Devir-rizoma: tumulto na organização e representação do conhecimento

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DOI:

https://doi.org/10.18617/liinc.v14i2.4316

Resumo

RESUMO Considerando que os aportes que subsidiam teoricamente os sistemas de organização do conhecimento normalmente se amparam em perspectivas que consolidam visões estruturalistas, a fim de controlar e formalizar representações do conhecimento, ensaiamos neste artigo um possível limiar para organização e representação do conhecimento, baseado nos conceitos de devir e de rizoma definidos pelos filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari. Tendo como horizonte a ideia de contemporaneidade de Giorgio Agamben, buscamos valorizar a potência dos devires e a intempestividade dos rizomas em prol de uma organização do conhecimento menos previsível e menos determinista. Alicerçado por um exercício de reflexão teórica, concluímos em defesa da realização de rizomas em oposição aos instrumentos já conhecidos e/ou praticados pela organização do conhecimento.

Palavras-chave: Organização do Conhecimento; Representação do Conhecimento; Rizoma; Devir; Sistemas de Organização do Conhecimento.

Biografia do Autor

  • Rodrigo de Sales, Universidade Federal de Santa Catarina

    Prof. Rodrigo de Sales
    Departamento de Ciência da Informação
    Universidade Federal de Santa Catarina

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Publicado

17/12/2018

Edição

Seção

Organização do Conhecimento: agendas sociopolíticas e seus conflitos históricos

Como Citar

Devir-rizoma: tumulto na organização e representação do conhecimento. Liinc em Revista, [S. l.], v. 14, n. 2, 2018. DOI: 10.18617/liinc.v14i2.4316. Disponível em: https://revista.ibict.br/liinc/article/view/4316. Acesso em: 21 nov. 2024.