O PROTAGONISMO DO ECOSSISTEMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21728/p2p.2023v10n1.p101-126

Palavras-chave:

empreendedorismo, Habitats de Inovação, Conexão, Inovação, Santa Catarina

Resumo

A presente pesquisa teve como objetivo analisar o ecossistema de inovação do estado de Santa Catarina, a partir do confronto da literatura científica e dos resultados da pesquisa empírica. Na metodologia qualitativa, buscou-se um protocolo de estudo de caso, a partir de uma amostra não probabilística por cotas. Como fontes de evidências foram realizadas entrevistas semiestruturadas, observação não participante, análise de documentos, registro em arquivos e artefatos físicos. Para o embasamento teórico, foi realizada uma revisão sistemática do conceito, atores e casos de ecossistema de inovação a partir da análise de publicações na base de dados da Web of Science. Como técnica de pesquisa, utilizou-se a análise de conteúdo com o auxílio do software Nvivo 12 licenciado para analisar todo o conteúdo investigado. Observa-se que Santa Catarina tem um ecossistema de inovação maduro e pulverizado entre os seus 295 municípios. É um ambiente com intenso desenvolvimento de inovação e tecnologia, onde despontam atores, tais como, a Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), o Sistema S, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Parque Sapiens, o Governo de Santa Catarina e outros atores de inovação espalhados por vários municípios. A conexão do ecossistema de Santa Catarina, está muito atrelada aos seus 13 polos de inovação, que são responsáveis por interligar as diversas regiões geográficas.

Palavras-chave: Empreendedorismo. Habitats de Inovação. Conexão. Inovação. Santa Catarina.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Matheus Pereira Mattos Felizola, Universidade Federal de Sergipe

    esquisador com formação ampla na área de Ciências Sociais Aplicadas, com experiência nos estudos das organizações e na criação de produtos inovadores. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2, Professor Associado III do curso de Publicidade e Propaganda da UFS. Doutor em Ciências Sociais - UFRN e em Ciência da Propriedade Intelectual - UFS. Pós-doutor em Comunicação e Informação- UFRGS. Professor do Mestrado Profissional em Ciência da Informação - PPGCI da UFS- Universidade Federal de Sergipe. Líder do Grupo de Pesquisa em Empreendedorismo e Inovação (UFS) e Investigador do Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta de Portugal. Com experiência na gestão de projetos aprovados pela Capes (PROCAD), CNPQ ( Ciências Sociais, Produtividade e Universal ), FAPITEC, FINEP e SEBRAE. Experiência na atuação em organizações do segundo e do terceiro setor, tais como: Associações, Cooperativas, Serviço Social Autônomo, Spin-off acadêmicas e Startups. Atuando em movimentos sociais organizados com amplitude internacional. Participação em consultorias, mentorias e bancas julgadoras em eventos de inovação, empreendedorismo e avaliação de investimento para Startups. Focado em buscar soluções sustentáveis e que promovam o aumento da qualidade de vida dos empreendedores brasileiros. Atuando principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: (i) Inovação (ii) Produtividade Empreendedora e qualidade de vida do empreendedor iii) Ecossistemas de Inovação (iv) Terceiro Setor e Sustentabilidade e (v) Produção, Organização e Comunicação da Informação.

  • Iracema Machado de Aragão, Universidade Federal de Sergipe

    Economista. Possui mestrado e doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é professora da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Empreendedorismo (Parques e incubadoras de empresas de base tecnológica, aceleradoras, modelo de negócios, ecossistema de Empreendedorismo, Inovação, Propriedade Intelectual e Políticas Públicas de apoio à Ciência, Tecnologia e Inovação. Experiência em Coordenação de cursos de graduação e pós-graduação. Membro do Centro de Empreendedorismo da Universidade Federal de Sergipe. Orientadora do Programa Brasil Mais/ALI/SEBRAE/SE. Avaliadora de artigos de revistas e eventos científicos. Organizadora de eventos. Autora e orientadora de diversos artigos, capítulos de livro, trabalho de conclusão de curso de graduação, dissertações e teses. Certificado de mérito no 13th European Conference on Innovation and Entrepreneurship - ECIE 2018. Menção honrosa no International Symposium on Technological Innovation 2018 e no Encontro Nacional de Propriedade Intelectual 2019 e 2020.

Referências

ADNER, R. Match your innovation strategy to your innovation ecosystem. Harvard Business Review, v. 84, n.4, p.98-107, 2006.

ADNER, R.; KAPOOR, R. Value creation in innovation ecosystems: How the structure of technological interdependence affects firm performance in new technology generations. Strategic Management Journal, vol. 33, n. 3, p. 306–333, 2010.

