Laboratórios cidadãos, laboratórios comuns
repertórios para pensar a Universidade e as Humanidades Digitais
DOI:
https://doi.org/10.18617/liinc.v13i1.3758Palavras-chave:
Laboratórios Cidadãos, Humanidades Digitais, Inovação Cidadã, Ciência Aberta, Conhecimento AbertoResumo
Vivemos na era da revolução dos laboratórios. Sua emergência como espaços para a experimentação e a produção colaborativa e experimental abre a discussão sobre a maneira como nos aproximamos da complexidade social. Neste contexto, procuramos discutir suas possibilidades como marco comum, modelo, protótipo, prática ou metodologia para repensar a universidade como instituição e o campo das humanidades digitais. Consideramos necessário um diálogo mais profundo com iniciativas relativas à ciência aberta e à cidadania, a aprendizagem distribuída e os dados abertos, mais próximas da cultura cidadã que da cultura acadêmica. Refletimos sobre as possibilidades de incorporar a cultura do laboratório para promover, difundir, documentar e facilitar processos de produção de conhecimento aberto na Iberoamérica, que sirva ao mesmo tempo como uma oportunidade para a transformação social e institucional.
Referências
Berry, D. The computational turn: Thinking about the digital humanities. Culture Machine, 12, 2011.
Bruns, A. Methodologies for mapping the political blogosphere: An exploration using the IssueCrawler research tool. First Monday, 12(5), 2007.
Brussa, V. Otros laboratorios: discutiendo la extitución y democratización tecnocultural en los laboratorios de humanidades digitales iberoamericanos. Revista Virtualis 7 (13), 2016.Recuperado el 30 de enero de 2017 , de http://aplicaciones.ccm.itesm.mx/virtualis/index.php/virtualis/article/view/156
Borgan, C. The Digital Future is Now: A Call to Action for the Humanities. Digital Humanities Quarterly, 3, 4, 2009. Recuperado el 9 de enero de 2016, de http://bit.ly/1XeEPWW
Castro Rojas, A. Las Humanidades Digitales: principios, valores y prácticas, 2013. Recuperado el 29 de enero de 2017 de http://www.janusdigital.es/articulo.htm?id=24
Chesbrough, H. Open Innovation and Open Business Models: A new approach to industrial innovation. Oxford: Oxford University Press, 2006. Recuperado el 9 de enero de 2017, de http://bit.ly/1RAGsy2
Earhart, A. Digital Humanities futures: Conflict, power, and public knowledge. Digital Studies / Le Champ NuméRique, 2016. Recuperado de http://www.digitalstudies.org/ojs/index.php/digital_studies/article/view/347/453
Estalella, A. ¿Métodos digitales?: un prototipo experimental para la investigación social, 2013. Recuperado el 10 de enero de 2017, de http://bit.ly/1Mch0yH
Fitzpatrick, K. Planned obsolescence: Publishing, technology, and the future of the academy. New York: NYU Press, 2011.
Gold, M. K.(Ed.). Debates in the Digital Humanities. Minneapolis, London: University of Minnesota Press, 2012.
González-Blanco, E. Cuando las Humanidades se convirtieron en ciencia: interoperabilidad, infraestructuras digitales y nuevas aproximaciones teóricas. Primer Congreso Internacional de Humanidades Digitales, Buenos Aires, Argentina, 2016.
