El tráfico ilícito de bienes culturales, desde el punto de vista de la base de datos del IPHAN: el estudio de los bienes culturales que rescatan
Palabras clave:
la base de datos de los bienes culturales rescatados, EL IPHAN, bienes rescatados, el tráfico ilícito de bienes culturales, patrimonio culturalResumen
Objetivo: en este estudio se propone analizar los bienes culturales rescatados de la Base de Datos de los Bienes Culturales Rescatados del Instituto del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional, considerando sus implicaciones, el acceso y relevancia en el combate al tráfico ilícito de bienes culturales en España. Método: exploratorio, de acuerdo a los objetivos, de tipo documental, de acuerdo a los procedimientos y técnicas de análisis de los documentos para la recogida y descripción de datos. El corpus de la investigación comprende 131 de bienes culturales rescatados consultar en la Base de Datos de los Bienes Culturales Rescatados del Iphan). El Resultado dela base de datos, mostró una falta de estandarización en la identificación de los bienes culturales, una baja tasa de los bienes rescatados en comparación con el número total de los bienes rescatados, siendo la última la inserción en el 2015 y una alta ocurrencia de los campos esenciales, en el llenados, como la autoría, el título y su época/período de tiempo. Conclusiones: a pesar de que los resultados demostraron un retraso en el mantenimiento de la base de datos, y la necesidad de un compromiso de las malas activo en el tema de la cooperativa , en el suelo, para que el público específico, como los coleccionistas y compradores de los objetos en los tiempos antiguos, se pudo concluir en un amplio campo de investigación y descubrimientos que pueden ser fundamentales en la lucha contra el tráfico ilícito de bienes culturales , desde el punto de vista de los bienes rescatados.
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