ALLAHAR, H.; BRATHWAITE, C. Business incubation as an instrument of innovation: the experience of South America and the Caribbean. International Journal of Innovation, v. 4, n. 2, p. 71-85, Jul-Dec, 2016.

ANDERSEN, J. What are innovation ecosystems and how to build and use them. 2011. Acesso no dia 17 de Janeiro de 2017: https://innovationmanagement.se/2011/05/16/what-are-innovation-ecosystems-and-how-to-build-and-use-them/

AUDRETSCH, D. et al. Entrepreneurial ecosystems: economic, technological, and societal impacts. Journal of Technology Transfer, v. 44, n. 2, p. 313-325, 2019.

AUDY, J.; PIQUÉ, J. Dos parques científicos e tecnológicos aos ecossistemas de inovação. Desenvolvimento social e econômico na sociedade do conhecimento. ANPROTEC – Tendências. Brasília, DF: ANPROTEC, 2016.

AZEVEDO, I.; FARD, B.; TEIXEIRA, C. FLORIANÓPOLIS: Uma análise evolutiva do desenvolvimento inovador da cidade a partir do seu ecossistema de inovação. Revista Eletrônica do Alto Vale do Itajaí, v. 6, p. 108-120, 2017.

BAHRAMI, H; EVANS, S. Flexible Re-Cycling and High-Technology Entrepreneurship. California Management Review, v. 37, p. 62-89, 1995.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 6. ed. São Paulo: Edições 70, 2016.

CARAYANNIS, E; CAMPBELL, D. ‘Mode 3’ and ‘Quadruple Helix’: toward a 21st century fractal innovation ecosystem. International Journal of Technology Management. v. 46, nº. 3-4, p. 201-234, 2009.

CARAYANNIS, E.; BARTH, T.; CAMPBELL, D. The Quintuple Helix innovation model: global warming as a challenge and driver for innovation. Journal of Innovation and Entrepreneurship. v. 1. 2, 2012.

CHRISTENSEN, C. The Innovator’s Dilemma: When New Technologies Cause Great Firms to Fail. Boston: Harvard Business School Press. 1997.

CHRISTENSEN, M.; RAYNOR, M.; MCDONALD, R. What is Disruptive Innovation? 2015. Acesso em 22/02/2017: https://hbr.org/2015/12/what-is-disruptive-innovation

CHRISTENSEN, C; OVERDORF, M. Meeting the challenge of disruptive change. Harvard Business Review, (March–April), p. 66-76, 2000.

COLOMBELLI, A.; PAOLUCCI, E.; UGHETTO, E. Hierarchical and relational governance and the life cycle of entrepreneurial ecosystems, Small Business Economics, p.505-521, 2017.

CUKIER, D.; KON, F.; LYONS, T. S. Software Startup Ecosystems Evolution: The New York City Case Study. 2nd International Workshop on Software Startups, 2016.

CUSUMANO, M.; GAWER, A. The elements of platform leadership. MIT Sloan Management Review, v. 43, nº 3, p.51, 2002.

DEL VECCHIO, P.E.; NDOU, V.; SECUNDO, G.; SPECCHIA, F. Living Lab as an Approach to Activate Dynamic Innovation Ecosystems and Networks: An Empirical Study. International Journal of Innovation and Technology Management, v.14(05), 2017.

DURST, S.; POUTANEN, P. Success factors of innovation ecosystems – Initial insights from a literature review. Aalto University Publication, p. 27-38, 2013.

EDQUIST, C.; HOMMEN, L. Small country innovation systems: globalization, change and policy in Asia and Europe. Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing. p. 544, 2008.

ETZKOWITZ, H. The triple helix: Academic-industry-government relations - Implications for the New York regional innovation environment. Annals of the New York Academy of Sciences. v. 787, p. 67-86, 1996.

ETZKOWITZ, H. Silicon Valley at risk? Sustainability of a global innovation icon: An introduction to the Special Issue: Silicon Valley: Global model or unique anomaly/Numéro special: La Silicon Valley: Modèle global ou anomalie singulière, Social Science Information, 52 (4), p. 515-538, 2013.

ETZKOWITZ, H; LEYDESDORFF, L. The Triple Helix—University-Industry-Government relations: A laboratory for knowledge based economic development. EASST Review, v. 14, p. 14–19, 1995.

ETZKOWITZ, H; LEYDESDORFF, L. The Triple Helix as a Model for Innovation Studies. (Conference Report), Science & Public Policy, Vol. 25(3), p. 195-203,1998.

ETZKOWITZ, H; LEYDESDORFF, L. The dynamics of innovation: from National Systems and ‘Mode 2’ to a Triple Helix of university-industry-government relations. Research Policy v.29, p. 109-123, 2000.

