A Lei de Lotka na bibliometria brasileira

Autores

  • Rubén Urbizagástegui Alvarado

DOI:

https://doi.org/10.18225/ci.inf.v31i2.956

Palavras-chave:

Bibliometria, Lei de Lotka, Produtividade de autores, Brasil

Resumo

Usando os dados reportados em artigos publicados em revistas brasileiras e trabalhos apresentados em congressos nacionais, replicaram-se as aplicações da Lei de Lotka à literatura brasileira em 10 campos diferentes. Utilizou-se o modelo do poder inverso pelos métodos do mínimo quadrado e probabilidade máxima. Das 10 literaturas nacionais analisadas, somente a literatura de medicina, siderurgia, jaca e biblioteconomia ajustaram-se ao modelo do poder inverso generalizado pelo método dos mínimos quadrados. No entanto, só duas literaturas (veterinária e cartas do Arquivo Privado de Getúlio Vargas) não se ajustaram ao modelo quando se usou o método da máxima probabilidade. Para ambas literaturas, tentaram-se modelos diferentes. A literatura de veterinária ajustou-se à distribuição binomial negativa, e as cartas do Arquivo Privado de Getúlio Vargas ajustaram-se melhor à distribuição Gauss-Poisson Inversa Generalizada.

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Biografia do autor

Rubén Urbizagástegui Alvarado

Bibliotecário Associado. Universidade de Califórnia, Riverside. Biblioteca de Ciências

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Como citar

Alvarado, R. U. (2002). A Lei de Lotka na bibliometria brasileira. Ciência Da Informação, 31(2). https://doi.org/10.18225/ci.inf.v31i2.956

Edição

Seção

Artigos