School library

a place of silence and prohibition

Authors

  • Gustavo Grandini Bastos Universidade de São Paulo. São Paulo - SP, Brasil.
  • Soraya Maria Romano Pacífico Universidade de São Paulo. São Paulo - SP, Brasil.
  • Lucília Maria Sousa Romão Universidade de São Paulo. São Paulo - SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18617/liinc.v7i2.347

Keywords:

Discourse, School Library, Silence, Sense, Readers

Abstract

We postulated that the library, when legitimating and to establish the silence in your space impedes of providing to the readers a space of possibilities of construction of senses, of escape and of reply of the order in that lived. We marked that, still more for the fact of working a lot with students is complex to imagine the same ones linking well in such a discerning space. It happens although who commands the library has faith in the silence as the sense absence, empty act of any trace, looking for to guarantee an absence of breaking an apparent safety, censuring the student, impeding him/it of enunciating other senses besides introduced them by the teacher, in the class room. We sought in that work, to the light of the discursive theory, to question and to expose that the silence is far away from being hollow of senses and meanings.

 

Author Biography

  • Soraya Maria Romano Pacífico, Universidade de São Paulo. São Paulo - SP, Brasil.

     

     

     

References

BÁEZ, F. História universal da destruição dos livros. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.

FERRAREZI, L. O imaginário sobre a biblioteca escolar: sentidos em discurso. 2007. 106 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciência da Informação e da Documentação) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007.

GREGOLIN, M. R. V. Sentido, sujeito e memória: com o que sonha nossa vã autoria? In: GREGOLIN, M. do R. V.; BARONAS, R. (Org.). Análise do discurso: as materialidades do sentido. 3ª ed. São Carlos, Editora Claraluz, 2007.

HAMESSE, J. O modelo escolástico da leitura. In: CAVALLO, G.; CHARTIER, R. (Org.). História da leitura no mundo ocidental: I. São Paulo: Ática, p. 123-46, 2002.

HILLESHEIM, A. I. A.; FACHIN, G. R. B. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 8/9, p. 35-45, 2003.

LIMA, J. A. Comunidades Carentes: lugares da não informação. 2006. 165 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação e da Documentação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

LIMA, L. O. Estórias da educação no Brasil: de Pombal a Passarinho. Brasília/Rio de Janeiro, Editora Brasília, 1974.

MAROTO, L. H. Biblioteca escolar, eis a questão!: do espaço de castigo ao centro do fazer educativo. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

MILANESI, L. Biblioteca. Cotia, São Paulo: Ateliê, 2002.

NEVES, L. M. B. P. Antídotos contra obras “ímpias e sediciosas”: censura e repressão no Brasil de 1808 a 1824. In: ABREU, M. (Org.). Leitura, história e história da leitura. São Paulo, Fapesp, 2000.

NUNES, J. H. Formação do leitor brasileiro: imaginário da leitura no Brasil colonial. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1994.

ORLANDI, E. P. Silêncio e implícito (Produzindo a monofonia). In: GUIMARÃES, E. (Org.) História e Sentido na Linguagem. Campinas, SP: Pontes, p. 39-46, 1989.

ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4 ed. Campinas, SP: Pontes, 1996.

ORLANDI, E. P. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. 4. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1997.

ORLANDI, E. P. Discurso e texto: formação e circulação dos sentidos. Campinas, SP: Pontes, 2001.

PÊCHEUX, M. Por uma análise automática do discurso: uma introdução a obra de Michel Pêcheux. In: GADET, F.; HAK, T. (Org.). Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1993.

PÊCHEUX, M. “Sobre os contextos epistemológicos da Análise de Discurso”. Escritos. Campinas, SP: Laboratório de Estudos Urbanos. LABEURB – NUDERCI – UNICAMP, nº 4, p. 7-16, maio 1999.

RAMALHO, M. O. H. O silêncio na biblioteca escolar: necessidade ou mito? Revista de Biblioteconomia & Comunicação, Porto Alegre, v. 3, n. 1, p. 87-90, jan./dez. 1988.

RIBEIRO, M. S. R. Desenvolvimento de coleção na biblioteca escolar: uma contribuição à formação crítica sócio-cultural do educando. Transinformação, v.6, n. 1/2/3, p. 60-73, jan./dez. 1994.

SAENGER, P. A leitura nos séculos finais da Idade Média. In: CAVALLO, G.; CHARTIER, R. (Org.). História da leitura no mundo ocidental: I. São Paulo: Ática, p. 147-84, 2002.

SANCHES NETO, M. Desordenar uma biblioteca: comércio & indústria da leitura na escola. Revista Literária Blau, Porto Alegre, v. 4, n. 20, p. 30-34, mar. 1998.

SILVA, D. H.; SILVA, A. K. A. Biblioteca Itinerante “livro em roda”: a leitura como um exercício da cidadania rumo à sociedade aprendente. Revista Biblionline, João Pessoa, v. 1, n. 2, p. 60-72, 2005.

SILVA, M. A. Biblioteca escolar e educação. In: SEMINÁRIO BIBLIOTECA ESCOLAR: ESPAÇO DE AÇÃO PEDAGÓGICA, 3, 2004. Anais eletrônicos... Belo Horizonte: Escola de Ciência da Informação da UFMG/ Associação de Bibliotecários de Minas Gerais, 2004. Disponível em: <http://www.eci.ufmg.br/gebe/downloads/323.pdf>. Acesso em: 8 fev. 2010.

SILVA, R. J. da; BORTOLIN. S. Reflexões sobre a leitura e a biblioteca escolar. In: SILVA, R. J. da; BORTOLIN, S. (Org.). Fazeres cotidianos na biblioteca escolar. São Paulo: Polis, p.11-9, 2006.

SILVA, W. C. Miséria da biblioteca escolar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Instituto de Letras. Glossário de termos de discurso. Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2008.

VÁLIO, E. B. M. Biblioteca escolar: uma visão histórica. Transinformação, v. 2, n. 1, p. 15-24, jan./abr. 1990.

Published

17/10/2011