Science and the social order: essays for the disruption of the Anthropocene

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18617/liinc.v18i1.5950

Keywords:

Science and Society, Sociology of Knowledge, Anthropocene, Traditional Peoples and communities

Abstract

Awareness of the risks of environmental degradation, ecological collapse and exacerbation of social inequalities still raises questions about the effects of scientific-technological progress and economic rationality. This essay aims to discuss the Anthropocene from the perspective of sustainable development, seeking to locate the elements for its disruption from the role of science. Thus, the following questions become guiding questions: on what levels can the hybridization of knowledge and cultures be articulated in the context of environmental rationality by science? What are the challenges involved in the systematization of traditional knowledge in Information Science? The research uses bibliographic research methods, in a qualitative approach. The theoretical framework is established in terms of social epistemology, based on studies of science, technology and society. The discussion on science and social order showed the need to strengthen awareness of ethics and values of science, for the intertwining of scientific guidelines with the problems of society. It also indicated that the revolution in scientific fields not only provides emerging paradigms from which solutions can be found to overcome the Anthropocene, but also allows for interdisciplinarity. The systematization of traditional knowledge requires its consideration as a set of knowledge, traditions, languages, symbols and rituals, objects, gestures, beliefs, values, etc., dispersed across various manifestations of the experiences of traditional peoples and communities. And critically rethink theories, methods, processes, languages, systems, technologies, etc. for its organization and representation

References

ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de, 2008. Org. Conhecimento tradicional e biodiversidade: normas vigentes e propostas. 1º volume. Coleção documentos de bolso, n.º 4. Manaus: Programa de Pós-Graduação da Universidade do Amazonas – UEA/Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura da Amazônia /Fundação Ford /Fundação Universidade do Amazonas.

ALMEIDA, Fernando, 2007. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2010. ABNT NBR ISO 26000: diretrizes sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro: ABNT.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2015. ABNT NBR ISO 14001: sistemas de gestão ambiental: requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro: ABNT.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012. ABNT NBR 16001: responsabilidade social: sistemas da gestão: requisitos. Rio de Janeiro: ABNT.

BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis, 2016. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva.

BARQUERO, Antonio Vázquez, 2005. Las nuevas fuerzas dei desarrollo. Barcelona: Antoni Bosch editor.

BARRETO, Aldo de Albuquerque, 2008. Uma quase história da ciência da informação. Datagramazero - Revista de Ciência da Informação [em linha]. 2008, vol. 9, n. 2, p. 1-17. [Acesso em 3 novembro 2020]. Disponível em: https://ridi.ibict.br/handle/123456789/162.

Boff, Leonardo, 2014. Sustentabilidade. O que é, o que não é? 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues, 2015. A comunidade tradicional. Em: UDRY, Consolacion; EIDT Jane Simoni. ed. Conhecimento tradicional: conceitos e marco legal. Brasília-DF: Embrapa. p. 21-101.

Brasil. Decreto nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2007. Institui a política nacional de desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicionais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil: Seção 1, Brasília, DF, n. 28, p. 316, 28 fev. 2007. [Acesso em 28 junho 2019]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6040.htm

Brasil. Decreto nº 8.750, de 9 de maio de 2016. Institui o Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil: Seção 1, Brasília, DF, ano 88, 10 mai. 2016. [Acesso em 7 de setembro 2019]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/d8750.htm.

BRUE, Stanley L, 2006. História do pensamento econômico. São Paulo: Thomson Learning.

BURKE, Peter, 2003. Uma história social do conhecimento de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

BURSZTYN, M., 2001. org. Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao novo século. 2ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO.

DUTRA E SILVA, Sandro et al., 2016. org. Ensaios em ciências ambientais: crises riscos e racionalidades. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond.

ELLIOTT, Jennifer A., 2006. An introduction to sustainable development. 3ed. Nova Iorque: Routledge.

INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL, 2019. Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis. São Paulo: Instituto Ethos, 2019. [Acesso em 14 março 2021]. Disponível em: https://www.ethos.org.br/conteudo/indicadores/.

INGWERSEN, Peter, 1992. Information retrieval interaction. Londres: Taylor Graham.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, 2014. Compliance management systems: guidelines. Genebra: ISO.

KUHN, Thomas Samuel, 2017. A estrutura das revoluções científicas. 13a. ed. São Paulo: Editora Perspectiva S.A.

LATOUR, Bruno, 2019. Investigação sobre os modos de existência: uma antropologia dos modernos. 1ª ed. São Paulo: Editora Vozes.

LATOUR, Bruno, 2012. Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador: Edufba, 2012; Bauru-SP: Edusc.

LEFF, Enrique, 2002. Epistemologia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez.

LEFF, Enrique, 2001. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes.

MEADOWS, Arthur Jack, 1999. A comunicação científica. 1ª ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros.

MERTON, Robert King, 2013. 1910-2003. Ensaios de sociologia da ciência. 1ª ed. São Paulo: Associação Filosófica Scientiae Studia/Editora 34.

MOORE, Jason W., 2016a. ed. Anthropocene or capitalocene?: nature, history, and the crisis of capitalism. Oakland, CA: PM Press.

MOORE, Jason W., 2016b. De objeto a oikeios: geração do meio ambiente na ecologia mundial capitalista. Em: DUTRA E SILVA, Sandro et al. org. Ensaios em ciências ambientais: crises riscos e racionalidades. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond. p. 167 – 184.

MOORE, Jason W., 2013. El auge de la ecología-mundo capitalista (I): las fronteras mercantiles en el auge y decadencia de la apropiación máxima. Revista Laberinto [em linha], n. 38, 2013. [Acesso em 12 fevereiro 2022]. Disponível em: http://laberinto.uma.es/index.php?option=com_content&view=article&id=574:el-auge-de-la-ecologia-mundo-capitalista-i-las-fronteras-mercantiles-en-el-auge-y-decadencia-de-la-apropiacion-maxima&catid=128:lab38&Itemid=54.

MORAES, Nelson Russo de, 2017. et al. As comunidades tradicionais e a discussão sobre o conceito de território. Revista Espacios [em linha], v. 38, n. 12, 2017. [Acesso em 3 fevereiro 2020]. Disponível em: http://www.revistaespacios.com/a17v38n12/a17v38n12p17.pdf.

MORIN, Edgar, 2011. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina.

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), 2019: Recommendation on Open Science. UNESCO, 2019. [Acesso em 15 setembro 2021]. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000379949.

PORTO, Geciane Silveira; COSTA, Priscila Rezende da Costa, 2013. Abordagens da inovação. Em: PORTO, Geciane Silveira (Org.). Gestão da inovação e empreendedorismo. 1ed. Rio de Janeiro: Elsevier. p.45-77

ROSTOW, Walt Whitman, 1960. The stages of Economic growth: A non-communist manifesto. Nova Iorque: Cambridge university press.

SARACEVIC, Tefko, 1996. Ciência da Informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação [em linha], v. 1, n. 1, p. 41-62. [Acesso em 13 agosto 2019]. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/235/22.

UDRY, Consolacion; EIDT Jane Simoni, 2015. ed. Conhecimento tradicional: conceitos e marco legal. Brasília-DF: Embrapa.

VELOSO, Letícia Helena Medeiros, 2005. Ética, valores e cultura: especificidades do conceito de responsabilidade social corporativa. Em: ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo: Saraiva.

Published

23/05/2022

Issue

Section

Challenges of Social Sciences in the Anthropocene

How to Cite

NHACUONGUE, Januário. Science and the social order: essays for the disruption of the Anthropocene. Liinc em Revista, [S. l.], v. 18, n. 1, p. e5950, 2022. DOI: 10.18617/liinc.v18i1.5950. Disponível em: https://revista.ibict.br/liinc/article/view/5950. Acesso em: 9 may. 2025.