Heleta, S. Academics can change the world—if they stop talking only to their peers. Quartz, 2016. Recuperado el 9 de enero de 2017, de http://bit.ly/1VNEex3
Innovación Ciudadana. Laboratorios ciudadanos. Documento de Trabajo, 2014. Recuperado el 9 de enero de 2017, de http://bit.ly/1M03EjF
Innovación Ciudadana. Carta de Propuestas a las Jefas y Jefes de Estado para el Impulso de la Innovación Ciudadana. Documento de Trabajo.Panamá, 2013. Recuperado el 9 de enero de 2017, de http://bit.ly/1PSNxnR
Kristof, N. Professor, We need you. New York Times, 2014. Recuperado el 9 de enero de 2017, de http://nyti.ms/1bznipM
Koh, A. A Letter to the Humanities: DH Will not Save You. Hybrid Pedagogy, 2015. Recuperado el 29 de enero de 2017, de http://bit.ly/1VqvZGG
Lafuente, A.Taller de prototipado. Medialab-Prado, 2010. Recuperado el 9 de enero de 2017, de http://bit.ly/1UH7Oov
Lafuente, A. & Cancela, M. Cómo hacer un prototipo. La Aventura de Aprender, 2017. Recuperado el 29 de enero de 2017, de http://laaventuradeaprender.educalab.es/documents/10184/51639/Como-hacer-un-prototipo.pdf/
Lafuente, A. & Lara, T. Aprendizajes situados y prácticas procomunales. Revista de la Asociación de Sociología de la Educación, 6 (2), 2013.
McCarthy, W. (2003). Humanities computing. Encyclopedia of library and information science, 1224-1236.
Mignolo, W. Los estudios culturales: geopolítica del conocimiento y exigencias/necesidades institucionales. Revista Iberoamericana, Vol. LXIX, Núm. 203, 401-415, 2003.
Milan, C., & Milan, S. Involving communities as skilled learners: The STRAP framework. In Methodological Reflections on Researching Communication and Social Change (pp. 9–28), 2016.
Ricaurte, P. Geopolítica del conocimiento y humanidades digitales. Humanidades Digitales. Blog, 2014. Recuperado el 29 de enero de 2017, de http://bit.ly/1SMN5MH
Ricaurte, P. Laboratorios ciudadanos: repensar la producción de conocimiento en código abierto. Digital Humanities Quarterly (en prensa), 2017.
Roberts, S., Snee, H., Hine, C., Morey, Y., & Watson, H. (Eds.). Digital Methods for Social Science: An Interdisciplinary Guide to Research Innovation, 2016. DOI https://dx.doi.org/10.1057/9781137453662
Sangüesa, R. Cambio de rumbo: la vida después de Citilab, 2010. Recuperado de http://ramonsanguesa.com/cambio-de-rumbo-la-vida-despues-de-citilab/
Sangüesa, R. La tecnocultura y su democratización: ruido, límites y oportunidades de los Labs. Technoculture and democratization: noise, limits and opportunities concerning Labs. Revista iberoamericana de ciencia tecnología y sociedad, 8 (23), 259-282, 2014. Recuperado el 9 de enero de 2017, de http://bit.ly/1owkjoP
Serra, A. Citilabs:¿ Qué pueden ser los laboratorios ciudadanos? Revista La Factoría, 45, 46, 2010.
Serra, A. The Lab, A possible world in 2050. i2cat Futurium Barcelona, España, 2013.
Schnapp, J. T. Innovación universitaria: evolución y futuro, 2016. Recuperado el 9 de enero de 2017, de http://bit.ly/238aArT
Schreibman, S., Siemens, R., & Unsworth, J. (Eds.). A companion to digital humanities. John Wiley & Sons, 2008.
Torres, D. Las categorías dominantes son invitaciones a no pensar. Entrevista a la socióloga holandesa Saskia Sassen. Página 12, 2016. Recuperado el 10 de enero de 2017, de http://bit.ly/1N55CPJ
Veak, T. Democratizing Technology. Andrew Feenberg's Critical Theory of Technology. Albany, NY: SUNY Press, 2010.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Paola Ricaurte, Virginia Brussa

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na Liinc em Revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Consulte a Política de Acesso Livre e Autoarquivamento para informações permissão de depósitos de versões pré-print de manuscritos e artigos submetidos ou publicados à/pela Liinc em Revista.
Liinc em Revista, publicada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, é licenciada sob os termos da Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC BY 4.0