Deconstruyendo mitos de origen: la lengua portuguesa es un fenómeno tardío que proviene del gallego y no de los fenicios o árabes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18617/liinc.v17i2.5745

Palabras clave:

Origens da Língua Portuguesa, Desconstrução das narrativas fundadoras de Portugal, Galiza (Espanha), Futuro

Resumen

La gran idea de este libro es que la lengua portuguesa tiene su origen en Galicia (España) y fue creada antes de que existiera Portugal. Es una obra que deconstruye las narrativas maestras, tan legitimadas, haciendo naturalizar la falsa idea de que el portugués proviene del fenicio o del árabe. La lengua se ha vuelto autónoma y, hoy en día, son los gallegos quienes se autodenominan portugueses, lo que sigue siendo una gran ironía. El portugués es el cuarto idioma más hablado del mundo.

Biografía del autor/a

  • Vítor de Sousa, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho, Braga, Portugal

    Vítor de Sousa é doutorado em Ciências da Comunicação (Comunicação Intercultural), pela Universidade do Minho, com a tese Da ‘portugalidade’ à lusofonia, é mestre (especialização em Educação para os Média) e licenciado (especialização em Informação e Jornalismo) na mesma área.

    Entre as suas áreas de investigação constam as questões em torno da identidade, Estudos Culturais, Educação para os Média e teorias de Jornalismo. É investigador do CECS, onde integra o Grupo de Estudos Culturais, membro do Projeto CulturesPast&Present – “Memories, cultures and identities: how the past weights on the present-day intercultural relations in Mozambique and Portugal?” (FCT/Aga Khan) e do Museu Virtual da Lusofonia.

    É sócio da Sopcom, ECREA e da Associação dos Amigos da Biblioteca Municipal de Penafiel. Venceu o Prémio Científico Mário Quartim Graça 2016, que distinguiu a melhor tese concluída nos últimos três anos na área das Ciências Sociais e Humanas, em Portugal e na América Latina. Foi jornalista (1986-1997) e assessor de imprensa (1997-2005).

Referencias

Barriga, Paulo, 2019. Fernando Venâncio: Redescobrir as origens da nossa língua. Revista LER, n. 152, p. 24-36, primavera de 2019.
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich, 2001. A Razão na História. São Paulo: Centauro.
Le Goff, Jacques, 1984. Memória. In Enciclopédia Einaudi, vol. 1, p. 11-50. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda.
Marques, Joana Emídio, 2020. “É promíscua e é liberal”: afinal de onde vem a Língua Portuguesa? Observador [em linha]. 8 fevereiro 2020. [Acesso em 9 fevereiro 2020]. Disponível em https://observador.pt/2020/02/08/e-promiscua-e-e-liberal-afinal-de-onde-vem-a-lingua-portuguesa/
Mattoso, José, 2008. A Identidade Nacional. Lisboa: Fundação Mário Soares/Gradiva.
Pacheco, Nuno, 2019. Fernando Venâncio: “O português é um fenómeno tardio”. Ípsilon (Público), p. 14-15. 6 dez. 2009.
Reto, Luís, Machado, Fernando Luís. & Esperança, José Paulo, 2016. Novo Atlas da Língua Portuguesa. Lisboa: INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Sousa, Vítor, 2017. Da ‘portugalidade’ à lusofonia. Famalicão: Húmus.
Outras referências
Special Reports – Digital i 2017: Global Overview. [Acesso em 29 março 2020]. Disponível em https://wearesocial.com/special-reports/digital-in-2017-global-overview

Publicado

30/11/2021

Cómo citar

Deconstruyendo mitos de origen: la lengua portuguesa es un fenómeno tardío que proviene del gallego y no de los fenicios o árabes . Liinc em Revista, [S. l.], v. 17, n. 2, p. e5745, 2021. DOI: 10.18617/liinc.v17i2.5745. Disponível em: https://revista.ibict.br/liinc/article/view/5745.. Acesso em: 3 jul. 2024.

Artículos similares

1-10 de 660

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.