SEIVA PARA O SALTO CIVILIZATÓRIO O LUGAR DAS REDES NA BUSCA PELO ANCESTRAL E O COMUNITÁRIO
DOI:
https://doi.org/10.21721/p2p.2019v6n1.p270-286Abstract
Redes há em profusão, o desafio é conectar as redes contemporâneas ao ancestral e o comunitário, recriando sentidos a partir de redes de afetos, desejos e vontades. Cabe estabelecer macrorredes, integrando coletivos de culturas comunitárias com coletivos de inovação tecnológica, artística e confrontação com o Sistema dominante, bem como, conectando essas macrorredes da diversidade com ambientes de reflexão, investigação e pesquisa acadêmica e científica. Dessa conexão podem surgir potentes processos de transformação social, pois, ao mesmo tempo em que são redes macro, também são microrredes, realizas nas comunidades, com a identificação e fortalecimento de coletivos com base territorial, sejam no campo ambiental, organização cidadã, cultura e artes, como pontos de cultura, esportes e lazer, comunicação popular, entre outros. Essa combinação entre micro e macro permite uma progressão exponencial dos contatos e afecções entre redes e pontos diversos, cada qual com uma característica, abrindo novos caminhos e alinhavando várias funções, harmonizando cultura com economia, com educação, ambiente..., e assim por diante, isso porque é no território que todos esses campos se imbricam. Essa também é uma maneira de abrir novas formas de relacionamento entre Estado e Sociedade, e entre a sociedade, tornando essa relação mais equilibrada, em que Sistemas e métodos de gestão (em especial do Estado) devem servir à vida, e não o oposto.
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