Inteligência e complexidade
a propósito de ideias de Hillis
DOI:
https://doi.org/10.18617/liinc.v1i2.191Palabras clave:
Hillis; Inteligência humana; Inteligência artificialResumen
Um dos espaços privilegiados para estudo da capacidade humana de aprender é o da inteligência artificial. Embora esteja marcado, historicamente, pela expectativa mecanicista do representacionismo direto, tem evoluído muito nos últimos tempos, à luz de acerbo debate, nem sempre bem comportado. Seja como for, eis uma questão que tem atraído a atenção e fúria de muitos pesquisadores: poderiam as máquinas tornar-se inteligentes, talvez mais inteligentes que os seres humanos? Neste texto breve e introdutório, indicamos alguns traços desta discussão, tomando como fulcro o livro de Hillis (1998) sobre as promessas do computador, cada vez mais capaz de unir complexidade e inteligência.
Referencias
BERMAN, M. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
COLLINS, R. The sociology of philosophies: a global theory of intellectual change. Cambridge, MA: The Belknap Press of Harvard University Press, 1998.
DREYFUS, H. L. What computerss Still can’t do: a critique of artificial reason. Cambridge, MA: The MIT Press, 1997.
HABERMAS, J. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
HILLIS, W. D. The pattern on the stone: the simple ideas that make computers work. New York: Basic Books, 1998.
HOFSTADTER, D. R. Gödel, Escher, Bach: um entrelaçamento de gênios brilhantes. Brasília: Ed. UnB, 2001.
KOSKO, B. The fuzzy future: from society and science to heaven in a chip. New York: Harmony Books, 1999.
KURZWEIL, R. The age of spiritual machines: when computers exceed human intelligence. New York: Viking, 1999.
MATURANA, H.; VARELA, F. De máquinas y seres vivos: autopoiesis: la organización de lovivo. Santiago: Editorial Universitaria, 1994.
NORRETRANDERS, T. The user illusion: cutting consciousness down to size. New York: Penguin Books, 1998.
PENROSE, R. Shadows of the mind: a search for the missing science of consciousness. New York: Oxford University Press, 1994.
PICARD, R. W. Affective computing. Cambridge, MA: The MIT Press, 1999.
PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: Ed. Unesp, 1996.
PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança. Brasília: Ed. UnB, 1997.
SCHUGURENSKY, D. Higher education restructuring in the era of globalization: toward a heteronomous model? In: ARNOVE, R.F.; TORRES, C. A. Comparative education: the dialectic of the global and the local. New York: Rowman & Littlefield, 1999.
SEARLE, J. R. O mistério da consciência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
SFEZ, L. Crítica da comunicação. São Paulo: Loyola., 1994.
SHERMER, M. Why people believe weird things: pseudoscience, superstition, and other confusions of our time. New York: W. H. Freeman and Company, 1997.
SHERMER, M. How we believe: the search of God in an age of science. New York: W. H. Freeman and Company, 1999.
TAPSCOTT, D. Growing up digital: the rise of the net generation. New York: McGraw-Hill, 1998.
VARELA, F. J. et al. The embodied mind: cognitive science and human experience. Cambridge, MA: The MIT Press, 1997.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Pedro Demo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam na Liinc em Revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Consulte a Política de Acesso Livre e Autoarquivamento para informações permissão de depósitos de versões pré-print de manuscritos e artigos submetidos ou publicados à/pela Liinc em Revista.
Liinc em Revista, publicada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, é licenciada sob os termos da Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC BY 4.0