Nível de maturidade em gestão do conhecimento de uma clínica escola de saúde: um estudo de caso sob a ótica dos gestores

Autores

  • Marlon Gonçalves Zilli Universidade Federal de Santa Catarina
  • Paulo Cesar Leite Esteves Universidade Federal de Santa Catarina
  • Mágada Tessmann Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Cristina Keiko Yamaguchi Universidade do Planalto Catarinense https://orcid.org/0000-0001-7073-4307
  • Eduardo Lux Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.18225/ci.inf.v50i2.5534

Palavras-chave:

Gestão de clínicas, Administração universitária, Gestão do conhecimento, Modelos de maturidade

Resumo

A gestão do conhecimento (GC) consiste em gerar, em armazenar, em distribuir e em utilizar o conhecimento. Assim sendo, este trabalho objetiva verificar a percepção dos gestores de saúde acerca do grau de maturidade em gestão do conhecimento de uma clínica escola de uma universidade comunitária do Sul de Santa Catarina. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, por meio de aplicação de um questionário do modelo de mensuração de GC de Batista (2012) com todos os gestores da clínica escola, sendo oito ao total, havendo um coordenador geral e um gestor para cada área: enfermagem, farmácia, fisioterapia, medicina, nutrição, odontologia e psicologia. Como resultado, verifica-se que a maioria dos serviços ainda está em estágio de iniciação, ou seja, a instituição começa a reconhecer a importância das iniciativas de GC. Um gestor apontou que está em fase de iniciação (expansão), em que há práticas de GC em algumas áreas da instituição, um gestor tem a percepção do nível de refinamento, no qual a implantação de GC é avaliada e melhorada constantemente e outro gestor tem a percepção de que sua clínica está no quinto nível – o de maturidade – no qual a GC está institucionalizada. Assim, sugere-se aos serviços que possuem a GC em iniciação e em expansão que implementem um modelo de GC, utilizando o conhecimento e a criatividade singular e coletiva na melhora das iniciativas de criação, de armazenamento, de disseminação e de aplicação do conhecimento. Aos serviços em refinamento e em maturidade, sugere-se manter e melhorar as práticas existentes.

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Biografia do Autor

  • Marlon Gonçalves Zilli, Universidade Federal de Santa Catarina

    Mestre em Tecnologias da Informação e Comunicação pela Universidade Federal de Santa Catarina
    (UFSC) - Brasil. Secretário Geral da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) - Brasil

  • Paulo Cesar Leite Esteves, Universidade Federal de Santa Catarina

    Pós-Doutorado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR) – PR - Brasil. Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Brasil. Professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Câmpus Ararangua - Araranguá, SC – Brasil.

  • Mágada Tessmann, Universidade do Extremo Sul Catarinense

    Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) - Brasil. Professora da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) - Criciúma, SC - Brasil.

  • Cristina Keiko Yamaguchi, Universidade do Planalto Catarinense

    Pós-Doutorado pela Universidade Federal do ABC (UFABC) - Brasil. Doutora em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – SC -  Brasil. Professora da Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) - Lages, SC – Brasil.

  • Eduardo Lux, Universidade do Estado de Santa Catarina

    Mestrando em Ciência Animal pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) - Brasil. Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) - Brasil

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Publicado

31/12/2021

Edição

Seção

Artigos