Relaciones intergrupales en la escuela: cercanía social, prejuicio y aculturación en estudiantes inmigrantes latinoamericanos y chilenos
Abstract
A escola é o cenário mais relevante para a construção de relações entre adolescentes imigrantes e membros de sociedades receptoras. O contato diário entre grupos na escola tem um papel fundamental na formação de atitudes, em termos do preconceito e das preferências de aculturação que os alunos desenvolvem. No Chile, a pesquisa das relações entre membros da sociedade majoritária e a população de imigrantes adolescentes, ainda é limitada. Este trabalho procura descrever e comparar o grau de proximidade social, preconceito e preferências de aculturação de estudantes imigrantes (N = 249) e chilenos (N = 390) de escolas de ensino médio de Santiago do Chile. A existência de relações entre essas variáveis também foi estudada em cada grupo. Escalas de proximidade social, preconceito e aculturação para chilenos e imigrantes foram aplicadas. Os resultados mostram concordância entre as percepções de proximidade social dos grupos, e um maior grau de preconceito por parte dos imigrantes em relação aos chilenos. Também foram encontradas discrepâncias em suas atitudes aculturativas. Os estudantes chilenos preferiam o individualismo, seguido pela integração e segregação, enquanto os imigrantes apoiavam a integração, a separação e o individualismo. A proximidade social e o preconceito mostraram relações negativas com as atitudes aculturativas que favorecem a inclusão dos imigrantes, enquanto suas relações com atitudes de rejeição das culturas de origem dos imigrantes foram positivas. Aquela dinâmica relacional problemática de baixa intensidade enfatiza a necessidade de projetar ações que facilitem a convivência intercultural harmônica nas escolas.
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