Quem vai arquivar os conteúdos de redes sociais presidenciais no Brasil?
DOI:
https://doi.org/10.18617/liinc.v18i2.6074Palavras-chave:
Documentos arquivísticos digitais, Redes Sociais online, Comunicação presidencial, Arquivamento de redes sociaisResumo
A utilização das plataformas de redes sociais online como estratégia de comunicação durante a administração presidencial, resultou em um número significativo de estudos explorando seus vários aspectos e aplicações. Apesar disso, pesquisas sobre a produção e o arquivamento de conteúdos produzidos pelo presidente nestes ambientes digitais, sob a perspectiva da Ciência da Informação e da Arquivologia, ainda são limitadas. O objetivo é descobrir qual o estado da arte das políticas institucionais para arquivamento das comunicações presidenciais em redes sociais no Brasil. Delineamos o uso das plataformas pelo chefe da nação, com reflexões acerca da a importância desses recursos informacionais como fontes primárias de informações. Identificamos o uso das plataformas Twitter e Youtube, pelo Presidente Jair Messias Bolsonaro, e pesquisamos sobre políticas para arquivamento dessas comunicações no Brasil. As redes sociais presidenciais oferecem um potencial extraordinário para a investigação, permitindo estabelecer novas perspectivas sobre eventos, analisar fatos e contextos com maior clareza. O estudo indica que foram produzidos conteúdos exclusivos para as plataformas durante todo o mandato. Esses registros do presente, produzidos pelo presidente, tornaram-se documentos insubstituíveis como fonte de provas e informações. E, no futuro, esse legado digital deverá fazer parte, tanto da memória pessoal do chefe da nação, quanto da memória social e coletiva. No entanto, há indicativos do estágio caótico em que o Brasil se encontra, e dos riscos de serem apagadas ou perdidas as postagens, frente à ausência de cronogramas, políticas e padrões específicos voltados à captura, arquivamento e preservação das comunicações presidenciais em redes sociais
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