Jogos locativos, territórios informacionais e a cidade como interface: conectividade e vigilância na experiência Pokémon GO
DOI:
https://doi.org/10.18617/liinc.v15i1.4612Resumo
RESUMO O presente artigo propõe debater questões acerca dos aspectos de conectividade e vigilância decorrentes da popularização de jogos digitais desenvolvidos a partir de tecnologias de georreferenciamento e dispositivos móveis, os chamados jogos locativos. São propostos paralelos entre a evolução das tecnologias de linguagem e o meio em que se inserem, que culminam em modelos ubíquos e intersticiais de produção de conhecimento. Visto que o Pokémon GO, lançado em 2016, figura como uma das mais bem-sucedidas experiências no gênero, dada a ampla adesão por parte dos usuários em todo mundo, é utilizada a base de informações disponibilizadas por seus desenvolvedores, bem como são realizadas análises das atualizações implementadas desde o lançamento do jogo até as mais recentes revisões que promovem a criação de um mapa em realidade aumentada feito pelos próprios jogadores. Desse modo, são realizadas investigações acerca da hibridização entre espacialidades físicas e digitais, que configura novas maneiras de experienciar o espaço comum das metrópoles, e as possíveis implicações ocasionadas pelas novas dinâmicas que se impõem.
Palavras-chave: Jogos Locativos; Conectividade; Vigilância; Pokémon Go; Humanidades Digitais.
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