FAN, P.; WAN, G.; LU, M. China’s Regional Inequality in Innovation Capability. China & World Economy, v. 20, n. 3, pp. 16-36, 2012.

FERRETTI, M.; PARMENTOLA, A. Technological learning and innovation systems in developing countries: the example of Dubai. International Journal of Technoentrepreneurship, Vol. 3, No. 1, p. 37-59, 2015.

FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Tradução Joice Elias Costa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GOBBLE, M. Charting the innovation ecosystem. Research-Technology Management, v.57(4), p.55-59, 2014.

GUNDAY, G.; ULUSOY, G.; KILIÇ, K.; ALPKAN, L. Effects of innovation types on firm performance. International Journal of Production Economics, v. 133 (2), p.662-676, 2011.

HWANG, V. W.; HOROWITT, G. The Rainforest - the secret to building the next Silicon Valley. Los Altos Hills: Regenwald, 2012.

IANSISTI, M.; LEVIEN, R. Strategy as ecology. Harvard Business Review, v. 82, n. 3, p. 1-11, 2004.

IANSITI, M.; LEVIEN, R. Strategy as Ecology. Harvard business review, v. 82, n. 3, p. 68-81, 2004a.

IANSITI, M., LEVIEN, R. The keystone advantage: What the new dynamics of business ecosystems mean for strategy, innovation, and sustainability. Boston: Harvard Business Press. 2004b.

ISENBERG, D. J. Applying the Ecosystem Metaphor to Entrepreneurship: Uses and abuses. The Antitrust Bulletin, v. 61(4), p. 564–573, 2016.

JISHNU, V.; GILHOTRA, R. M.; MISHRA, D. N. Pharmacy education in India: Strategies for a better future. Journal of Young Pharmacists, v. 3, n. 4, p. 334-342, 2011.

KNEBEL, P.; PIRES, S.; AUDY, Jorge Luis Nicolas. A aventura da transformação. 1. ed. Porto Alegre: Anprotec, p. 232, 2017.

KOBZEVA, L.; GRIBOV, E.; KUZNETSOV, I. Creating a Web Infrastructure of the Regional Innovation Ecosystem in the Triple Helix Model in Russia. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 52, p. 72–79, 2012.

KORTELAINEN, S.; JÄRVI, K. Ecosystems: systematic literature review and framework development. In: XXV ISPIM Conference – Innovation for Sustainable Economy & Society. Dublin, Ireland, jun, 2014.

KURATKO, D. F. Entrepreneurship: Theory, process, & practice. Mason: Cengage Learning. p. 624, 2017.

LETEN, B. et al. IP Models to Orchestrate Innovation Ecosystems: IMEC, A PUBLIC RESEARCH INSTITUTE IN NANO-ELECTRONICS. California Management Review, v. 55, n. 4, p. 51-64, 2013.

MARCHI, V. GRANDINETTI, R. Regional Innovation Systems Or Innovative Regions? Evidence from Italy. Tijdschrift voor Economische en Sociale Geografie, 2015.

MARKKULA, M.; KUNE, H. Making Smart Regions Smarter: Smart Specialization and the Role of Universities in Regional Innovation Ecosystems. Technology Innovation Management Review, p. 7-15, 2015.

MEOLI, M.; PALEARI, S.; VISMARA, S. The governance of universities and the establishment of academic spin off. Small Business Economics. 2017.

MOORE, J. Predators and Prey: A New Ecology of Competition. Harvard Business Review. 71, n. 2, May-June, p. 75-86, 1993.

MOORE, J. The death of competition: leadership and strategy in the age of business ecosystems. New York: HarperBusiness, 1996.

MOORE, J. Business ecosystems and the view from the firm. Antitrust Bulletin; v. 51(1), ABI/INFORM Global. p. 31- 75, 2006.

NAPIER, G; HANSEN, C. Ecosystems for Young Scalable Firms. Copenhagen: FORA. Group. 2011.

NIETH, L. et al. Embedding entrepreneurial regional innovation ecosystems: reflecting on the role of effectual entrepreneurial discovery processes. European Planning Studies, v. 26, n. 11, p. 2147–2166, 2018.

O'CONNOR, G. Major Innovation as a Dynamic Capability: A Systems Approach. Journal Of Product Innovation Management, v. 25, n. 4, p.313-330, jul. 2008.

OECD/Eurostat. Oslo Manual 2018: Guidelines for Collecting, Reporting and Using Data on Innovation, 4th Edition, The Measurement of Scientific, Technological and Innovation Activities, OECD Publishing, Paris/Eurostat, Luxembourg, 2018.

