LA RELACIÓN DE LA GESTIÓN DEL CONOCIMIENTO CON EL DESEMPEÑO ORGANIZACIONAL DESDE LA PERCEPCIÓN DE EMPRENDEDORES DE STARTUPS DE TECNOLOGÍAS DE LA INFORMACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.18225/ci.inf.v54i1.6082Palabras clave:
empreendedorismo corporativo, gestão do conhecimento, startup, desempenho organizacionalResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar y discutir los resultados de la investigación titulada “La relación de la innovación, el emprendimiento corporativo y la gestión del conocimiento con el desempeño organizacional de las startups brasileñas en el área de tecnología de la información bajo la percepción de sus emprendedores”. Para ello, se realizó un recorte de esta investigación, con el objetivo de discutir la relación de los constructos emprendimiento corporativo y gestión del conocimiento con el desempeño organizacional a partir de la percepción de los sujetos de esta investigación, startups brasileñas, en una etapa inicial, en el área de tecnología de la información bajo la percepción de sus empresarios. Se caracteriza por ser un estudio de análisis cualitativo, descriptivo y de casos múltiples. Se seleccionaron trece (13) sujetos de investigación, CTO y CEO, trabajando en 13 (trece) startups diferentes. Los resultados de la investigación indican que los constructos emprendimiento corporativo y gestión del conocimiento crean valor para el cliente y tienen un impacto positivo en el desempeño organizacional.
Descargas
Referencias
ANDERSON, David J. (2011). Kanban: Mudança Evolucionário de Sucesso para seu negócio de tecnologia. Hole Press. Sequim, Washington.
ANTONCIC, Jasna A.; ANTONCIC, Bostjan. (2011). Employee satisfaction, intrapreneurship and firm growth: a model. Industrial Management & Data Systems. Vol. 111 No. 4, p. 589-607.
BARDIN, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
BOM ANGELO, Eduardo. (2003). Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença. Rio de Janeiro: Campus.
CHOO, Chun Wei. (2006). A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 2. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo.
DAVENPORT, Elisabeth; CRONIN, Blaise. (2000). Knowledge management: semantic drift or conceptual shift? Journal of Education for Library and Information Science. Vol. 41, no. 4, fall 2000, p. 294-306.
DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. (1998). Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. São Paulo: Campus.
DOLABELA, Fernando. (2008). Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante.
DORNELAS, José Carlos Assis. (2008). Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovador e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
DRUCKER, Peter F. (1986). Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira.
________________. (1999). Sociedade Pós-Capitalista. 7. ed. São Paulo: Pioneira.
FERRARESI, Alex Antonio. (2010). Gestão do conhecimento, orientação para o mercado, inovatividade e resultados organizacionais: um estudo em empresas instaladas no Brasil. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. USP, Universidade de São Paulo. São Paulo.
FILION, Louis Jacques. (1991). O Planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. RAE – Revista de Administração de Empresas. São Paulo, p. 63-71.
__________. (1999). Empreendedorismo: Empreendedores e Proprietários-Gerentes de Pequenos Negócios. RAUSP – Revista de Administração da Universidade de São Paulo. São Paulo, vol. 34.
__________. (2004). Entendendo os intraempreendedores como visionistas. Revista de Negócios, v. 9, n. 2, p. 65-79.
GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR - GEM. (2015). Empreendedorismo no Brasil. Relatório Executivo. Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP). [s.l.: s. n.].
HASHIMOTO, M. (2013). Espírito Empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intraempreendedorismo. São Paulo: Saraiva.
HISRICH, Robert D. e PETERS, Michael P. (2004). Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. (2009). Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman.
KURATKO D. F.; GOLDSBY, M. G. (2004). Corporate entrepreneurs or rogue middle managers? A framework for ethical corporate entrepreneurship. Journal of Business Ethics, v. 55: p. 13–30.
MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. (2010). Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva.
MORESI, Eduardo A. D. (2000). Delineando o valor do sistema de informação de uma organização. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, no. 1, p. 14-24.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. (2008). Gestão do Conhecimento. Porto Alegre: Bookman.
___________________________________. (1997). Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Elsevier.
NORTH, K.; REINHARDT, R. e SCHMIDT, A. (2004). The Benefits of Knowledge Management: Some empirical evidence. The Fifth European Conference on Organizational Knowledge, Learning and Capabilities. Disponível em: . Acesso em: 28 out. 2016.
OSTERWALDER, Alexander. PIGNEUR, Yves. (2011). Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios. Rio de Janeiro: Alta Books.
PESCE, Bel. (2012). A menina do vale: como o empreendedorismo pode mudar sua vida. Rio de Janeiro: Cor da Palavra.
__________. (2013). Procuram-se super-hérois: multiplique seus poderes e desenvolva habilidades. Rio de Janeiro: LeYa.
PINCHOT, G. III. (1985). Intrapreneuring: why you don´t have to leave the corporation to become an entrepreneur. New York: Harper & Row.
PINCHOT, G.; PELLMAN,Ron. (2004). Intra Empreendedorismo na Prática: um guia de inovação nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier.
RIBEIRO, Antônio J. M.; NASCIMENTO, Gabriela R.; SANTOS, Luciano. B. (2015). Gestão do conhecimento: estudo de caso da Wilson, Sons. XII SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Rio de Janeiro.
ROSSETTI, Adroaldo G.; MORALES, Aran B. T. (2007). O papel da tecnologia da informação na gestão do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 36, n. 1, p. 124-135.
SCHUMPETER, Joseph A. (1988). Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. 3. ed. São Paulo: Nova Cultural.
____________________. (1961). Capitalismo, socialismo e democracia. 3. Ed. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura.
SETZER V. W. Dado, Informação, Conhecimento e Competência. Depto. de Ciência da Computação, Universidade de São Paulo. Disponível em: . Acesso em: 25 maio 2015.
SOMMERVILLE, Ian. (2011). Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson.
TERRA, José Cláudio, organizador. (2012). 10 dimensões da gestão da inovação. Rio de Janeiro: Elsevier.
TERRA, José Cláudio C. (2000). Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. São Paulo: Negócio.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Fabricio Ziviani, Kleber Netto Fonseca, Renata Costa Ferreira, Renata Tolentino

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
- La publicación se reserva el direcho de realizar, en los originales, cambios de orden normativa, ortográfica y gramatical, para mantener la norma culta del idioma, respetando el estilo de los autores;
- Las pruebas finales no seran enviadas a los autores;
- Los trabajos publicados pasan a ser propriedad de la revista Ciência da Informação, siendo su reimpresión total o parcial, sujeta a autorización expresa de la dirección del IBICT;
- Debe ser consignada la fuente de publicação original;
- Són de exclusiva responsabilidad de los autores las opiniones emitidas en sus artículos;
- Cada autor recibirá dos ejemplares de la revista, caso esté disponible en el formato impreso.