Bases de dados: a metáfora científica

Autores

  • Luís Fernando Sayão

DOI:

https://doi.org/10.18225/ci.inf.v25i3.629

Palavras-chave:

Bases de dados, Memória coletiva, Memória científica, Representação de conhecimento, Linguagem de indexação, Indústria da informação

Resumo

Traça um paralelo entre as formas de incorporação de conhecimento nas bases de dados internacionais e o conceito de memória coletiva dentro do âmbito da produção científica mundial. Analisa as bases de dados, seus esquemas de representação e recuperação, sua seletividade e as barreiras impostas pelas linguagens de indexação à ciência produzida no Terceiro Mundo. Conclui que as bases de dados são os repositórios dos conhecimentos consensuais gerados pela ciência moderna, constituindo, dessa forma, a memória da ciência oficialmente aceita.

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Biografia do Autor

  • Luís Fernando Sayão
    Doutor em ciência da informação. Chefe da Divisão de Tecnologia da Informação do Centro de Informações Nucleares da Comisão Nacional de Energia Nuclear (CNEN/CIN). Professor Adjunto da Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO)

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Ponto de Vista