Insurgências estéticas e epistêmicas no Antropoceno: povos indígenas e a retomada da Mata Atlântica no sul da Bahia
DOI:
https://doi.org/10.18617/liinc.v18i1.5937Palavras-chave:
Antropoceno, Ecologia Política, Arte Indígena, Mata Atlântica, TupinambaResumo
Este artigo apresenta uma perspectiva crítica do conceito do Antropoceno a partir da ecologia política, enfatizando as desigualdades na produção da situação catastrófica de emergência climática. A partir das epistemologias indígenas, discute-se a relação entre descolonização e saídas da crise. Tendo por base um projeto de pesquisa que uniu arte indígena e mapeamento de conflitos ambientais, tratamos do caso das retomadas indígenas no sul da Bahia, a reconstrução da Mata Atlântica a partir do trabalho de três artistas indígenas: Arissana Pataxó, Glicéria Tupinambá e Olinda Muniz Wanderley (Yawar Tupinambá)
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