A EBC e a Comunicação Pública no Brasil

Autores/as

  • Akemi Nitahara Souza Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
  • Cristina Rego Monteiro da Luz Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.18617/liinc.v16i1.5130

Resumen

RESUMO Este trabalho traz resultados da pesquisa sobre o caminho de institucionalização da comunicação pública, feita no mestrado do Programa de Pós-Graduação em Mídias Criativas na Escola de Comunicação da UFRJ, com os principais marcos legais e históricos dos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). O levantamento traz as regulamentações desde o início da radiodifusão no país até a Lei nº 13.417/2017, que alterou a EBC após o impeachment presidencial de 2016. O levantamento analisa a compreensão conceitual e gestão governamental na comunicação pública do Brasil até os 12 primeiros anos da EBC, em projetos como a teleducação e a propaganda de atos do governo.

Palavras-chave: EBC; TV Brasil; Rádio Nacional; Rádio MEC; Agência Brasil.

Biografía del autor/a

  • Akemi Nitahara Souza, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
    Jornalista formada pela Universidade de Brasília (2003), MBA em TV Digital e Novas Mídias pela Universidade Federal Fluminense (2014) e Mestrado profissional em Criação e Produção de Conteúdos Digitais pelo Programa de Pós-Graduação em Mídias Criativas (PPGMC) da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ).
     
    Jornalista concursada da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) há 15 anos, desde a antiga Radiobrás, trabalhou por 7 anos na Rádio Nacional de Brasília, nas funções de repórter e editora, tendo ganhado diversos prêmios de jornalismo na categoria Rádio, entre eles Allianz Seguros, HSBC/Jornalista & Cia, FAP de Jornalismo Científico e Petrobras.
     
    Atualmente é repórter no Rio de Janeiro da Agência Brasil, agência pública de notícias on-line da EBC.
     
    Foi membro do Conselho Curador da EBC, como representante eleita pelos empregados, de novembro de 2015 até a extinção do Conselho pela Medida Provisória 744, publicada em 2 de setembro de 2016.
  • Cristina Rego Monteiro da Luz, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

    Doutora em Comunicação e Cultura pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005) . Mestre em Comunicação e Cultura pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRJ (1999). Bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo pela ECO/ UFRJ.

    Professora Associada do Departamento de Expressão e Linguagens da ECO/UFRJ. Pesquisadora - bolsista do CNPq, coordenadora do Projeto "Inclusão Digital e Social no Projeto de Comunicação Comunitária da Vila Residencial da UFRJ".

    Experiências profissionais - repórter e apresentadora (Rede Bandeirantes, Rede Manchete e CNT). Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, categoria Reportagem em TV. Chefe da Assessoria de Comunicação Social da Secretaria de Turismo da Cidade do Rio de Janeiro. Gerente Geral da Assessoria de Comunicação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

    Áreas de atuação: telejornalismo e convergência digital, assessoria de comunicação social em instituições públicas, jornalismo em mídias digitais, novos padrões de percepção no campo da comunicação. Coordenadora do Laboratório de Estudos de Relações Internacionais e Mídia (LEMRI/UFRJ).

Publicado

30/05/2020

Número

Sección

Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura

Cómo citar

A EBC e a Comunicação Pública no Brasil. Liinc em Revista, [S. l.], v. 16, n. 1, p. e5130, 2020. DOI: 10.18617/liinc.v16i1.5130. Disponível em: https://revista.ibict.br/liinc/article/view/5130. Acesso em: 21 nov. 2024.