Competências e-infocomunicacionais em contexto prisional: proposta de um modelo de formação
DOI:
https://doi.org/10.18225/ci.inf.v45i2.3800Palabras clave:
Prisão, Recluso, Educação, Competências infocomunicacionais, Modelo de formaçãoResumen
As TICs têm papel marcante na sociedade actual: são veículo das relações humanas e instrumento para a cidadania pela disponibilização de serviços. Em paralelo, a reintegração social pós-reclusão é uma temática-chave no sistema penal português e respectiva legislação. Essa dicotomia entre uma sociedade cada vez mais presente e dependente da rede e a importância da reintegração dos reclusos leva a questionar de que forma a disponibilização do acesso à internet em contexto escolar prisional tem sido um factor de reintegração social. A literatura mostra que a educação é um factor determinante na preparação do recluso para o retorno à sociedade e na redução da reincidência criminal, e as actuais linhas de ensino não ignoram a inclusão da tecnologia no percurso do indivíduo. A aquisição de competências e-infocomunicacionais não pode ser censurada nos contextos de ensino situados na margem da sociedade. Através de dois estudos de caso (estabelecimentos prisionais de Santa Cruz do Bispo Feminino (EPSCBF) e de Santa Cruz do Bispo Masculino (EPSCBM) explorou-se a relação ‘recluso’, ‘competências e-infocomunicacionais’ e ‘formação’, sem esquecer o contexto, e chegou-se a uma proposta de utilização da internet que se orienta pela experimentação, necessidade de continuar a aprender, e partilha.Descargas
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Publicado
10/11/2017
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Artículos
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