Os acervos coloniais e os Secretários de Governo das Capitanias: o início dos arquivos no Brasil

Autores

  • Josemar Henrique de Melo Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

DOI:

https://doi.org/10.18225/ci.inf.v42i1.1399

Palavras-chave:

Arquivos coloniais, Arquivologia, História dos arquivos, Governo colonial

Resumo

O trabalho analisa a estrutura de produção, tramitação e armazenamento dos documentos no período colonial a partir do estudo sobre os secretários de governo das capitanias, serventuários que atuavam diretamente no despacho e organização dos documentos dos governadores das capitanias, com intuito de compreender e apresentar as tipologias documentais e a forma como foram criados os primeiros arquivos brasileiros. Justifica-se este trabalho pela ausência de pesquisas sobre o tema e a necessidade de compreender os processos informacionais deste período, tendo em vista que este tipo de estudo auxilia também na organização arquivística. Caracteriza-se esta pesquisa como qualitativa, e, para sua viabilização quanto aos procedimentos técnicos, foi utilizado o levantamento de dados bibliográficos e documental em arquivos brasileiros e portugueses. Concluiu-se que os arquivos coloniais representam, além de importante fonte de informação para diversas áreas do conhecimento, a base de compreensão da história dos arquivos no Brasil, e que o seu estudo possibilita também a manutenção do contexto de produção para estruturar os processos de organização destes acervos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do autor

Josemar Henrique de Melo, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Professor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Doutor em Documentação pela Universidade do Porto (U.Porto), Portugal. Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - João Pessoa, PB - Brasil.

Downloads

Publicado

13/01/2015

Como citar

Melo, J. H. de. (2015). Os acervos coloniais e os Secretários de Governo das Capitanias: o início dos arquivos no Brasil. Ciência Da Informação, 42(1). https://doi.org/10.18225/ci.inf.v42i1.1399