ORGANIZATIONAL INNOVATION STRUCTURE

Autores/as

  • Patrícia de Sá Freire Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
  • Júlio César Zilli Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC

DOI:

https://doi.org/10.21728/p2p.2023v10n1.p269-290

Palabras clave:

Innovation, Innovation Management, Innovation Structure, Innovation Paradigm

Resumen

La innovación necesita una estructura basada en valores paradigmáticos que permitan la transmutación de una organización enfocada en la supervivencia en una organización lista para aprender. Para comprender este contexto se realizó una revisión teórica, trazando un paralelo entre la estructura de las revoluciones científicas para el progreso de la ciencia y las estructuras de la innovación para el desarrollo organizacional. Este enfoque cualitativo aplicado puede considerarse como un estudio bibliográfico exploratorio descriptivo. El estudio va más allá de la discusión del paradigma tecnológico para comprender los paradigmas de la innovación y de las personas, construyendo, en definitiva, un marco de innovación organizacional, que promueve la comprensión de los procesos organizacionales internos que provocan el estado de crisis necesario para la creación , implementación y aceptación de la innovación. El marco propuesto es una herramienta relevante para comprender el comportamiento y desarrollo organizacional en diferentes procesos de innovación, ya sea incremental, distintivo o radical.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Patrícia de Sá Freire, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

    Professora Doutora do Departamento de Engenharia do Conhecimento e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina. Líder do ENGIN Laboratório de Engenharia da Integração e Governança Multinível do Conhecimento e da Aprendizagem Organizacional e membro dos Grupos IGTI (Núcleo de Inteligência, Gestão e Tecnologia para a Inovação/UFSC) e, do KLOM (Interdisciplinar em Conhecimento, Aprendizagem e Memória Organizacional/UFSC).

  • Júlio César Zilli, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC

    Doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento - EGC/UFSC. Professor de graduação e pós-graduação/UNESC. Líder do Núcleo de Estudos Gestão e Estratégia em Negócios Internacionais – GENINT/UNESC. Gerente do Programa de Qualificação para Exportação - Núcleo PEIEX Criciúma/Lages. Idealizador dos programas Prata da Casa e Programa de Imersão Empresarial – PRIME (PRIME Experience e PRIME Class). Membro do Laboratório Engenharia da Integração e Governança Multinível do Conhecimento e da Aprendizagem Organizacional – ENGIN/UFSC.

Referencias

ATOTHE, C. Capability lifecycles: an insight from the innovation capability evolution in emerging economies. In: ANNUAL CLADEA CONFERENCE, 42, 2007, Miami. Anais […] Miami: Florida International University, 2007.

BAREGHEH, A.; ROWLEY, J.; SAMBROOK, S. Towards a multidisciplinary definition of innovation. Management Decision, v. 47, n. 8, 1323–1339, 2009.

CASSIOLATO, J. E. (1999). A economia do conhecimento e as novas políticas industriais e tecnológicas. In: LASTRES, H.; ALBAGLI, S. (Org.). Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, p.164-190, 1999.

COHEN, W. M.; LEVINTHAL, D. A. Absorptive capacity: a new perspective on learning and innovation. Administrative Science Quarterly, n. 35, p.128–152, 1990.

DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. As regras da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2007.

DOSI, G. Technological paradigms and technological trajectories: a suggested interpretation of the determinants and directions of technical change. Research Policy, v. 11, n. 2, p. 147-162, 1982.

DRUCKER, P. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 1987.

FLECK. L. Scientific observation and perception in general. In: COHEN, R. S.; SCHNELLE, T. (Eds.). Cognition and fact. Dordrecht: Reidel Publishing Company, p. 59-78, 1986a.

FLECK, L. La génesis y el desarrollo de un hecho científico. Madrid: Alianza Editorial, 1986b.

FLECK. L. The problem of epistemology. In: COHEN, R. S.; SCHNELLE, T. (Eds.). Cognition and fact. Dordrecht: Reidel Publishing Company, p. 59-78, 1986c;

FREIRE, P. S. et al. Compartilhamento do conhecimento, base para inovação. Rev. CCEI - URCAMP, v. 14, n. 25, p. 87-103,2010.

FREIRE, P. S., et al. Re-significando a cultura organizacional de uma empresa brasileira de TI como um sistema complexo capaz de promover inovação. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, Anais [...], Rio de Janeiro: ANPAD, 2008.

HAYES, R. et al. Em busca da vantagem competitiva: produção, estratégia e tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2008.

HAMEL, G; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

KNIGHT, K. A descriptive model of the intra-firm innovation process. The Journal of Business, v. 40, n. 4, p. 478-496, 1967.

KOGUT, B.; ZANDER, U. Knowledge of the firm, combinative capabilities, and the replication of technology. Organization Science, v. 3, n. 3. p. 383-397, 1992.

KUHN, T. S. A estrtutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2006.

LEONARD-BARTON, D. Nascentes do saber: criando e sustentando as fontes de inovação. Rio de Janeiro, FGV, 1998.

MANUAL DE OSLO. Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. 2010. Disponível em: http://www.finep.gov.br/images/a-finep/biblioteca/manual_de_oslo.pdf. Acesso em: 03.04.2023.

MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2005.

NELSON, R., WINTER, S. An evolutionary theory of economic change. Cambridge: Harvard University Press, 1982.

SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo, Nova Cultural, 1988.

SENGE, P. A. Quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. Rio de Janeiro: Best Seller, 2006.

SHELDRAKE, R. A ressonância mórfica e a presença do passado: os hábitos da natureza. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.

TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação: integração das mudanças tecnológicas, de mercado e organizacionais. Lisboa: Monitor, 2003.

TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de janeiro: Elsevier, 2006.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005.

ZAHARA, S. A.; GEOGE, G. Absorptive capacity: a review, reconceptualisation and extension. Academy of Management Review, v. 27, n. 2. p. 185-203, 2002.

Publicado

14/09/2023 — Actualizado el 24/09/2023

Versiones

Número

Sección

Inovação

Cómo citar

DE SÁ FREIRE, Patrícia; ZILLI, Júlio César. ORGANIZATIONAL INNOVATION STRUCTURE. P2P E INOVAÇÃO, Rio de Janeiro, RJ, v. 10, n. 1, p. 269–290, 2023. DOI: 10.21728/p2p.2023v10n1.p269-290. Disponível em: https://revista.ibict.br/p2p/article/view/6491. Acesso em: 18 apr. 2025.

Artículos similares

1-10 de 155

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a