ORGANIZATIONAL INNOVATION STRUCTURE
DOI:
https://doi.org/10.21728/p2p.2023v10n1.p269-290Palabras clave:
Innovation, Innovation Management, Innovation Structure, Innovation ParadigmResumen
La innovación necesita una estructura basada en valores paradigmáticos que permitan la transmutación de una organización enfocada en la supervivencia en una organización lista para aprender. Para comprender este contexto se realizó una revisión teórica, trazando un paralelo entre la estructura de las revoluciones científicas para el progreso de la ciencia y las estructuras de la innovación para el desarrollo organizacional. Este enfoque cualitativo aplicado puede considerarse como un estudio bibliográfico exploratorio descriptivo. El estudio va más allá de la discusión del paradigma tecnológico para comprender los paradigmas de la innovación y de las personas, construyendo, en definitiva, un marco de innovación organizacional, que promueve la comprensión de los procesos organizacionales internos que provocan el estado de crisis necesario para la creación , implementación y aceptación de la innovación. El marco propuesto es una herramienta relevante para comprender el comportamiento y desarrollo organizacional en diferentes procesos de innovación, ya sea incremental, distintivo o radical.
Descargas
Referencias
ATOTHE, C. Capability lifecycles: an insight from the innovation capability evolution in emerging economies. In: ANNUAL CLADEA CONFERENCE, 42, 2007, Miami. Anais […] Miami: Florida International University, 2007.
BAREGHEH, A.; ROWLEY, J.; SAMBROOK, S. Towards a multidisciplinary definition of innovation. Management Decision, v. 47, n. 8, 1323–1339, 2009.
CASSIOLATO, J. E. (1999). A economia do conhecimento e as novas políticas industriais e tecnológicas. In: LASTRES, H.; ALBAGLI, S. (Org.). Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, p.164-190, 1999.
COHEN, W. M.; LEVINTHAL, D. A. Absorptive capacity: a new perspective on learning and innovation. Administrative Science Quarterly, n. 35, p.128–152, 1990.
DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. As regras da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2007.
DOSI, G. Technological paradigms and technological trajectories: a suggested interpretation of the determinants and directions of technical change. Research Policy, v. 11, n. 2, p. 147-162, 1982.
DRUCKER, P. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 1987.
FLECK. L. Scientific observation and perception in general. In: COHEN, R. S.; SCHNELLE, T. (Eds.). Cognition and fact. Dordrecht: Reidel Publishing Company, p. 59-78, 1986a.
FLECK, L. La génesis y el desarrollo de un hecho científico. Madrid: Alianza Editorial, 1986b.
FLECK. L. The problem of epistemology. In: COHEN, R. S.; SCHNELLE, T. (Eds.). Cognition and fact. Dordrecht: Reidel Publishing Company, p. 59-78, 1986c;
FREIRE, P. S. et al. Compartilhamento do conhecimento, base para inovação. Rev. CCEI - URCAMP, v. 14, n. 25, p. 87-103,2010.
FREIRE, P. S., et al. Re-significando a cultura organizacional de uma empresa brasileira de TI como um sistema complexo capaz de promover inovação. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, Anais [...], Rio de Janeiro: ANPAD, 2008.
HAYES, R. et al. Em busca da vantagem competitiva: produção, estratégia e tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2008.
HAMEL, G; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
KNIGHT, K. A descriptive model of the intra-firm innovation process. The Journal of Business, v. 40, n. 4, p. 478-496, 1967.
KOGUT, B.; ZANDER, U. Knowledge of the firm, combinative capabilities, and the replication of technology. Organization Science, v. 3, n. 3. p. 383-397, 1992.
KUHN, T. S. A estrtutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2006.
LEONARD-BARTON, D. Nascentes do saber: criando e sustentando as fontes de inovação. Rio de Janeiro, FGV, 1998.
MANUAL DE OSLO. Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. 2010. Disponível em: http://www.finep.gov.br/images/a-finep/biblioteca/manual_de_oslo.pdf. Acesso em: 03.04.2023.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2005.
NELSON, R., WINTER, S. An evolutionary theory of economic change. Cambridge: Harvard University Press, 1982.
SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo, Nova Cultural, 1988.
SENGE, P. A. Quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. Rio de Janeiro: Best Seller, 2006.
SHELDRAKE, R. A ressonância mórfica e a presença do passado: os hábitos da natureza. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação: integração das mudanças tecnológicas, de mercado e organizacionais. Lisboa: Monitor, 2003.
TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de janeiro: Elsevier, 2006.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005.
ZAHARA, S. A.; GEOGE, G. Absorptive capacity: a review, reconceptualisation and extension. Academy of Management Review, v. 27, n. 2. p. 185-203, 2002.
Descargas
Publicado
Versiones
- 24/09/2023 (2)
- 14/09/2023 (1)
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Júlio César Zilli, Patrícia de Sá Freire

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
A revista é publicada sob a licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 4.0 Internacional.
O trabalho publicado é considerado colaboração e, portanto, o autor não receberá qualquer remuneração para tal, bem como nada lhe será cobrado em troca para a publicação.
Os textos são de responsabilidade de seus autores.
É permitida a reprodução total ou parcial dos textos da revista, desde que citada a fonte.