La disputa chino-estadounidense sobre las infraestructuras digitales 5G y sus efectos sobre la soberanía digital en Brasil

Autores/as

  • Isadora de Morais Maria UNICAMP/FCA
  • Rafael de Brito Dias UNICAMP/FCA
  • Alcides Eduardo dos Reis Perón UNICAMP/FCA
  • Pietro Gibertini UNICAMP/DPCT

DOI:

https://doi.org/10.18617/liinc.v21i1.7541

Palabras clave:

infraestructura digital; 5G; soberanía digital

Resumen

Los últimos años se han caracterizado por avances tecnológicos transformadores. La disputa chino-estadounidense por dominar la tecnología 5G es evidente, y esta discusión involucra aspectos como la soberanía digital, la seguridad y cuestiones geopolíticas. Dicho esto, la soberanía digital es un elemento quirúrgico para las naciones en el escenario actual. Si, por un lado, Estados Unidos está preocupado por posibles ciberataques, la inteligencia china y el desarrollo de infraestructuras digitales orientales, por otro, China se centra en variados nichos del entorno virtual, lo que representa una amenaza para las plataformas e infraestructuras occidentales. Sin embargo, es importante enfatizar que Brasil está presente en esta discusión, ya que intenta equilibrar el peso de equilibrar los intereses y directrices de Estados Unidos, al mismo tiempo que amplía las asociaciones con China para aprovechar la infraestructura digital nacional. Así, con este juego chino-estadounidense destacado respecto de las infraestructuras digitales 5G, además del Internet de las Cosas (IoT), emerge la relevancia de desarrollar la autonomía tecnológica nacional. Para que este progreso ocurra, Brasil debe seguir un camino centrado en la producción nacional de tecnología, la cooperación entre universidades y empresas, y una base legal sólida, para generar un entorno cibernético sostenible y competitivo.

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Publicado

14/11/2025

Número

Sección

Segurança Cibernética - Integridade da Informação e Soberania Nacional: os casos do Brasil e da China