Fotografia e representação na constituição da memória
DOI:
https://doi.org/10.18225/ci.inf.v43i3.3959Palavras-chave:
Fotografia do cotidiano, Fotografia de guerra, Memória, Representação, I Bienal Nacional de Imagem na Arte, Ciência, Tecnologia, Educação e CulturaResumo
Traça breve percurso do autor, mencionando as oportunidades em que produziu (no mestrado) e utilizou em experimento (no doutorado) fotografias do cotidiano de mulheres idosas, cujas imagens, de 1992, compartilha nesta publicação especial relativa à I Bienal Nacional de Imagem na Arte, Ciência, Tecnologia, Educação e Cultura, realizada em 2013. Na seqüência, desenvolve temática que relaciona a fotografia à sua capacidade de formação de memória. Reporta-se ao conceito de documento, procurando sua interface com a fotografia, e com seu entendimento acerca do termo representação. Comenta sobre a midiatização da guerra e as novas maneiras de se produzir e compartilhar a fotografia de guerra, que resulta numa espécie de crise da representação. Conclui conclamando pela liberdade de Julien Assange, do WikiLeaks.
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