Corpo-arquivo e as banalidades

pedagogia-tecnologias ciberculturais no Facebook

Autores/as

  • Alexandre Luiz Polizel Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.21728/logeion.2023v10n1.p91-108

Palabras clave:

Educação, Cibercultura, Virtualidades, Subjetivação, Banalidades

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo presentar el diagnóstico de la pedagogía-tecnología del cuerpo-archivo y de las banalidades, como productora de subjetividad. Esta surge de la inmersión en un grupo en la red social Facebook, guiada por el análisis del Diagnóstico del presente bajo inspiraciones foucaultianas, nietzscheanas y arenditianas. El análisis se organiza en tres ejes: a) Memoria: mirarse y producir referencias; b) Olvido: (hiper)estímulos e hiper(in)sensibilidad; yc) Banalidades de verdades, banalidades de mentiras.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Alexandre Luiz Polizel, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo

    Professor no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo. Doutor (2019-2023) e Mestre (2017-2019) no Programa de Ensino de Ciência se Educação Matemática da Universidade Estadual de Londrina.

Referencias

ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

ARTIÉRRES, Philippe. Dizer a atualidade: o trabalho de diagnóstico em Michel Foucault. In: GRÓS, Frédéric. Foucault: a coragem da verdade. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. p. 15-38.

BAUMAN, Zygmunt. 44 cartas do mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo: crítica à violência ética. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2015.

CASTELO BRANCO, Guilherme. Michel Foucault: Filosofia e biopolítica. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

COMITÊ INVISÍVEL. Aos nossos amigos: crise e insurreição. 2015. E-book disponível em: https://we.riseup.net/assets/262783/AosNossosAmigos2014.pdf. Acesso em 23 de março de 2020.

DEBORD, GUY. A Sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

DELEUZE, Gilles. Post-scriptum sobre as sociedades de controle. In: DELEUZE, Gilles. Conversações, Rio de Janeiro: Editora 34, 1992, p.219-226

FOUCAULT, Michel. Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense, 1986.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 8 ed. São Paulo: Marins Fontes, 1999.

FOUCAULT, Michel. As técnicas de si. In: FOUCAULT, Michel. Ditos e escritos volume IX – Genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014a, p. 265 -296

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da prisão. 42 ed. Petrópolis-RJ: Editora Vozes, 2014b.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade III: O cuidado de si. São Paulo: Paz e Terra, 2014c.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

LATOUR, Bruno. Como falar do corpo? A dimensão normativa dos estudos sobre a ciência. In: ROQUE, João Arriscado Nunes Ricardo (Orgs). Objectos Impuros: Experiências em Estudos sobre a Ciência. Porto: Afrontamento, 2008.

LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. 2 ed. São Paulo: Editora UNESP, 2011.

LATOUR, Bruno. Investigación sobre los modos de existência. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Paidós, 2013.

LATOUR, Bruno. A esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. São Paulo: Editora UNESP, 2017

LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

LEVY, Pierre. Cibercultura. 2 ed. São Paulo: Editora 34, 2000.

MARTINS, Carlos José. Michel Foucault: filosofia como diagnóstico do presente. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1998.

NIETZSCHE, Friedrich. Obras incompletas. São Paulo: Abril Cultural, 1974.

NIETZSCHE, Friedrich. Sobre verdade e mentira. São Paulo: Hedra, 2008.

REGO, Teresa Cristina. Singular-plural: as complexas relações entre subjetividade, cultura, memória e narrativas. In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; PINAZA, Mônica Appezato (Orgs). Modos de narrar a vida: cinema, fotografia, literatura e educação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010, p. 173-190

SAFATLE, Vladimir. É racional parar de argumentar. In: DUNKER, C. (Orgs) Ética e pós-verdade. Porto Alegre: Dublinense, 2017, p. 124-136

SIBILIA, Paula. Redes ou paredes: a escola em tempo de dispersão. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.

SIBILIA, Paula. O homem pós-orgânico: a alquimia dos corpos e das almas à luz das tecnologias digitais. 2 ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2015.

SIBILIA, Paula. Show do eu: a intimidade como espetáculo. 2 ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2016.

SOARES, Carmen Lúcia. A educação do corpo e o trabalho das aparências: o predomínio do olhar. In: ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de; VEIGA-NETO, Alfredo; SOUZA FILHO, Alípio de (Orgs). Cartografias de Foucault. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, p. 69-82

TIBURI, Marcia. Como conversar com um fascista. Rio de Janeiro: Record, 2016.

TIBURI, Marcia. Pós-verdade, pós-ética: uma reflexão sobre delírios, atos digitais e invejas. In: DUNKER, C. (Orgs) Ética e pós-verdade. Porto Alegre: Dublinense, 2017, p. 95-124.

Publicado

30/08/2023

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Corpo-arquivo e as banalidades: pedagogia-tecnologias ciberculturais no Facebook. Logeion: Filosofia da Informação, Rio de Janeiro, RJ, v. 10, n. 1, p. 91–108, 2023. DOI: 10.21728/logeion.2023v10n1.p91-108. Disponível em: https://revista.ibict.br/fiinf/article/view/6528. Acesso em: 21 nov. 2024.