Fetichismo tecnológico e pensamento pós–humanista

sobre "a colônia penal", de Franz Kafka

Autores

  • Francisco Rüdiger Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18617/liinc.v4i1.249

Palavras-chave:

Kafka, “Na Colônia penal”, Técnica e cultura, Tecnologia, Crítica

Resumo

“Na Colônia penal”, Kafka fornece-nos literariamente uma reflexão profundamente perturbadora sobre as relações entre homem e máquina. Argüimos que, sendo talvez o mais esperançoso do escritor, o texto analisa de forma estética e em estado extremo o fantástico que envolve nossas relações com a técnica maquinística.  O registro histórico em que se inscreve o conto é transcendido por uma criação poética que deixa entrever de forma original e pioneira, mas não tecnológica, o que atualmente começa a ser chamado de pensamento pós-humanista.

 

 

 

 

 

Referências

ANDERS, G. Kafka: pró e contra. São Paulo: Perspectiva, 1969.

KAFKA, F. Na colônia penal. São Paulo: Brasiliense, 1986

DELEUZE, G. & GUATTARI, F. Kafka. Rio de Janeiro: Imago, 1977.

ADORNO, T. Prismas. São Paulo: Ática,1998.

TOFTS, DARREN e McKEICH, M. Memory trade. Sidney: Interface, 1998.

Downloads

Publicado

18/11/2025

Edição

Seção

Redes: articulações entre ciência, tecnologia e sociedade