Digital Radio in Brazil: Not left, nor right. Let’s move forward | Radio Digital no Brasil: nem à esquerda, nem à direita. Vamos em frente
DOI:
https://doi.org/10.18617/liinc.v13i1.3768Palavras-chave:
digital television, digital radio, ginga middleware, spectrum, paradigmResumo
RESUMO Este artigo se volta para a iminente definição do Sistema Brasileiro de Rádio Digital (SBRD), tendo como objeto privilegiado de análise o middleware Ginga, desenvolvido para a TV Digital Interativa Brasileira. Aponta para a importância da pesquisa colaborativa e independente dos cidadãos envolvidos na defesa da Digital Radio Mondiale como padrão para o Rádio Digital Brasileiro e argumenta que o surgimento de uma nova gestão dinâmica do espectro torna obsoleto o seu uso exclusivo, regido historicamente por regimes de concessão. Por fim, observa criticamente a mercantilização do espectro como o principal obstáculo à transição do analógico para o digital e afirma a emergência de um novo paradigma do espectro, abundante, como bem comum tecnológico.
Palavras-chave: Televisão Digital; Rádio Digital; Middleware Ginga; Espectro; Paradigma.
ABSTRACT The article focuses the imminent choice of the Brazilian Digital Radio System (SBRD), taking as a privileged object the analysis of the Ginga middleware, developed for the Interactive Brazilian Digital TV. Pointing to the importance of collaborative and independent research carried out by citizens engaged in defending the Digital Radio Mondiale standard for Brazilian Digital Radio, we argue for an emerging dynamic spectrum management that makes obsolete its historical and exclusive use governed by concessionary regimes. Finally, we observe the commodification of the spectrum as an obstacle affecting the transition from analogue to digital and affirm a new paradigm of the spectrum as abundant and a technological common good.
Keywords: Digital Television; Digital Radio; Ginga Middleware; Spectrum; Paradigm.
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