Estado Emprendedor: Un Análisis de las ediciones I y II del Programa Centelha en Alagoas Emprendimiento

uma análise das edições I e II do Programa Centelha no empreendedorismo alagoano

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21728/p2p.2023v9nesp.p152-170

Palabras clave:

Inovação; Estado Empreendedor; Programa Centelha;

Resumen

En el mundo contemporáneo, el emprendimiento ha surgido como una alternativa para las personas que desean ingresar al mercado laboral. En esa línea, el programa Centelha nació con el objetivo de facilitar y brindar información técnica a los candidatos que, a través de la selección, pretenden recibir asesoría y capacitación para ejecutar una idea innovadora. De esta forma, el presente trabajo hace un análisis cuantitativo de las dos ediciones del programa Centelha, con el objetivo de identificar estadísticamente los resultados de cada edición en el emprendimiento de Alagoas a través de un análisis documental. Ante esto, se percibió que este tipo de programas impactan positivamente en el emprendimiento, una vez mapeadas las direcciones y caminos de las ideas presentadas por los proponentes del programa, es posible diseñar un entorno de negocios y perfiles de emprendedores y posteriormente mapear qué ecosistema se pueden ingresar. Finalmente, el objetivo general es realizar una comparación del Programa Centelha en sus dos ediciones bajo la premisa del Estado Emprendedor en Alagoas, sabiendo que la mencionada política pública tiene como objetivo incentivar positivamente a los ciudadanos a aplicar sus ideas generando valor a través de innovación. para la sociedad y para la región en la que se inserta.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Programa Centelha: banco de dados. Disponível em: <https://www.programacentelha.com.br/al/#al>

PAUL, J.; SHRIVATAVA, A. Do young managers in a developing country have stronger entrepreneurial intentions? Theory and debate. International Business Review, 2016. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2016.03.003

MAZZUCATO, Mariana. O Estado Empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs.setor privado. Tradução Elvira Serapicos. Editora Portfolio Penguin 2014.

MCPHERSON, M. What the green revolution can learn from the IT revolution: a green enterpreneurial state. Institute for Innovation and Public Purpose, Policy Brief series (IIPP PB 08). Londres. 2019.

SILVA, Elisa Mabel Vieira da; OLIVEIRA, Ronald Silva de. Aprender a empreender: o estímulo ao aprendizado do empreendedorismo nos bancos escolares e acadêmicos como fator de desenvolvimento e fortalecimento econômico e social de um país. Revista Prâksis, Novo Hamburgo, v. 1, p. 69-74, 2016. Disponível em: https://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/668. Acesso em: 12 jan. 2023.

LAURIKAINEN, M. et al. Educação em empreendedorismo: o que podemos aprender dos exemplos brasileiros e finlandeses? Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 305-327, 2016. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/11414. Acesso em: 25 jan. 2023.

STOCKMANNS, J. I. Educação a distância: gestão da UAB/NEAD Unicentro, Curso de pedagogia no Campus Irati. Revista Mundi Sociais e Humanidades. Curitiba, v.1, n.1, 2016. Disponível em: http://periodicos.ifpr.edu.br/index.php?journal=ManiSH page= article & id= view & path%5B %5D=127. Acesso em: 26 jan. 2023. DOI: https://doi.org/10.21575/25254774rmsh2016vol1n1127

SILVA, Júlio Fernando da; PATRUS, Roberto. O “Bê-Á-Bá” do ensino em empreendedorismo: uma revisão da literatura sobre os métodos e práticas da educação empreendedora. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, [s.l.], v.

, n. 2, p. 372-401, ago. 2017. Disponível em: https://www.regepe.org.br/regepe/article/view/563. Acesso em: 28 jan. 2023.

NASRA, Rasha; Dacin, M. Tina. Institutional arrangements and international entrepreneurship: the State as institutional entrepreneur. Entrepreneurship Theory and Practice, v. 34, n. 3, p. 583-609, 2010. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6520.2009.00354.x

ARBIX, G. Inovação: Estratégia de sete países. Série Cadernos da Indústria ABDI. v. XV, Brasília: Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, 2010.

COSTA, Frederico L. da; CASTANHAR, José C. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e metodológicos. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p. 969-992, set./out. 2003.

ARRETCHE, Marta. Tendências no estudo sobre avaliação. In: RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez; Instituto de Estudos Especiais, 2001. p. 29-39.

COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis: Vozes, 2004.

CUNHA, Carla da. Avaliação de políticas públicas e programas governamentais: tendências recentes e experiências no Brasil. Trabalho elaborado durante o curso “The Theory and Operation of a Modern National Economy”, ministrado na George Washington University, no âmbito do Programa Minerva, em 2006.

COSTA, Paulo Roberto da. Estatística. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, Curso Técnico em Automação Industrial, 3. ed., 2011.

MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

MAY, T. Pesquisa social: questões, métodos e processo. Porto Alegre, Artmed, 2004.

Publicado

05/06/2023

Número

Sección

Inovação

Cómo citar

SANTOS SILVA, Cledison; CLEDSON MOURA RAMOS; BRUNO SETTON GONÇALVES; LUCIANA PEIXOTO SANTA RITA; RODRIGO GAMEIRO GUIMARÃES. Estado Emprendedor: Un Análisis de las ediciones I y II del Programa Centelha en Alagoas Emprendimiento: uma análise das edições I e II do Programa Centelha no empreendedorismo alagoano. P2P E INOVAÇÃO, Rio de Janeiro, RJ, v. 9, n. esp, p. 152–170, 2023. DOI: 10.21728/p2p.2023v9nesp.p152-170. Disponível em: https://revista.ibict.br/p2p/article/view/6327.. Acesso em: 1 jul. 2024.

Artículos similares

81-90 de 142

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.