PERSPECTIVAS DE LOS RECURSOS EDUCATIVOS ABIERTOS PARA EL CAMPO BIBLIOTECOLÓGICO-INFORMATIVO: miradas desde Ranganathan
miradasdesde Ranganathan
DOI:
https://doi.org/10.18225/ci.inf.v52i2.7092Palabras clave:
REA, tecnologías de la información y la comunicación, TIC, servicio de referencia virtualResumen
Las transformaciones sociotécnicas impulsadas por las tecnologías de la información y la comunicación y la integración de las computadoras en las redes de telecomunicaciones afectan directamente a la vida cotidiana de los sujetos contemporáneos. En respuesta a estos cambios, las bibliotecas están adaptando progresivamente muchos de sus servicios y productos a los entornos virtuales. Tal adaptación pretende promover prácticas que favorezcan el acceso democrático al conocimiento, especialmente por medio de los Recursos Educativos Abiertos. La transformación de las funciones de las bibliotecas y los profesionales de la información, junto con el surgimiento de los Recursos Educativos Abiertos, se hace factible en un contexto de uso creciente de las tecnologías de la información y la comunicación, integradas al conocimiento y las prácticas de estas instituciones. El objetivo de este artículo es proporcionar una visión general del cuadrienio 2013-2016 con respecto a la producción científica relacionada con los Recursos Educativos Abiertos en el ámbito bibliotecológico-informativo de revistas del área y la plataforma Sucupira. La búsqueda incluyó títulos con clasificación Quali, A1, A2, B1 y B2 y la delimitación geográfica fue la literatura nacional y latinoamericana.
Descargas
Referencias
ACCART, J. P. Serviço de referência: do presencial ao virtual. Brasília: Brinquet de Lemos, 2012.
ARAUJO, C. A. A. Infodemia, desinformação, pós-verdade: o desafio de conceituar os fenômenos envolvidos com os novos regimes de informação. International Review of Information Ethics, [s. l.], v. 30, n. 1, ago. 2021. DOI: https://doi.org/10.29173/irie405
ARIMOTO, M. M.; BARBOSA, E. F. Um conjunto preliminar de práticas para o desenvolvimento ágil de recursos educacionais abertos. In: Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 23, 2012, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, 2012.
CALIL JUNIOR, A. Bibliotecas públicas como lócus da alfabetização midiática. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 13, n. esp., p. 136- 154, jan./ jul. 2017. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-0695.2017v12n2.36613
CALIL JUNIOR, A.; SÁ, N. O.; ZATTAR, M. A extensão universitária e o exercício da práxis no campo informacional: práticas para apropriação da informação e do saber. International Review of Information Ethics, [s. l.], v. 30, ago. 2021. DOI: https://doi.org/10.29173/irie399
CASTELLS. M.; CARDOSO, G. (org.). A sociedade em rede: do conhecimento à política. Belém: Imprensa Nacional; Casa da Moeda, 2005.
CUNHA, M. B.; CAVALCANTI, C. R. O. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia. Brasília: Brinquet de Lemos, 2008.
WINLEY, D. The access compromise and the 5th R. Improving Learning. [S. l.], 2014.
DECLARAÇÃO de Santiago. Declaração de Santiago: o acesso à informação para alcançar o desenvolvimento sustentável na América Latina e no Caribe. [S. l.: s. n.], 2019. Disponível em: https://www.ifla.org/publications/declaracao-de-santiago/. Acesso em: 3 jul. 2020.
DEMO, P. Habilidades e competências no século XXI. Porto Alegre: Editora Mediação, 2012.
FERREIRA, G. M. S.; CARVALHO, J. S. Recursos educacionais abertos como tecnologias educacionais: considerações críticas. Educ. Soc. Campinas, v. 39, n. 144, p. 738-755, jul./set. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/es0101-73302018186545
GASQUE, K. C. G. D. Internet, mídias sociais e as unidades de informação: foco no ensino-aprendizagem. Brazilian Journal of Information Science: research trends, [s. l.], v. 10, n. 2, nov. 2016. DOI 10.36311/1981-1640.2016.v10n2.03.p14. DOI: https://doi.org/10.36311/1981-1640.2016.v10n2.03.p14
GRIZZLE, A.; MOORE, P.; DEZUANNI, M.; ASTHANA, S.; WILSON, C.; BANDA, F. ONUMAH, C. Alfabetização midiática e informacional: diretrizes para a formulação de políticas e estratégias. Brasília: Unesco, 2016.
GROGAN, D. A prática do serviço de referência. Brasília: Brinquet de Lemos, 1995.
LAUFER, R. “Novas ferramentas, novos problemas.” In: BARATIN, M; JACOB, C. (org.). O poder das Bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.
LEVY, P. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.
LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.
OKADA, A. (org.). Recursos educacionais abertos e redes sociais. São Luis: EDUEMA, 2013.
PRADO, J. M. K; CORREA, C. D. C. Bibliotecas universitárias e presença digital: estabelecimento de diretrizes para o uso de mídias sociais. Perspectivas em Ciência da Informação, Minas Gerais, v. 21, n. 3, p. 165-181, jul./set. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-5344/2733
RANGANATHAN, S. R. As cinco Leis da Biblioteconomia. Rio de Janeiro: Brasília, 2009.
RANGANATHAN, S. R. Reference service. 2. ed. Asia: Publishing House, 1961. Disponível em: http://dlist.sir.arizona.edu/. Acesso em: 8 jun. 2020.
RECUERO, R. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Meridional, 2009.
RODRIGUES, E.; FERNANDES; P. L.; CORREIA, A. (coord.). Manual de Formação em Ciência Aberta. [S. l.]: Foster, 2019.
SANTOS, A. I. Recursos educacionais abertos no Brasil: o estado da arte, desafios e perspectivas para o desenvolvimento e inovação. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2013. Disponível em: https://www.cetic.br/media/docs/publicacoes/8/rea-andreia-inamorato.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022.
SEBRIAM, D; GONSALES, P. Inovação aberta em educação: conceitos e modelo de negócios. São Paulo: CIEB, 2017. Disponível em: https://cieb.net.br/cieb-estudos-2-inovacao-aberta-em-educacao-conceitos-e-modelos-de-negocios/#:~:text=A%20partir%20dos%20questionamentos%20%E2%80%9C%20De%20que%20forma,ser%20considerados%20por%20quem%20busca%20inovar%20em%20educa%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 16 jun. 2020.
UNESCO. Declaração REA de Paris 2012. Paris. 2012.
WARDLE, C.; DERAKHSHAN, H. Reflexão sobre a “desordem da informação”: for-matos da informação incorreta, desinformação e má-informação. In: UNESCO. Jornalismo, fake news & desinformação: manual para educação e treinamento em jornalismo. Brasília: UNESCO, 2019. p. 47-58. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368647. Acesso em: 2 fev. 2020.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Jessika Alves, Alberto Calil Elias Junior
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
- La publicación se reserva el direcho de realizar, en los originales, cambios de orden normativa, ortográfica y gramatical, para mantener la norma culta del idioma, respetando el estilo de los autores;
- Las pruebas finales no seran enviadas a los autores;
- Los trabajos publicados pasan a ser propriedad de la revista Ciência da Informação, siendo su reimpresión total o parcial, sujeta a autorización expresa de la dirección del IBICT;
- Debe ser consignada la fuente de publicação original;
- Són de exclusiva responsabilidad de los autores las opiniones emitidas en sus artículos;
- Cada autor recibirá dos ejemplares de la revista, caso esté disponible en el formato impreso.