Ativos intangíveis e desenvolvimento econômico
a questão marcária
DOI:
https://doi.org/10.18617/liinc.v8i1.464Palabras clave:
INPI, Marcas, Ativos Intangíveis, Desenvolvimento EconômicoResumen
O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), além de outras atribuições inerentes ao campo da propriedade intelectual, é o órgão encarregado de confeccionar o registro de marcas no território brasileiro. Em seu sistema de gestão, a diretoria de marcas do instituto utiliza-se do SINPI, um banco de dados no qual se encontram registradas as tramitações processuais relativas ao exame dos pedidos de registro de marca. Neste estudo, de caráter exploratório, testamos a possibilidade de usar os dados armazenados no SINPI para se pensar aspectos do desenvolvimento econômico brasileiro.
Referencias
ARANOVICH, N. C. Marcas e sua importância para os consumidores. In: ADOLFO, L. G. S; MORAES, R. (Coord.). Propriedade intelectual em perspectiva. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008.
BARBOSA, D. B. Uma introdução à propriedade intelectual. Rio de Janeiro: Lumens Juris, 2000.
BARBOSA, E. F. Depósitos de marcas enquanto indicadores de atividade econômica: uma hipótese. 2011. Dissertação (Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação)- Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, 2011.
BARRAL, W; PIMENTEL, L. O. Direito de propriedade intelecutal e desenvolvimento In:
_____. Propriedade intelectual e desenvolvimento. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2007.
CIFUENTES, C. A. et al. Construcción de marcas, una forma de competir. Innovar, v. 16, n. 27, ene./jun. 2006.
COPETTI, M. Registro de marcas: propulsor para o desenvolvimento?. In: BARRAL, W; PIMENTEL, L. O. (Org). Propriedade intelectual e desenvolvimento. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2007.
GUISE, M. S. Propriedade intelectual no mundo contemporâneo: fomento ao desenvolvimento?. Disponível em: <http://www.conpedi.org.br/manaus/arquivos/anais/manaus/propried_intelectual_monica_steffen_guise.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2011.
KAYO, E. K. et al. Ativos intangíveis, ciclo de vida e criação de valor. RAC, v. 10, n. 3, p. 73- 90, jul./set. 2006.
LEAL, O. F.; SOUZA, R. H. V. Do regime de propriedade intelectual: estudos antropológicos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2010.
MACARINI, J. P. A política econômica do governo Médici: 1970-1973. Nova Economia, v. 15,
n. 3, dez. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 63512005000300003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 28 jun. 2011.
NICOL, R. F. Estudo exploratório de identificação de dados de inovação, conceitualizados pela terceira edição do Manual de Oslo, presentes no banco de dados de marcas do INPI. 2010. Dissertação (Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação)- Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, 2010.
NETO, A.; PANIGASSI, R. (Org.). Propriedade intelectual: o caminho para o desenvolvimento. São Paulo: Microsoft Brasil, 2005.
SERRALVO, F. et al. Gestão de marcas e patentes. São Paulo: Saraiva, 2008.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Anderson Moraes de Castro e Silva, Cristina Nunes de Sant´anna

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam na Liinc em Revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Consulte a Política de Acesso Livre e Autoarquivamento para informações permissão de depósitos de versões pré-print de manuscritos e artigos submetidos ou publicados à/pela Liinc em Revista.
Liinc em Revista, publicada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, é licenciada sob os termos da Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC BY 4.0