Delineando as limitações: sistemas especialistas e conhecimento tácito

Autores

  • Ariadne Chloë Furnival

DOI:

https://doi.org/10.18225/ci.inf.v24i2.587

Palavras-chave:

Inteligência artificial, Sistemas espcialistas

Resumo

As aplicações de inteligência artificial (IA) e de sistemas especialistas (SEs), em particular, já fazem parte do espectro dos softwares existentes em muitas bibliotecas e centros de informação. Os profissionais da informação precisam, portanto, dominar os conceitos básicos da área de SEs. Entretanto, a mera compreensão dos componentes de um SE é vista como menos necessária que uma apreciação de alguns dos aspectos mais fundamentais que sustentam e influenciam o próprio processo do desenvolvimento dos SEs. Uma consideração das limitações dos paradigmas dominantes de aquisição de conhecimento, que não conseguem lidar adequadamente com a questão do corpo de conhecimento tácito que constitui uma parte substancial do conhecimento de um especialista, permitirá aos profissionais da informação relegar estas tecnologias à tarefa para qual são apropriadas: a saber, como colaboradores "inteligentes" nas tarefas de rotina e de tomada de decisão, e não como tomadores de decisão independentes, cedendo aconselhamento para usuários leigos, sem um intermediário humano.

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Biografia do Autor

  • Ariadne Chloë Furnival
    Professora assistente do Núcleo de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Bacharel em Comparative American Studies e Master of Arts (M.A.) em literatura, ambos pela Universidade de Warwick, Inglaterra. Master of Science (M.Sc.) em computação pelo Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade de Manchester (UMIST), Inglaterra.

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