociais - Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur. Buenos Aires: CLACSO, 2005. [Acesso em 13 setembro 2020]. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/lander/pt/lander.html.
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o Colonialismo. Porto: Poveira, 1971.
DUSSEL, Enrique. Europa, Modernidade e Eurocentrismo [em linha]. Em: LANDER, Edgardo (Org.). A Colonialidade do Saber: eurocentrismo e Ciências Sociais – Perspectivas Latino-americanas. Colección Sur Sur. Buenos Aires: CLACSO, 2005. [Acesso em 13 setembro 2020]. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/lander/pt/lander.html.
DUSSEL, Enrique. Meditaciones anti-cartesianas: sobre el origen del anti-discurso
filosófico de la Modernidad [em linha]. Tabula Rasa, Bogotá, n. 9, p. 153-197, 2008. [Acesso em 13 setembro 2020]. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?pid=S1794-24892008000200010&script=sci_abstract&tlng=pt
FANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras Brancas. EDUFBA: Salvador, 2008.
FLEURY, Maria Tereza Leme; WERLANG, Sergio Ribeiro da Costa. Pesquisa aplicada: conceitos e abordagens [em linha]. Anuário de Pesquisa GVPesquisa, São Paulo, nov. 2017. [Acesso em 13 setembro 2020]. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/apgvpesquisa/article/view/72796/69984.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
GNECCO, Cristóbal. Caminos de la Arqueología: de la violencia epistémica a la relacionalidad [em linha]. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi – Ciências Humanas, Belém, v. 4, n. 1, p. 15-26, 2009. [Acesso em 13 setembro 2020]. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1981-81222009000100003&script=sci_abstract
GRAMSCI, Antonio. Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
GROSFOGUEL, Ramón. The Epistemic Decolonial Turn [em linha], Cultural Studies, London, v. 21, n. 2, p. 211-223, 2007. [Acesso em 25 setembro 2020]. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09502380601162514.
GROVOGUI, Siba. A Revolution Nonetheless: The Global South in International Relations [em linha]. The Global South, Bloomington, v. 5, n. 1, p. 175-190, 2011. [Acesso em 25 outubro 2020]. Disponível em: https://muse.jhu.edu/article/449224.
GUDYNAS, Eduardo. Sin nuestras propias revistas académicas latino-americanas seríamos mudos [em linha]. Ecuador Debate, Quito, n. 100, p. 45-60. [Acesso em 23 outubro 2021]. Disponível em: https://repositorio.flacsoandes.edu.ec/xmlui/handle/10469/13566.
LANDER, Edgardo. Ciências Sociais: saberes coloniais e eurocêntricos [em linha]. Em: LANDER, Edgardo. (Org.). A Colonialidade do Saber: eurocentrismo e Ciências Sociais - Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur. Buenos Aires: CLACSO, 2005. [Acesso em 14 setembro 2020]. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/lander/pt/lander.html.
NAYAR, Pramond K. Frantz Fanon. Abingdon: Routledge, 2013.
PORTELLI, Hugues. Gramsci e o Bloco Histórico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
RAMPINELLI, Waldir José; OURIQUES, Nildo. Crítica à razão acadêmica: reflexão sobre a universidade contemporânea, v. 1. Florianópolis: Insular, 2017.
RIBEIRO, Darcy. A Universidade Necessária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do Poder, Eurocentrismo e América Latina [em linha]. Em: LANDER, Edgardo (Org.). A Colonialidade do Saber: eurocentrismo e Ciências Sociais - Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur. Buenos Aires: CLACSO, 2005. [Acesso em 25 setembro 2020]. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/lander/pt/lander.html
SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
SANTIN, Dirce Maria. Ciência mainstream e periférica da América Latina e Caribe: configurações e padrões de especialização. 2019. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação). Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2019. 171 f.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Entre Próspero e Caliban: Colonialismo, Pós-Colonialismo e InterIdentidade. Em: SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2006. Capítulo 7, p. 227 – 276. (Coleção para um novo senso comum; v. 4).
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do Pensamento Abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes [em linha]. Novos Estudos, CEBRAP, São Paulo, n. 79, p. 71-94, nov. 2007. [Acesso em 14 setembro 2020]. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002007000300004&lng=pt&nrm=iso
SILVEIRA, Lúcia da; BENEDET, Lara; SANTILLÁN-ALDANA, Julio. Interpretando a internacionalização dos periódicos científicos brasileiros [em linha]. Motrivivência, Florianópolis, v. 30, n. 54, p. 90-110, jul. 2018. [Acesso em 23 setembro 2020]. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2018v30n54p90/0
SCRIBANO, Adrián. Aula 2: Teorias Sociais do Sul [em linha]. Disciplina de Teoria Social e os Desafios Pós-coloniais. 1 vídeo (1h 39min 34s). Periféricas: Núcleo de Estudos em Teorias Sociais, Modernidades e Colonialidades. UFBA. Salvador, 2020. [Acesso em 15 setembro 2020]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8M4d7j1Blvs.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Displacement and the Discourse of Woman. Em: KRUPNIK, Mark (Org.). Displacement: Derrida and After. Bloomington: Indiana University Press, 1983.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o Subalterno Falar? Belo Horizonte: UFMG, 2010.
TIRADO, Genara. Violencia Epistémica y Descolonización del Conocimiento [em linha]. Sociocriticism, Granada, v. 24, n. 1-2, p. 173-201, 2009. [Acesso em 23 setembro 2020]. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4637301.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Jéssica Paola Macedo Müller, Rodrigo Silva Caxias de Sousa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam na Liinc em Revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Consulte a Política de Acesso Livre e Autoarquivamento para informações permissão de depósitos de versões pré-print de manuscritos e artigos submetidos ou publicados à/pela Liinc em Revista.
Liinc em Revista, publicada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, é licenciada sob os termos da Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC BY 4.0