OH, D. S.; PHILLIPS, F.; PARK, S.; LEE, E. Innovation ecosystems: A critical examination. Technovation, 54, p. 1–6, 2016.

PELTONIEMI, M. Preliminary theoretical framework for the study of business ecosystems. Émerg.: Complex. Organ. v. 8, n. 1, p. 10–19, 2006.

PORTER, M. The competitive advantage of nations. New York: The Free Press, 1990.

POUPART, J. et al. A Pesquisa Qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

RADICIC, D.; PUGH, G.; DOUGLAS, D. Promoting cooperation in innovation ecosystems: evidence from European traditional manufacturing SMEs. Small Business Economics, v. 54, n. 1, p. 257-283, 2020.

RAJAHONKA, M. et al. Orchestrators of Innovation-Driven Regional Development: Experiences from the INNOFOCUS Project and Change 2020 Programmed. Technology Innovation Management Review, p. 52-62, 2015.

RANGA, M.; ETZKOWITZ, H. Triple helix systems: an analytical framework for innovation policy and practice in the knowledge society. Industry and Higher Education, IP Publishing Ltd, v. 27, n. 4, p. 237–262, 2013.

REYNOLDS, E.; UYGUN, Y. Strengthening advanced manufacturing innovation ecosystems: The case of Massachusetts. Technological Forecasting and Social Change, v. 136, p. 178–191, 2018.

RITALA, P., ALMPANOPOULOU, A. In defense of ‘eco’ in innovation ecosystem. Technovation, v. 60, p. 39- 42, 2017.

SÁBATO, J.; BOTANA, N. La ciência y la tecnología en el desarrollo futuro de América Latina. Revista de la integración. Buenos Aires, n. 3, p. 15-36, nov., 1968.

SANTA CATARINA, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável. Guia de Implantação dos Centros de Inovação: Livro II - Plano de Implantação / Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável. - Florianópolis: SDS, 2017.

SCHUMPETER, J. A. Business Cycles: A Theoretical, Historical, and Statistical Analysis of the Capitalist Process. McGraw-Hill Book Company Inc, New York, p. 385, 1939.

SCHUMPETER, J. A. Capitalism, socialism and democracy. New York: Harper and Brothers. p. 381, 1942.

SPIGEL, B. The Relational Organization of Entrepreneurial Ecosystems. Entrepreneurship Theory and Practice, 41(1), 49–72, 2017.

STAKE, R. Pesquisa Qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Tradução de Karla Reis. Porto Alegre: Penso, 2011.

UBREZIOVA, I. et al. Innovation ecosystems for the moldovan small and medium-sized enterprises. Marketing and Management of Innovations, v.10(2), p. 298-312, 2020.

VALKOKARI, K. Business, Innovation, and Knowledge Ecosystems: How They Differ and How to Survive and Thrive within Them. Technology Innovation Management Review, v.5(8), 17–24, 2015.

VARGO, S. L.; LUSCH, R. F. From repeat patronage to value co-creation in service ecosystems: A transcending conceptualization of relationship. Journal of Business Market Management, v.4(4), p.169–179, 2010.

VIITANEN, J. Profiling Regional Innovation Ecosystems as Functional Collaborative Systems: The Case of Cambridge. Technology Innovation Management Review, v.6(12), p. 6-25, 2016.

XU, G. et al. Exploring innovation ecosystems across science, technology, and business: A case of 3D printing in China. Technological Forecasting and Social Change, v. 136, p. 208-221, 2018.

YIN, R. Case Study Research Design and Methods (5th ed.). Thousand Oaks, CA: Sage. p. 282, 2014.

YIN, R. Case Study research and applications: Design and methods. Thousand Oaks, CA: Sage Publications. p. 352, 2017.

YOGUEL, G.; BORELLO, J.; ERBES, A. Argentina: how to study and act upon local innovation systems. Cepal Review, n. 99, p. 63-80, dez., 2009.

ZHANG, W.; LIU, P. F.; ZHANG, J. K. Multi-Group Symbiotic Evolution Mechanism in an Innovative Ecosystem: Evidence from China. Revista de Cercetare si Interventie Sociala, v. 66, p. 249-277, 2019.

Downloads

Publicado

14/09/2023

Edição

Seção

Inovação

Como Citar

O PROTAGONISMO DO ECOSSISTEMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO. P2P E INOVAÇÃO, Rio de Janeiro, RJ, v. 10, n. 1, p. 101–126, 2023. DOI: 10.21728/p2p.2023v10n1.p101-126. Disponível em: https://revista.ibict.br/p2p/article/view/6469.. Acesso em: 12 maio. 2024.

Artigos Semelhantes

1-10 de 374

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.